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Et140 PDF
brponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
SABER: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ano 20 - Nº 140
Europa (4,30 Brasil R$ 11,90
Programando
um C~PIC zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
[iij
Diretor
Editora Saber Ltda.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Hélio Fittipaldi Outro dia, conversando com alguns estudantes em uma feira, aproveitei para
sentir comojihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
va i o ensino em nosso setor. Nessas horas, surgem muitas ideias de
assuntos para serem abordados no futuro, pois, ou a escola não abordou ainda ou o
fez muito superficialmente. Assim sendo,quero realçar que nesta edição há um artigo
que parece simples e banal, mas que é muito importante para o funcionamento
Editor e Diretor Responsável (muita gente formada não le va isto a sério) de suas implementações. É o terra, que
Hélio Fittipaldi
é definido como um caminho de baixa impedância para o solo.
Diretor Técnico
Newton C. Braga Os equipamentos eletrônicos necessitam do terra para d e svia r os sinais elétricos
Conselho Editorial indesejáveis como interferências, descargas atmosféricas, ruídos, transientes, etc.
Luiz Henrique C. Bernardes,
Renato Paiotti, Muitas pessoas,e mesmo técnicos da área,são negligentes ao praticar o aterramento
Newton C. Braga
de eletrodomésticos em apartamentos que não possuem o fio terra instalado. Como
Redação
Daniele Aoki, consequência ve m a perigosa solução de aterrá-lo no neutro da tomada ou na torneira
Natália F. Cheapetta,
Monique Souza, que hoje em dia está afixada a um cano plástico. Além de poder causar sérias conse-
Thayna Santos
quências,como pegar fogo no aparelho e na residência, poderá no mínimo ocasionar
Revisão Técnica
Eutíquio Lopez o mau funcionamento no dia-a-dia ou mesmo só queimar. Para quem ainda não se
Designers formou, mas já está ganhando algum dinheiro prestando serviços de instalação e
Carlos C. Tartaglioni,
Diego M. Gomes manutenção, d e ve rá prestar muita atenção se o aterramento está bem feito.
Colaboradores Onde há muitas possibilidades defaturamento, hoje em dia é a área de automação
Carlos Renato Borges dos Santos, Evan-
dro Carlos Teruel, Fabrício E. Cazakevicius, residencial, matéria que estamos abordando a tra vé s de uma sequência de artigos do
Francisco Bezerra Filho, José Renes Pinheiro,
Leandro G. Ribeiro, Newton C. Braga, Paulo nosso colaborador Evandro Carlos Teruel, há va ria s edições e que se encerra agora.
C. S. Ficagna, Renato Paiotti, Wagner Barth
O Curso Rápido de Telecom é para um importante segmento _que está e estará
Capa
Arquivo Editora Saber aumentando, significativamente, as ofertas de empregos no mercado de trabalho.
PARA ANUNCIAR: (11) 2095-5339 Fizemos uma edição bem va ria d a para atender uma ampla gama de interesses dos
publicidadetgieditorasaber.com.br
nossos leitores. Se vo cê desejar algum assunto que não está sendo abordado, é só
Impressão lembrar-nos a tra vé s do email abaixo,que tentaremos incluí-Io o mais b re ve possível
São Francisco Gráfica e Editora
em nossas futuras edições, e caso vo cê queira contribuir e scre ve n d o um artigo é só
Distribuição
Brasil: DINAP nos contatar pelo mesmo endereço eletrônico.
Portugal: Logista tel.: 121 926-7800
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Hélio Fittipaldi
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atendimento das 8:30 às 17:30h Automação Residencial - parte final ...7 A necessidade do terra 54
.
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Associação Nacional das Editoras
de Publicaçôes Técnicas, Dirigidas
e Especializadas
, ... .•.
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou
comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusiva-
WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mente por cartas, ou e-mail ( A lC do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade
legal por eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador.
Caso haja enganos em texto ou desenho, será publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do
fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
Caro Williams, um curso desse nível Prezado Lucas, recomendamos a
é muito complexo, pois envolve muita todos os leitores que desejam ter infor-
informação técnica. O ideal seria estudar mações técnicas sobre determinados
eletrônica e depois realizar outros cursos componentes que são produzidos por
para aprimorar seus conhecimentos. O diversos fabricantes, a consultarem o site
Instituto Monitor e a Escola Técnica SENAI www.alldatasheet.com e digitarem no
possuem esse tipo de estudo. A segunda campo de pesquisa o número do compo-
Pe asjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
opção oferece curso a distância. nente. O sistema irá listar uma sequência
O u a is sã o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
os n ú m e ro s q u e p o ssu e m de d a ta sh e e ts de diversos fabricantes e
p ro je to s so b re p e d a is d e e fe ito p a ra g u ita r- ontrole exibir as variações dos mesmos compo-
ra e q u a is os va lo re s d e sse s e xe m p la re s? G o sta ria d e se b e r.se e xiste a lg u m nentes. É só escolher o que você procura
O b rig a d o . a rtig o so b re co n tro le re m o to in fra ve rm e lh o e abrir o arquivo. O datasheet apresenta
Ciro (por e-mail) d e q u a tro ca n a is e re ce p to r? todas as especificações sobre aquele
Fábio (por e-mail) determinado componente.
Prezado Ciro, informamos que a edi-
ção original sobre pedais é a de n° 128, de Caro Fábio, o tipo de receptor infraver-
fevereiro de 2008. A matéria "Distorcedor melho que encontramos está disponível
para Guitarras (Sem fio)" também pode no site www.sabereletronica.com.
ser encontrada através do site www. br/secoes/leitura/1172. Caso esse não
sabereletronica.com.br/secoes/leitu- seja o artigo desejado, favor nos informar
ra/451. Para mais informações sobre os para qual finalidade usará o controle
valores, entrar em contato com o nosso remoto. Assim, poderemos solucionar
setor de assinaturas pelo endereço www. suas dúvidas com mais eficiência.
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ocupação, cidade e estado. Por motivo de
p re fe rê n cia a d istâ n cia . espaço, os textos podem ser editados por
co m e n sin o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
fa vo r, m e a ju d e m .
nossa equipe.
Williams Júnior (por e-mail) Lucas José (por e-mail)
ELETRÔNICA
/
fâTfiL - N° 140 / 2009
MBA Engenharia e Negócios
do Gás e Petróleo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Instituto Mauá de Tecnologia, IMT, nível estratégico quanto operacional, o O programa inclui Gestão Ambiental,
está lançando um programa elaborado curso atende às necessidades do pro- Geopolítica e Usabilidade do Gás Natu-
a partir das exigências do mercado fissional da área, além de capacitá-I o a ral, Mercado do Gás Natural e Desenvol-
atual para identificar as habilidades e criar modelos e metodologias eficientes vimento Tecnológico, Dinâmica do Pro-
competências que são imprescindíveis e competitivas. cesso de Exploração de Petróleo e Gás,
na real dinâmica de negócios do setor O início do curso está marcado para entre outras disciplinas. O corpo docente
de Gás e Petróleo. A recente desco- março de 2010 e terá 18 meses de apresenta profissionais com atuação no
berta de petróleo na camada pré-sal, duração. As aulas serão ministradas mercado e formação acadêmica em nível
e sua exploração, abre um leque de no campus da Mauá, em São Caetano de mestrado, doutorado e especialização,
oportunidades para o País e seus pro- do Sul, às segundas e quartas-feiras, além de experiência comprovada no
fissionais de diversas áreas. no período noturno. A carga horária é treinamento de executivos.
Com o intuito de direcionar os profis- de 360 horas e a metodologia aplicada Os interessados podem se ins-
sionais graduados em uma especializa- envolve análises, discussões de casos, crever através do site www.maua.
ção técnica e formação ampla, tanto em debates e exercícios. br/posgraduacao.
ELETRÔNICA jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TOTRL - N° 140 / 2009
Série de IGBTs
reduz impacto ambiental zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
Catálogós de esquemas e de
ANÚNCIO
PEQUENO manuais de serviço
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Bateria de
ar-silício zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Peugeot comercializa
bicicleta elétrica na Europa
A Peugeot mais uma vez impres-
siona com o seu espírito criativo e
inovador. A empresa já começou as
vendas de sua nova bicicleta. Com
autonomia de até 70 quilômetros e
motor elétrico de 250 watts, a novidade
já está disponível por 2.290 euros,
aproximadamente R$ 7.725.
Além de ser híbrida e oferecerjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d e sig n ,
tecnologia e qualidade, a bicicleta é mais
prática e ecológica para a locomoção. Foi
desenvolvida a partir de uma parceria
com a Ultra Motor - uma das líderes
mundiais no desenvolvimento de veículos Bicicleta elétrica
elétricos. Integra, também, uma bateria da Peugeot
removível de lítio de 36 V.
Graças a três níveis de assistência e
o sensor de torque , a bicicleta é muito luzes automáticas e independentes e sionárias Peugeot, mas somente na
fácil de ser utilizada, garantindo estabi- suspensão, o que garante maior segu- Europa. Com esse lançamento, a marca
lidade até mesmo nas inclinações mais rança e comodidade ao usuário. reafirma sua posição como importante
extremas. Também é equipada com A bicicleta elétrica pode ser encon- empresa quanto à mobilidade global e
freios de disco dianteiros e traseiros, trada em qualquer rede de conces- sustentável.
Instalando o Java SE Next para prosseguir com a instalação. Na sequência, o contrato de licença
Development Kit (JDK)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Para concluir o processo de instalação, será mostrado e a opção de aceitação
Para baixar e instalar o JDK siga os clique no botão Finish. do contrato deve ser selecionada.
seguintes passos: Clique no botão Próximo e selecione
Instalando o NetBeans
• Entre no endereçozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
www.java. a pasta onde o NetBeans será instalado
sun.com/javase/downloads/ Para baixar o NetBeans, entre no (ou deixar a padrão). Clique no botão
index.jsp. endereço www.NetBeans.org/down- Próximo novamente.
• Clique no botão Download à loads/index.html e clique no botão Em seguida, clique no botão Pró-
direita da descrição da última Dównload da versão com os recursos ximo três vezes e finalmente, no botão
versão disponível. desejados. O download será iniciado Instalar. Ao término da instalação clique
• Selecione a plataforma de Sis- automaticamente. Salve o arquivo no no botão Terminar.
tema Operacional Windows e computador (Na versão 6.5 o arquivo é
marque a opção de aceitação dos o netbeans-6.5-ml-windows.exe). Criando um projeto Java
termos do contrato de licença e É recomendável que seja esco- Para desenvolver uma aplicação
clique no botão Continue. lhida a versão completa (em torno de em Java inicie o NetBeans clicando
• Clique sobre o nome do arquivo 250 MB). Ao terminar o download, é no menu Iniciar, Todos os programas,
parajihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d o w n lo a d e salve-o no necessário executar o assistente de ins- NetBeans e NetBeans 6.5. Aparecerá a
disco. talação do NetBeans dando um duplo janela mostrada pela figura 1.
Após a conclusão do download, clique no nome do arquivo baixado. No NetBeans é possível desenvol-
inicie a instalação do JDK dando um Ao iniciar o assistente de instalação ver qualquer tipo de aplicação Java.
duplo clique sobre o nome do arquivo aparecerá uma janela de boas vindas Nesse exemplo, desenvolveremos
baixado (Na versão 6 update 10 o com informações sobre ferramentas um pequeno site com dois arquivos:
arquivo é o jdk-6u1 0-windows-i586- e componentes agregados a versão uma página onde selecionaremos o
p.exe). baixada. dispositivo onde queremos atuar (index.
Aparecerá uma tela de boas vindas Clique no botão Personalizar e jsp) e um arquivo (Envia.jsp) que se
e em seguida o contrato de licença. marque a opção Apache Tomcat 6.0.18. comunicará com a DLL (arquivo ftd2xx.
Após ler o contrato, clique no botão Clique no botão OK e em seguida no dll) instalada anteriormente na pasta
Accept. botão Próximo. system32 do Windows com o driver
Na próxima janela, é possível per- O NetBeans é instalado automatica- D2XX do chipset FT232BM.
sonalizar a instalação selecionando mente com o servidor Web GlassFish, Para criar uma aplicação no Net-
apenas os componentes desejados. mas pode ser selecionado também Beans é necessário criar um projeto.
Clique no botão Next para iniciar a o servidor Apache Tomcat. Os dois Para isso, siga a sequência de passos
instalação. servidores podem funcionar juntos na descrita a seguir:
Em alguns instantes aparecerá máquina usando portas diferentes. O • Clique na opção Arquivo e sele-
outra janela onde é possível mudar a Tomcat é instalado por padrão na porta cione a opção Novo Projeto.
pasta de instalação da Java Runtime HTTP 8084 e o GlassFish na porta • Selecione a opção Web na divi-
Environment (JRE). Clique no botão HTTP8080. são Categorias, Aplicação Web
ELETRÔNICA WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
T O T R L · N° 140 / 2009
na divisão Projetos e clique no Bibliotecas do Projeto a biblioteca jd2xx. sets de conversão USB em serial da
botão Próximo. jar, disponível para download no ende- empresa FTDI, como o FT232BM que
• Dê um nome ao projeto no campo reço www.sabereletronica.com.br. está sendo usado nesse projeto.
Nome do projeto, selecione o Essa biblioteca foi criada em Java Para adicionar a biblioteca jd2xx.jar
caminho para salvar o projeto no para chipsets da empresa FTDI e foi no projeto, clique com o botão direito do
campo Localização do Projeto e baixada no endereço http://source- mouse na pasta Bibliotecas e selecione
clique no botão Próximo. Nesse forge.netlprojects/ftd2xxj. Hoje, há a opção Adicionar JAR/pasta, como
caso, sugiro um nome fácil, como outra versão da biblioteca disponível mostra a Figura 3. Selecione o arquivo
Dispositivos. nesse endereço. Sugiro baixar a jd2xx.jar e clique no botão Open. A
• Selecione o servidor Web no versão disponível no site da revista figura 4 apresenta a biblioteca jd2xx.
campo Servidor e clique no para evitar problemas de compatibili- jar já incluída no projeto.
botão Finalizar. Sugiro o servidor dade com o arquivo ftd2xx.dll instalado Clicando no sinal de mais (+) à
Apache Tomcat. com o driver D2XX. esquerda da biblioteca jd2xx.jar, apa-
Observe que o nome do projeto A biblioteca jd2xx.jar pode ser recerão as classes disponíveis nessa
aparece na aba ProjetoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à esquerda. utilizada para acessar e controlar chip- biblioteca, como mostra a figura 4.
Clique no sinal de mais à esquerda
do nome do projeto (Dispositivos) e ti NetBeans IDE 6.5 [)§(R]
Arquivo Editar Exibir Navegar Código-fonte Refator ar Executar Oepurar Perfil Versionamento Ferr ammas Janela Ajuda
observe que na pasta Páginas Web já -8::"-- -.-, -
foi criado automaticamente o arquivo
index.jsp. Esse é o arquivo de abertura 1~=;.;......;;...~::.:!:::=-_--",f:s::.::e:..:rVZi~::S __ 1 ráginõ Iniciar x _
do site e nele, digitaremos o código para
gerar um formulário onde será possível
atuar nos dispositivos.
Substitua o código do arquivo index.
Bem-vindo ao NetBeans IDE L_....!1~~~~_
jsp que aparece no centro da tela pelo
código do box 1: Jaea
O código acima envia os valores Guia de inicio rápic Ja.a Web (Visual JSF)
PHP
• Se for selecionada a opção
Groovy
Lâmpada da sala, será enviada Faça um tour
SOA
a palavra "LS" contida no campo
nome Dispositivo.
• Se for selecionada a opção " <
Tomada da TV, será enviada a Fl. Tela inicial do
NetBeans
palavra "TV" contida no campo
nomeDispositivo.
• Se for selecionado o comando
Ligar, a palavra "liga" será enviada
contida no campo btnEstado.
• Se for selecionado o comando
Desligar, a palavra "desliga"
será enviada contida no campo
btnEstado. Endel€'ço
Para ver como ficou a página,
execute a aplicação clicando no menu v
Lâm ada da sala !.l
Executar e na opção Executar Main
Project. Se aparecer uma mensagem
de segurança do Windows, clique no
botão Desbloquear para liberar o ser-
o Ligar O Desligar
vidor Web. A Figura 2 exibe a janela do
navegador vista na tela.
Antes de continuar, para acessar os
( Enviar I
métodos da DLL do driver D2XX que se
comunica com o chipset FT232BM pela
F2. Página Web para atuar
....;Intranet local
porta USB, vamos adicionar na pasta
nos dispositivos
ELETRÔNICA jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
TOTAL - N° 140 / 2009
Neste projeto, utilizaremos apenas a No arquivo Envia.jsp, digite o código
~n x Arquivos . Serviços
classe JD2XX.java da biblioteca jd2xx. do box 2.
Dispositivos
jar. Essa classe possui métodos que Na linha 2, a classe JD2XX.java da
,;;I - Páginas Web
podem ser chamados para abrir a porta biblioteca jd2xx.jar é importada permi-
'+ -.J MEl A- INF
USB onde está conectado o dispositivo tindo o acesso a seus métodos. + ..J 'vVEB-H\JF
FT232BM, para enviar comandos de Na linha 3, a classe IOException.
00 mdex.jsp
atuação, para receber resultados reto r- java da biblioteca java.io é importada +, ...g Arquivos de configuração
nados e para fechar a porta USB. permitindo o acesso a métodos de Recursos do servidor
A página index.jsp permite a sele- tratamento de exceções (erros) de + ...ô Pacotes de códigos-fonte
ção do dispositivo para atuação e do entrada e saída. + ...ô Pacotes de testes
comando de atuação que pode ser Na linha 16, o valor selecionado no -,~ .%14.. .
Ligar ou Desligar como mostra a Figura campo btnEstado do formulário index. + . AdiCionar projeto ...
2. Ao clicar no botão Enviar, o comando jsp é recebido e armazenado na vari- EtJ. Adicionar biblioteca ...
de atuação é então enviado para o ável estado. Essa variável receberá ou ti Bibli AdiCionar JARfpasta •..
14 </select> ~ JD2XXEventListener.elass
15 <brjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I» +" ~ JD2XXEventListener.java
16 <br l> $ ~ JD2XXlnput5tream.dass
17 <input type="radio" name="btnEstado"value="liga" I> Ligar + ~ JD2XXlnput5tream.java
18 <input type="radio" name="btnEstado"value="desliga" /> Desligar
19
20
«br I> <br I>
<input type="submit"value="Enviar" name="btnEnviar" I>
S
8: ª
~ JD2XXOutputStream.class
JD2XXOutputStream.j.~va
JDK 1.6 (Padrão)
21 </form>
22 </body>
i±l1BJ Apache Tomcat 6.0.18
23 </html>ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
F4. Classes disponíveis
na biblioteca jd2xx.jar
Parte 3
ChegamoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à terceira parte do nosso Mini Curso de Telecom,
desta vez o assunto a ser tratado incomoda, e muito, os usu-
ários de sistemas telefônicos baseados em IP: o ECO. Iremos
conhecer este vilão da telefonia IP,entender o porquê deste
fenômeno ocorrer e quais as dicas para eliminá-Io.
Wagner Barth
Armando Porto
odemos definir eco como sendo quando realizavam chamadas de longa o sinal de origem e retorno seja igual
ELETRÔNICA jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
TO TRL - N° 140 / 2009
Patrocinado por DigiVoice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA .. .
chamados "canceladores de eco", que
consistem em hardware e softwares
específicos para anular o retorno do /"-- ..--...... •.....•.
sinal transmitidozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à sua origem. { \. Áudio
Neste tipo de telefonia, a latência ~ ----------- ( PSTN ,_-_
não deve ultrapassar a faixa dos 200
ms, tempo de ida e volta do sinal trans-
- ._-------\ ./
"--- _ Áudio
mitido, pois este é o limite máximo que
um ser humano tem como tolerável,
entendemos como "tolerável" algo Fl.Caracteristicas do sistema
telefônico
que não comprometa a conversação
pelo telefone.
Na Tabela 1 pode-se observar
estas diferenças entre as redes de voz
PABX
e de dados. Central Local
_
circuito entre o assinante que origina a outra central pública conectada. mada, pois pela linha do assinante "8"
chamada e o que a recebe.
Imagine que um assinante "A",
residencial, que possua uma linha de
telefone analógico realize uma cha-
mada interestadual (DDD) para outro Ignorado, sem
....
•.. .. . •..
..
-
assinante, neste caso o receptor "8", retransmissão
Atraso em 50 - 100 ms 5 - 200 ms 20 - 2000 ms
que também possui linha analógica.
Iremos descrever, passo-a-passo, o
um sentido
.•. ..
•..... .•
.... 10 - 20 ms 10·100 ms li
ELETRÔNICA jihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TO TRL - N° 140 / 2009
Patrocinado por DigiVoice jihgf
R~;<:)
dificação de sinais, e também demanda PABX IP
em atraso do sinal transmitido. ( PS.TN '\ __ §§ .
TRUNK GATEWA..Y
Podemos concluir que até que o ~~ . IPPHONE
sinal de áudio chegue a seu destino .'
CODECS (Coders/Decoders)
Existe uma certa confusão entre
codec de áudio e de compressão de
áudio. Desta forma temos abaixo as
definições entre estes conceitos. T2. Características de CODECs
utilizados em telefonia
SIP
,..-..-...~ lista de codecs 1 - G729
PBXIPV~ ~I/
.r= >
PBX-'Pr:~--6~ ';peradora"\
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~ec
SIP
~
-,~
C-=..;:i
CO 29
VolP
~
.J
""\.
Operadora I,
oc~
3 G729~'"~;'''
4- GSN Ramal
3· GSN
Ramal
2- G711u i)J~J 2- G711u
3 . G729~~",~ 3·GSM
que foi estabelecida pelo ramal 1
1 2 4- GSM Ramal Ramal
1 2
F5. Na rede interna utilizamos F6.Para a operadora VolP F7. Ramal 2 não possui o
o codec G711 usamos o codec G729 codecG7229
ramal SIP utilizando softphoone free, de banda, pois agora a rede de dados prometer o sistema a ponto de causar
que não possui o codec g729. utilizada é o Internet (WAN). O ramal 1 o indesejável efeito do eco.
Outra característica importante a ser irá inicialmente solicitar o codec g711 ,
observada no ato da configuração dos porém este será rejeitado e como o Eco - Análise e Solução
ramais é a prioridade dos codecs, quem ramal 1 também possui o codec g729 Podemos então concluir que para
define qual codec deverá inicialmente em sua lista de codecs disponíveis será que possamos resolver os problemas
ser utilizado é o terminal que inicia feito o alinhamento entre estes codecs de eco encontrados em sistemas de
a chamada, ou seja, caso um ramal e a chamada será estabelecida. telefonia, devemos dar uma atenção
esteja iniciando a chamada o codec Quando uma chamada for realizada especial a todos os equipamentos
preferencial será o que for configurado a partir do ramal 2 para uma operadora envolvidos desde a PSTN até o ramal
como prioritário. VoIP, figura 7, o processo será similar do usuário. Configu rações erradas
Podemos ter várias situações envol- ao que ocorreu com o ramal 1, porém podem comprometer seriamente uma
vendo codecs entre os terminais, cita- como o ramal 2 não possui o codec aplicação VolP.
remos algumas: g729 em sua lista e a chamada será Verificamos também que, caso seja
Quando uma ligação é feita do rejeitada por não haver o alinhamento necessário, podemos eliminar latências
figura 5, o ideal
ramal 1 para o ramal 2,ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de codecs entre os terminais. Para provenientes da PSTN quando utiliza-
seria utilizarmos o codec g711 pois que a ligação possa ser estabelecida mos placas de voz da DigiVoice.
estam os em uma rede interna (LAN), é necessário que haja no meio desta Devemos também testar vários
100 Mbits ou GigaLan, portanto o con- transmissão um dispositivo que con- tipos de ligações, realizando chamadas
sumo de banda de aproximadamente verta o codec solicitado pelo ramal 2 locais e também chamadas DDD, pois
100 kbps em nada comprometeria esta para o codec disponível na operadora para cada tipo de circuito estabelecido
rede, além de também possuir baixa VoIP, este dispositivo também recebe podem ocorrer diferentes latências.
latência e ótima qualidade de áudio. nome de CoDec e pode estar instalado Vimos também que muitos problemas
Para que isso ocorra o ramal 1 deve em um hardware como um firmware ou de eco podem ser resolvidos ajustando
ter como codec preferencial os codecs como um aplicativo. corretamente os ganhos de áudio, prin-
g711aeg711u. Devemos lembrar que todos os cipalmente nos aparelhos telefônicos,
Quando uma ligação é feita do codecs envolvidos em uma chamada softphones e troncos com a PSTN.
ramal 1 para a operadora VoIP, figura possuem latência, e estas latências No próximo capítulo iremos estudar
6, é necessário que esta chamada seja devem ser somadas, portanto muito cui- a sinalização de linhas digitais E1 R2-
estabelecida pelo codec g729, devido a dado deve ser tomado na escolha dos MFC, o link de telefonia mais utilizado
operadora somente o estar aceitando e codecs e terminais em uma aplicação no Brasil pelas operadoras PSTN. Até
também por questões como consumo VoIP, pois a escolha errada pode com- a próxima! T
............... ;;
.... . . .........
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.....
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~~~~HGFEDCBA
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ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
T O T R L - N° 140 / 2009
mente feita para a aplicação que se
deseja. Existem também placas de
circuito impresso que têm o mesmo
padrão das matrizes de contato, as
quais são peças de plástico dotadas
de furos onde os componentes podem
ser encaixados.
Quando os componentes são encai-
xados eles ficam interligados de uma
forma determinada pelas trilhas, for-
mando assim wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
um circuito. Podemos
usar as matrizes para desenvolver
projetos e, depois, passá-I os para as
placas de circuito impresso com o
mesmo padrão.
Como fazerzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o maior problema que o montador
de circuitos eletrônicos encontra é
como fazer suas próprias placas. Para
essa finalidade devem ser usadas fer-
ramentas especiais e uma substância
corrosiva denominada Percloreto de
Ferro. O conjunto de ferramentas mais
a substância podem ser adquiridos na
forma deZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
k its como aquele fornecido
pela Rei do Som (www.reidosom.com.
br), que é exibido na figura 3.
Vejamos então como fazer uma
placa de circuito impresso, partindo-se
do caso em que temos o desenho de
como deve ser a disposição das trilhas
de cobre. Podemos tomar como exem- F4. Exemplo de um projeto em que XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
é
dada a placa de circuito impresso
plo o circuito da figura 4 em que temos
a disposição dos componentes de um
lado da placa, e do lado cobreado como
devem ficar as trilhas de cobre.
Temos, portanto, a seguinte sequ-
ência típica para fazer placas (em
breve teremos disponível na Internet
um curso completo sobre elaboração
de placas).
• Corte a placa virgem no tamanho
que corresponde ao desenho
que deve ser transferido. Placas
virgens de todos os tamanhos
são encontradas nas casas espe-
cializadas. Na figura 5 temos o
procedimento para o corte com
uma ferramenta apropriada.
• Limpe bem a placa cortada,
usando para essa finalidade uma
esponja de aço.
• Fixe a placa em local firme e em
seguida desenhe o padrão cobre-
ado com uma caneta especial F5. Procedimento para o corte de
uma placa de circuito impresso
ções entre eles sejam as mais curtas e Uma regra prática que se adota no
diretas possíveis. Isso é especialmente projeto é usar 1 mm de largura para
importante nos circuitos mais críticos, cada ampére de corrente.
onde uma ligação longa poderá signifi-
car a introdução de ruídos. Uma regra Blindagem
geral consiste em se fazer um projeto Trilhas ligadas à terra podem servir
aproximadozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à disposição que corres- de blindagem, protegendo trilhas de
ponde ao diagrama, como rascunho, sinais contra a captação de ruídos ou a
e depois ajeitar esse desenho para influência de trilhas de sinais próximas.
que ele fique menor e com as ligações Muitos projetistas deixam grandes áreas
mais curtas. cobreadas de terra em torno da placa
e indo até ponto críticos para servir de
Os percursos críticos para os sinais blindagem - veja na figura 8.
Sinais de áudio de baixa intensidade
e sinais de altas frequências são sen- O tamanho dos componentes
síveis a percursos longos numa placa Existem componentes cujo tama-
de circuito impresso. nho é padronizado, de modo que, ao
As trilhas que transportam os sinais projetar uma placa o montador não
de uma etapa para outra devem ser as terá maiores dificuldades. A distância
mais curtas e diretas possíveis. Não entre os terminais desses compo-
devendo ficar próximas de outras que nentes, como no caso dos circuitos
transportem sinais capazes de gerar integrados com invólucros DIL (Dual
interferência. in Une), é constante, conforme mostra
a figura 9.
Largura das Trilhas Para esses componentes, há três
As trilhas que conduzem correntes possibilidades importantes ao se pro-
intensas devem ser mais largas. jetar a placa: ~
~.
a) É um elemento ativo do circuito
14 16 18 20 b) Serve de blindagem para os
DlM
sinais
0.300 0.300 0.300 0.300
0 (7,62) (7,62) (7,62) (7,62) c) Fornece sustentação mecãnica e
BSC BSC BSC BSC condução elétrica para os sinais e
B MAX
0.785 .840 0.960 1060 alimentação
(19,94) (21,34) (24,38) (26,92)
d) É um elemento decorativo
B MIN - - - -
2. Qual é o material usado na parte
C MAX
0.300 0.300 0.310 0.300 condutora de uma placa de cir-
., I.-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(7,62) (7,62) (7,87) (7,62)
cuito impresso?
0.065 (1,65) C MIN
0.245 0.245 0.220 0.245 a) Cobre
(6,22) (6,22) (5,59) (6,22)
0.045 (1,14) b) Zinco
c) Alumínio
d) Ferro
J-Jt~
circuito impresso são atacadas
t pelo percloreto?
0.014 (0,36)
10100 (2,54)1
~Jl
0.008 (0,20)
a) as áreas cobertas pela tinta espe-
cial
b) as áreas que servem de blinda-
gem
c) as áreas onde vão ser colocados
os componentes
d) as áreas não cobertas pela tinta
ou decalques
5. Na preparação da solução de
percloreto devemos:
a) jogar água no percloreto
• Partir dos desenhos dos invólu- que será utiilizado, consultando-se b) aquecer antes a água
cros padronizados existentes nos listas de fornecedores ou ainda, c) usar um recipiente de metal
d) jogar vagarosamente o perclo-
softwares de projeto comprar antes o componente para reto na água
• Utilizar papel milimetrado para projetar a placa em função das dimen-
colocar com precisão as posições sões daqueles que iremos utilizar. 6. A interrupção de uma trilha
dos terminais Os resistores, diodos e outros com- numa placa de circuito impresso
no processo de fabricação pode
• Utilizar cartelas com bases de ponentes com o mesmo formato, se
ser corrigida de que maneira?
componentes, principalmente forem maiores, poderão ser montados a) Não há correção
eis, já com a separação padro- verticalmente em lugar de terem uma b) Usando cola
nizada, montagem horizontal.ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
T c) Usando uma ponte de solda
No entanto, existem componentes d) Raspando o local com um estilete
que, para um mesmo valor são con-
seguidos em tamanhos diferentes,
dependendo do fabricante,
.. . - 7. A tinta usada na elaboração de
placas tem qual propriedade
• Placas de circuito impresso química?
Isso ocorre, por exemplo, com capa- • Matriz de contatos a) É condutora de eletricidade
citores que podem ser encontrados com • Placas universais b) Não é atacada pelo percloreto
• Placas de dupla face c) É atacada pelo percloreto
invólucros de terminais paralelos ou de
• Projeto de placas d) É isolante elétrica
terminais axiais.
• DIL S'L: )'9: 0"5: ov: S'E:ONMLKJIHGFE
v r:» L
Para esses componentes será • SIL se~sodsaH
muito importante definir antes o tipo
www.sabereletronica.com.br
Sensor de
tensão
isolador
de baixo
custo
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fabricio E. Cazakevicius
José Renes Pinheiro
Paulo C. S. Ficagna
N
a grande maioria dos equi- aterramento. Os circuitos em questão
pamentos encontrado_s atual- são isolados entre si e possuem uma
mente, os sensores sao parte interface que possibilita a troca de
fundamental da interação dos informações ou potência.
sistemas com o meio. De automóveis Basicamente, existem dois tipos
a aviões, os sensores são usados para de isolamento: Galvânico e Óptico. O
medir a velocidade do ar, pressão, primeiro é capaz de transferir sinais
exaustão de gases e suas proprie- elétricos e potência por meio de aco-
dades, aceleração linear, distância, plamento magnético, mas essa mesma
temperatura e o que mais for importante característica lhe confere baixa imuni-zyxw
para o sistema ou o operador desse.
Tais dispositivos devem ser confi-
áveis e robustos, pois partindo deles,
decisões importantes são tomadas
e essas podem afetar diretamente
nossas vidas. Frente a sua relevância,
os sensores mais vitais são desenvol-
vidos visando precisão e confiabilidade.
Consequência disso, segundo Luecke
[1], ao custo dos sensores remonta boa
parte do orçamento de um projeto.
Em alguns casos faz-se necessária
a proteção de indivíduos e equipa-
mentos onde possa haver exposição
a surtos de corrente ou alta tensão,
ou ainda, a prevenção de correntes
elétricas oriundas da conexão de dois
circuitos com diferentes potenciais de F1. Esquemático do
sensor de tensão
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDC
T O T R L - N° 140 / 2009
.: zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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..HGFEDCBA
· .
1,9 • Experimental
1,7 - Teórico
30 35 40 45 50 55 60 65
VIN (V)
,.
rar, atuando sob a corrente que circula satisfatória em suas aplicações. Como
pelo LED (ILED). Um dos fotodiodos já citado, foi escolhido o circuito inte-
(PD1) é usado como realimentação,
monitorando a emissão luminosa do
grado HCNR200. Tendo como auxílio a
Ref. [2], o esquemático exibido na figura
..-
LED; o circuito utiliza essa informação 1 foi concebido. A partir de uma ferra- ~
---
(Vin) e (Vout) em simulação
R1 foi dimensionado como 1 MO, e a
realimentação via R2 como 47 kO. A fim de demonstrar a ausência de
Uma reta foi aproximada pela inter- fase e a linearidade neste sensor, a
polação dos dados exibidos na tabela entrada (Vin) foi submetida a um sinal
1, com uma margem de erro de apenas senoidal de 1.000 Hz com 20 V pico a
ij_ fgA XWVUTSRQPON
35 1,912
0,1% para mais ou para menos. Essa pico, e grampeamento de 48 V. Na figura
função será importante para comparar 3 é apresentada a resposta do circuito.
,l- '- l: §
45 2,266
à tensão de
o desempenho
na prática.
do circuito em teoria e A onda superior refere-se
entrada (Vin), enquanto que a onda infe-
IEI-__ '.
55 2,620
rior está associada à saída (VOU!), ()o '.! ""]',1F{T,::): R;~,;ú~",~A:!rifá~'·
Resultados Experimentais T2. Dados teóricos e resultados experimentais
O protótipo foi submetido a testes Conclusão
em bancada, com (V CC1)igual a 5,1 Ve A motivação para a realização deste
(V CC2)igual a 3,3 V. Foram aplicados na projeto foi encontrar uma alternativa de
entrada (Vin) níveis de tensão de 30 V baixo custo aos sensores de tensão J. Luecke,"Analog and Digital Circuits
a 60 V, na saída (Vout) um osciloscópio isolados convencionais, no entanto, for Electronic Control System Applica-
fez a leitura da tensão. sem perder em linearidade, estabilidade tions" Elsevier, MA: 2005.
o
s capacitores são encontrados rial isolante denominado "dielétrico".
Capacitores são encon- em todos os equipamentos O dielétrico pode ser de papel, vidro,
trados em praticamente eletrônicos. Se bem que seu poliéster styroflex, mica, ar e mesmo o
todos os equipamentos ele- princípio de funcionamento vácuo. Para muitos tipos de capacito-
trõnicos, nas mais diversas seja muito simples, a maneira como res o dielétrico dá nome ao capacitor.
os capacitores podem ser construídos Assim, um capacito r de poliéster tem
formas e tamanhos. Estes
varia bastante, o que nos leva a uma este material plástico como isolante.
componentes também são
grande variedade de tipos. Quando ligamos às armaduras
bastante críticos, deven- A finalidade básica de um capacito r de um capacitor um gerador (uma
do ser usados com muito é apresentar uma capacitância em um bateria, por exemplo), a armadura
cuidado. Entender suas circuito, ou seja, armazenar cargas ligada ao polo positivo da pilha se
especificações, conhecer os elétricas, e através desse armazena- carrega positivamente, enquanto que
mento ter determinados efeitos sobre a outra carrega-se negativamente. A
tipos existentes e suas ca-
um circuito. Houve tempo em que estes quantidade de cargas armazenadas
racterísticas é fundamental componentes eram chamados "con- na armadura positiva é a mesma que
para todo o praticante da densadores", e até hoje alguns fazem a armazenada na armadura negativa,
eletrônica. Neste artigo pro- isso, porque antigamente acreditava- diferindo apenas quando à polaridade,
curamos abordar tudo que se que eles tinham a propriedade de conforme mostra a figura 2.
há de importante nestes 'condensar" a eletricidade. Mesmo depois de retiramos a bate-
Na figura 1 temos o símbolo utili- ria do circuito, o capacito r mantém em
componentes.
zado para representar os capacitores suas armaduras as cargas elétricas,
fixos de diversos tipos e seus aspectos e estas apresentam a mesma dife-
típicos. Denominamos capacitores fixos rença de potencial da bateria que foi
aqueles que têm uma capacitância conectada. Dizemos que o capacitor
determinada pela sua construção, dife- se encontra carregado.
rentemente dos capacitores ajustáveis Para descarregar um capacitor é
e variáveis que podem ter sua capaci- preciso oferecer um percurso para
tância alterada por uma ação externa. que as cargas de uma armadura fluam
Basicamente, um capacitor é for- para a outra e haja a neutralização.
mado por dois eletrodos metálicos, os Assim, interligando as armaduras
quais são denominados "armaduras", por um circuito externo, os elétrons
sendo elas separadas por um mate- da armadura que os tem em excesso
J.c1l.. ~+Q
TTT ~-Q
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T O T R L - N° 140 / 2009 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.. -
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(negativa) fluem para a positiva, ocor- tensão máxima de um capacitor efeitos num circuito. Isso pode ser feito
rendo a neutralização. Temos então é justamente determinada pela basicamente das seguintes formas:
a descarga do capacito r, conforme espessura do dielétrico.
figura 3.
ilustra awvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
• Natureza do dielétrico ou seja, da Associação em Paralelo
A relação entre a quantidade de "constante dielétrica" da substân- Dizemos que dois ou mais capa-
cargas (Q) que pode ser armazenada cia usada como isolante. citores estão associados em paralelo
em um capacitor e atensão (V) que Os capacitores mais conuns, quando suas armaduras positivas são
mantém estas cargas nas armaduras usados nas aplicações práticas são interligadas e da mesma forma as arma-
é denominada capacitância, ou capa- os de dielétricos de diversos tipos de duras negativas, observe a figura 5.
cidade do capacitor (C), sendo medida plásticos (styroflex, poliéster, etc.) e A capacitância total que uma asso-
em farads (F). os cerâmicos, além de encontrarmos ciação deste tipo apresenta depende da
os tipos de mica nas aplicações mais capacitância dos capacitores associa-
Q críticas. Temos também tipos especiais dos. É possível, neste caso, dizer que a
c=-- denominados eletrolíticos como os de capacitância equivalente a uma associa-
v
alumíinio, tântalo e nióbio que possuem ção de capacitores em paralelo é igual à
dielétricos químicos, dos quais falare- soma das capacitâncias dos capacitores
Veja que, quanto maior for a tensão mos mais adiante. associados. Podemos escrever uma
aplicada a um capacitor, maior será As princpais propriedades elétricas fórmula para expressar isso:
a quantidade de cargas que ele pode dos capacitores são as seguintes:
armazenar, pois a capacitância é cons- • Como existe um isolamento
c = c, + c = c + + cn
tante e depende dos seguintes fatores: entre as armaduras de um capa-
2 3
Falta de
elétrons~
L. + + + + + + D C orrente
eletrônica
J+rr-------~
r+ ~
'd
movimento
dos elétrons
cl_~Cn
E xcesso e
elétrons
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C1 C3 c, C1 C2 C3
C3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3 IlF 3 IlF 3 IlF
-I H H 1--------11-HGFEDCBA -I1----1II~11-
~----------v'----------~
C
~----------v'----------~
C=?
--s?-Ic~
'~----------~v,----------~
Circuito equivalente
armadura negativa do primeiro é ligada Aplicando a fórmula: de construção quanto dos materiais.
à positiva do segundo, a negativa Essas diferenças dotam estes capaci-
do segundo à positiva do terceiro e tares de propriedades específicas, que
1 1 1 1
assim por diante até que, no último, a -=-+--+-- os tornam ideais para determinados
armadura negativa fica livre e se torna C 3 12 12 tipos de aplicação. São os seguintes os
a armadura negativa da associação, principais tipos de capacitares:
veja a figura 6. • Tubulares de papel e óleo
A capacitância total apresentada Reduzindo ao mesmo denominador: - Na figura 8 temos os aspec-
pela associação dependerá dos valo- tos destes capacitares que,
res de todos capacitares associados. atualmente, são pouco usados.
1 4 1 1
Podemos dizer que "o inverso da -=--+--+-- Estes capacitares eram prati-
capacitância equivalente será igual à C 12 12 12 camente os que predominavam
soma dos inversos das capacitãncias nos equipamentos valvulados
associadas", ou de uma forma mate- antigos. No entanto, o papel se
mática mais apropriada: Fazendo a soma dos numerados: deteriora e passa a apresentar
fugas, levando à necessidade
de substituição frequente destes
1 1 1 1 1 6
componentes. Nestes capacita-
-=-+-+-+ ...
+-
C C, C2 C3 c, C 12 res, temos duas tiras de metal
(alumínio) e entre elas uma tira
de papel (isolante).
Onde:
Resolvendo: • Tipos de papel - utilizava-
C é a capacitância equivalente à
se uma folha de papel seco
associação
e nos tipos a óleo, uma folha
C1, C2, C3",Cn são as capacitân- 12
C = -- = 2IJf
impregnada de um óleo com
cias dos capacitares associados. 6 características dielétricas impor-
tantes. Veja que pelo fato destes
capacitares serem enrolados, as
Veja que todas as capacitâncias A capacitância equivalente é por- armaduras se comportam como
devem estar expressas no mesmo sub- tanto 2 iJF uma bobina, o que os leva a
múltiplo do Farad ou em Farads. As principais propriedades da asso- apresentar uma certa indutân-
ciação de capacitares em série são: cia. Isso impede que eles sejam
Exemplo de cálculo • A capacitância equivalente é usados de forma eficiente em
Qual é a capacitância que se obtém sempre menor do que o menor circuitos de altas frequências.
quando ligamos em série capacitares capacitar associado • Capacitores planos - são capa-
de 3 iJF, 12 iJF e 12 iJFconforme mostra • Todos os capacitares ficam com citares em que as armaduras são
a figura 7? a mesma carga planas assim como os dielétricos,
Neste caso: • O maior capacitar fica submetido como ocorre com capacitares de
à menor tensão. mica e cerâmicas exibidos na
figura 9. Esta técnica permite
C, =31JF
Tipos de capacitores obter capacitares com baixas indu-
C2 = c = 12IJF
3
Há diversos tipos de capacitares, os tâncias, ideais para aplicações em
quais se diferenciam tanto pela técnica circuitos de altas frequências. ~
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~--Armadura zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Dielétrico
"----Armadura
[I
==
O,1/250V 100 nF -600V
POllESTER
TUBULAR-POUÉSTER ( a) (b)
__
~9
F10. Capacitor
de poliéster F12. Aspectos dos capacitores F13. Aspecto dos capacitores
demica. de cerâmica
• Capacitores de poliéster -
trata-se de um tipo bastante
comum de capacitor que utiliza
uma espécie de plástico, sendo
obtido colocando-se folhas de ~
alumínio como armaduras e
folhas de poliéster entre elas
+ "o~·<i5;t·
') li"
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estes capacitores podem ser Trabalhe como os grandes,
usados numa ampla gama de
aplicações que vão dos circuitos
mas. gastando pouco!
de corrente contínua aos circuitos
de frequências muito altas.
• Capacitares eletrolíticos - estes
capacitores são construídos a
partir da formação de uma camada
de óxido de alumínio (eletrolíticos
de alumínio) ou óxido de tãntalo
(para os capacitores de tãntalo)
numa armadura do mesmo metal.
Como a camada de óxido é muito
fina e tem uma constante dielé-
trica elevada, podem ser obtidos
capacitores de valores elevados
ocupando pequeno espaço. Na
figura 14 temos os aspectos mais
comuns para estes capacitores.
Veja, entretanto, que, pelas suas
características, estes capacitores
não se prestam a aplicações que
envolvam sinais de frequências
elevadas. São mais utilizadas em
desacoplamento, acoplamento
e filtragem de sinais de baixas
frequências.
• Outros tipos - há outros tipos de
capacitores menos comuns, com
as nomenclaturadas dadas pelos
materiais usados nos dielétricos.
Temos ainda a considerar os ele-
trolítlcos de nióbio que começam
a se tornar comuns.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CapacitaresXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
SM D
OS componentes para montagem
em superfície (SMO) são utilizados
nas montagens de equipamentos que Aprenda sobre:
devem ser compactos e mesmo em - Construção de um laboratório técnico
muitos outros, onde se deseja que - Mitos e verdades sobre o aterramento elétrico, como
o mínimo de espaço seja ocupado. fazer e medir corretamente
Estes componente têm reduções - Equipamentos ideais para proteção elétrica
muito pequenas e para os capacito-
- Montagem passo a passo de uma bancada de baixo
res isso também ocorre. Conforme
custo protegida contra ESD
ilustra a figura 15 podemos encon-
- PCs confiáveis, o que você precisa saber para ter
trar capacitores de diversos tipos em
invólucros SMO. uma montagem à prova de falhas
A identificação destes componen- - Execução de testes de estresse e burn-in
tes é dada por um código especial, - Restauração automatizada do sistema: entregue mais
e saber se temos diante de nós um valor para seus clientes
capacitor, ou outro componente, exige - Medição de temperatura
atenção e análise ao diagrama, pois - Check-List para montagem e testes de micro
os seus aspectos são os mesmos de
outros componentes como resistores,
indutores, diodos, etc.ONMLKJIHGFEDCBA
T
Veja mais detalhes em
www.novasaber.com.br
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Simulador didático de polarização de um
ste software foi desenvolvido Relação entre as correntes do tran- Como a tensão base-emissor é
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2
conhecida (eq 3), a eq 4 pode ser
melhorada, obtendo:
I
B
= V B B -0,7
RB
5
Metodologia
As equações que regem o Transis-
tor de Junção Bipolar são:
Relação entre corrente de coletor e
corrente de base, mostrada na eq 1.
F l.0 e m is s o r
com um
? 12V 120,------0.--
100·
Relação IC 118 e Valor
__ ,----
-
de Seta
-
_
.
OmA
80 - -..-..- .
60 - - .
40-· --- - - --.- - - -. ----_.------ _.~ - ---- -------- - --- --- --- ----
20 - '.. .
l-Belo -1C1I8
Tensões do Transistor
12,--------_-------
i········
11 ~ - ··1
10i ; ··········1
OmA 9t···························~························-,··1
8i···························,·····························1 HGFEDCBA
71-··························,····························-1
F3. Circuito com 6+···························;······················ ······-1
transistorzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 5-1- ................••.•....... , ·····1
3-1-····························,···· ·······1
~ 2-t·········· : ·····1
1-1···························:·························1
Para este circuito, a tensão do emis- O~---------r_---------~ONMLKJIH
sor é dada pela eq 7.
F4. A janela do software 1 4 :3 2 :3 1 ~ /2 0 0 9
7 TBJ-NPN
l00+--:-......;~~.--:-. --:--:,~-:--+--:-,---l
6mA
- - - - '"~ ., - - -..,- - - - --, - - - - -- - - - - - - - - -~, - - --
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através da eq 2.
m r---- I 14:08:47
I 2411112009
E L E T R Ô N IC A ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
T O T A L · N° 140 / 2009
.----------~-
A seguir serão vistas algumas simu- ~PolarizaçãodolB:!3.~_~",...,,,.,"'~.,_'< '''. . t;Jrg)~
Simulação Ajuda
lações e serão feitas as análises mate-
máticas para comparar os resultados.
Para mostrar a aplicabilidade do sof-
12V ? Relação te 18 e Valor de Seta J
12mA 100-; : , : , :: ,:
tware frentezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à didática aprendida em ele- 80;- j ~ j ; ~ ~ j j .
trônica, foram realizadas algumas simula- 60·; ·;· : .. ·+.. ·;.... .. ; ; .
, , , ,
saturado
fico das tensões, é indicada a tensão
entre coletor e emissor nula. Essas
características gráficas mostram que o
Simulação Ajuda
transistor está saturado. Para auxiliar
o estudante, é exibido, à esquerda, o
aviso de saturação.
? lZ V 120 _.-~- __
Relação IC
-_-
118 e Valor
__
de Seta
- ---'
43mA 100t-:---:--:-~-~~-r-~-:-~--:--i
Para verificar, matematicamente, se o 80·.; : : ,..
. . ,
Tensões do Transistor
~-~YC~-----===~
43A3m A
6·
5
A seguir, calcula-se a corrente da 4·
base, através da eq 13. 3
VBE
~
13
V ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 =ONMLKJIHGFEDCBA
BB- O ,7 = 10-0,7 =9 3 mA Região Ativa VCB
Através da corrente da base e do Os valores calculados são iguais aos A corrente da base, que é calculada
ganho de corrente, pode-se calcular a indicados na simulação da figura 6. pela eq 13, assume o valor mostrado
corrente do coletor, através da eq 14. naeq15:
Emissor comum em corte
14 lS
Ic = ~ . 1B = 100·9,3 = 930 mA
Para que o transistor entre em corte,
basta que a fonte de tensão V B B seja 1 = V B /3
R
-0,7 = 0,7 -0,7
lk
= ° mA
menor ou igual a 700 mV. Na figura 7 B
B
9 12V
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Relação IC 118 e Valor de Sete
OpA 100r....,...-:-~.~-:-.
. --:-~.--:-.
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APRENDA A USAR o
NI MULTISIM
NewlOOC.S'OgO
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F8. Emissor comum
na região ativa
16 19
1c = P ·1 B = 100· 0,43 = 43 mA
Circuitos 4093
Desta vez, explorando as incríveis capacida-
des do circuito integrado (MOS 4093, fornece-
mos mais uma seleção de projetos básicos que
podem servir de base para montagens mais
sofisticadas. Os circuitos foram aproveitados do
livro do autor"(MOS Projects and Experimentsl Newton C. Braga
publicado nos Estados Unidos. www.newtoncbraga.com.br
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
T O T R L · N° 140 / 2009
• I -
Oscilador Controlado por O ciclo ativo é o tempo em que cada limitadores de corrente dos LEDs são
Toque -11 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
LED permanece aceso. Através dos dois dependentes dessas tensões.
Uma configuração um pouco dife- potenciômetros é possível atuar sobre o LEDs comuns ou bicolores podem
rente da anterior, destinada a um oscila- tempo de acendimento de cada LED e ser empregados, e para maiores potên-
dor controlado por toque, é apresentada com isso também atuar sobre a freqü- cias controladas, sugerimos etapas de
na figura 3. ência das piscadas. potência com transistores ou outros
Nesse circuito duas portas do 4093 A faixa de frequências e de ciclos componentes ativos.
são configuradas de modo a formar um ativos é determinada pelos valores de O circuito também pode ser usado
oscilador onde a frequência depende da e, e e2. O circuito pode ser alimentado para controlar dois osciladores gatilha-
X, e do capacito r e,.
resistência entrezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
por tensões de 5 a 12 V e os resistores dos com o próprio 4093, caso em que o ~
O transdutor novamente deve ser do
tipo piezoelétrico de alta impedância e
CI1HGFEDCBA
a alimentação deve ser feita por pilhas +5a+12V
ou bateria. ~ ~3 __ ~40~9~3~__ ~~~~
4
10-'----,
O sensor é feito da mesma forma 2L..--- ~O!!F
que na versão anterior, alertando que
não se deve usar fonte sem isolamento
da rede de energia. 10
Pisca-LED Alternado
com Ciclo Ativo ~ C1
~2nFa2,2nF 11
O que o circuito da figura 4 faz é
piscar de modo alternado dois LEDs,
com o controle do ciclo ativo através
de dois potenciômetros. F2. Circuito do Oscilador
controlado por toque
Lista de Materiais 2
CI, - 4093 - circuito integrado (MOS
X, - Sensar - ver texto
X2 - Transdutor piezoelétrico de alta +5a+12V
impedância 100llF
R, - 10 kn x 1/8 W - resistor - marrom,
preto, laranja
C, - 1,2 a 2,2 nF - capacitor cerâmico
2L..---," 10 I
ou poliéster
C2 - 100 uF x 12 V - capacitar eletrolítico
Diversos:
Matriz de contatos, suporte de pilhas,
pilhas ou bateria, fios, solda, etc.
Diversos: R4
Placa de circuito impresso ou matriz ZYXWVUTSRQPO
470 Qf
de contatos, suporte de pilhas, pilhas 1 k
ou bateria, fios, solda, etc.
F3. Circuito do pisca-LED
alternado
ELETRÔNICA ONMLKJIHGFEDCBA
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leitor poderá projetar uma interessante
sirene de dois tons.wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA CI1
4093
Lâmpada Temporizada zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA X1
o circuito final mostrado nessa sele- 5 a 200 W
ção é de uma lâmpada incandescente
temporizada de alta potência. O circuito 14
é mostrado na figura 5.
Esse circuito tem um setor de alta
tensão que corresponde ao aciona-
mento da lâmpada através de um SCR
e um setor de baixa tensão para a ali-
mentação do circuito integrado.
Veja que, apesar desses circuitos
terem um terra comum, a alta tensão
do setor do SCR na realidade "não
passa" para o setor de baixa tensão,
mantendo assim a integridade do cir-
cuito integrado CMOS. FS. Circuito para lâmpada
temporizada
Quando o interruptor de pressão é
pressionado, ele descarrega C2.Com a
descarga, a saída das três portas NAND numa velocidade ajustada em P,. À
ligadas em paralelo do 4093 vão ao medida que o capacito r se carrega, cai
nível alto disparando o SCR. Com isso a tensão no CI até o momento em que
a lâmpada acende. ocorre a comutação, e com isso a saída
Tão logo deixemos de pressionar das três portas voltam ao nível baixo,
S2' o capacito r se carregará lentamente, desligando o SCR.
Convém observar que, com o uso
Lista de Materiais 4 de um SCR temos o controle de meia
Cl, - 4093 - circuito integrado CMOS onda, o que faz com que a lâmpada
não se mantenha acesa com o brilho F6. Ponte retificadoraONMLKJIHGFEDCBA
p l con-
O" O 2 - 1N4002 - diodos retificado-
trole de onda completa
res máximo. Caso o leitor deseje um con-
5eR, - TIC1068(D) - diodo controlado trole de onda completa, poderá acres-
de silício
centar ao circuito uma ponte retificadora
T, - Transformador com primário
de acordo com a rede local e conforme indica a figura 6.
secundário de 9 + 9 V x 200 mA Não devem ser usadas também
ou mais lâmpadas que não sejam incandescen-
e, - 1000 IlF x 16 V - capacitar tes, uma vez que o circuito é indicado
eletrolítico
apenas para cargas resistivas.
e2 - 100 IlF a 1 000 IlF x 12 V - capacitar
eletrolítico O SCR deve ser dotado de dissipa-
R, - 10 kO x 1/8 W - resistor - marrom, dor de calor. O sufixo será B, se a rede
preto, laranja for de 110 V, e D, se a rede for de 220
R2 -4,7 kOx 1/8W - resistor- amarelo, V. A potência máxima controlada para o F7. Artifício usado p l obter
violeta, vermelho uma temporizaçâo inversa
SCR indicado é da ordem de 200 W.
R3 - 22 kO x 1/8 W - resistor - vermelho,
vermelho, laranja O intervalo máximo de temporização
X, - lâmpada incandescente de 5 a obtido chega perto de 1 hora, mas deve Conclusão
200W ser usado um capacitor de excelente Os circuitos exibidos em muitos
5, - Interruptor simples qualidade para que as fugas eventuais casos são básicos, podendo ser modi-
52 - Interruptor de pressão NA
não afetem a temporização. ficados para atender a outros tipos de
F, - Fusível de 1 A
Para uma temporização "inversa", necessidades do leitor.
Diversos: basta trocar de posição S/C2 com P/R" De fato, na maioria dos casos, os
Placa de circuito impresso, caixa para veja exemplo na figura 7. componentes podem ser alterados numa
montagem, radiador de calor para o Nesse caso, a lâmpada apaga faixa muito ampla de valores. Apenas
SCR,botão para o potenciômetro,cabo
quando S2 for pressionado para voltar deve-se ter em mente os limites supor-
de força,suporte para ofusível.soquete
para a lâmpada, fios, solda, etc. a acender no final da temporização tados pelos componentes, em especial
ajustada. o 4093, que é bastante sensível.ZYXWVUTS
T
Começando a
progra zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
C
omo em qualquer profissão, por Criada com fins didáticos, ela foi Com esta ferramenta é possível
mais específica que ela seja, sendo aperfeiçoada, saindo da versão controlar ou acionar atuadores exter-
um profissional tende sempre 1001, que utilizei neste artigo, para a nos, como também receber sinais
a ter mais habilidade em um versão 1003. Ela pode ser utilizada para vindos de sensores, onde através
determinado item, para ser mais claro, pequenas auto mações e controles. da programação é possível indicar a
temos diversos tipos de engenheiros distância em que eles se encontram,
da construção civil, mas uns sabem A Ferramenta possibilitando assim calcular a velo-
construir melhor pontes, outros casas, o CLPIC é uma placa utilizando cidade em que os sensores estão (ou
e assim por diante. o PIC16F como controle de 12 relés a que velocidade determinado objeto
Na eletrônica isso não é diferente, internos, uma saída serial, uma saída está somente calculando o tempo e o
principalmente depois do aparecimento paralela, entradas digitais, um d is p la y espaço dos sensores).
dos microcontroladores, e assim temos de 2 linhas, saída ~D, PWM, DA e para O kit vem com um CD de instalação
os engenheiros eletrônicos analógicos dois LEDs. A alimentação é feita com da ferramenta de programação Auto-
e os eletrônicos digitais. É muito comum uma simples fonte que vem junto com Easy. Particularmente achei a forma
ver projetos onde a eletrônica analógica o k it (figura 1). de programar bem simples, porém
é impecável, mas o código-fonte do
microcontrolador e as portas utilizadas
jogam tudo por terra.
E também o contrário, onde ótimos
projetos microcontrolados não duram
uma semana de funcionamento por
um dimensionamento errado da parte
analógica do sistema. E como nos dias
atuais criar um projeto sem que ele seja
microcontrolado?
Pensando nos técnicos eletrônicos
que conhecem a eletrônica analógica,
mas ainda não conhecem a parte
microcontrolada, ou que precisam
de um projeto microcontrolado mas
não sabem por onde começar, é que
resolvi descrever um pouco mais esta
ferramenta.XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Fl. Aspecto da
placa CLPIC
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T O T R L · zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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programação é algo que já conheço. CLPIC, mas também pode-se fazer cld
Para o leitor que nunca programou, a gravação diretamente na hora da disp(l )("Porta")
recomendo que leiam ou se informem compilação. disp(2)(time$)
sobre Lógica de Programação, apren- No nosso primeiro programa fare-
der este conceito é fundamental para mos uma que irá apagar a mensagem
se ter bons códigos rodando de forma padrão do display, ou qualquer men- Notem que na primeira linha temos o
segura, principalmente quando progra- sagem que ela tenha na memória, comando "cld" que limpa o display.
mamos microcontroladores, onde cada e depois iremos escrever a hora Na segunda linha temos "disp" que
transferência de bit pode retardar um atual com o comando time$, ficando aciona o display, "(2)" ativa alinha 2 e
processamento.wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
assim: "(time$) que mostra a hora.
Abrindo o kit
Verifique se todos os itens estão em
mãos: CD de instalação, fonte de ali- Conector de Alimentação DC.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
É aqui que
deve ser ligada a fonte DC que alimenta a
mentação, placa, cabo de comunicação
placa. Verifique que a tensão não pode ser
com o PC, display e o PC ligado. maior que 14V e nem menor que 8 V.
Comece conectando a fonte de ali-
mentação à placa, esta conexão deve
1
ser feita pelos pinos 5 e 6 da placa, con-
forme o desenho da figura 2. Depois
conecte o cabo de comunicação RS-
232 do PC nos pinos 9 a 11. A seguir,
instale o display nos pinos 8 a 16.
•• Vcc GND
~Prcqame
Hora
seuZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
s ite na seção d o w n lo a d s (www. disp(lX"'Porta")
delay_seg(3)
Gra\·at~c~io
Trllf'\SlTlo~Proçram.!l
cerne-tec.com.br). c%=10
disp(2l\timeS)
b%=b%"l
Depois da instalação ligue a fonte ifc% = 20 then
disp(2J(okl
da placa na tomada, novamente o dis- endif
oscQed2J
play deverá acender com a mensagem tooprepeal
padrão já gravada.
Começando a programar
Na figura 3 temos a tela do pro-
grama, ele é parecido com o bloco de
notas, mas com alguns botões a mais.
O interessante é que você não
precisa ficar gravando o programa
no CLPIC só para ver se ele fun-
ciona, o AutoEasy vem com um
simulador da placa. Assim é possível
testar o código antes de gravar no IPCLlOOI-2K IU:\: 13
É possível escrever outras frases no a primeira linha e repetir os outros não termos o travamento do sistema,
display, onde o comando ficaria assim: comandos mais quatro vezes. Porém que acontece por falta de' atenção,
disp(1)(Olá Mundo). para notar que a interação foi feita, um exemplo que podemos usar com o
Caso precise, é possível escrever vamos acrescentar um efeito visual mesmo código apresentado até agora
na segunda linha utilizando o comando: com o comando "rotate display to right", é dado abaixo, onde o comando "00/
disp(2)(Como Vai?). e a cada ciclo o display irá mostrar as While" irá executar os comandos dentro
Emulando o nosso primeiro pro- horas, uma casa para a direita. Assim dele até que a condição imposta pelo
grama, teremos como resultado a tela a cada nova passada nos comandos comando não seja atendida.
apresentada na figura 4. que estão dentro do repeat(X), a linha O próprio fabricante disponibiliza
Este código funciona somente uma 1 será apagada e reescrita, uma casa uma listagem em PDF dos comando
vez, e quando desejarmos que um equi- para a direita. do AutoEasy, neste manual o leitor
pamento fique funcionando constante- encontra também alguns programas
mente, coletando informações de diver- criados para o CLPIC.
repeat(S)
sos sensores, e somente parar quando cld
uma determinada chave for acionada, disp(1 )(time$) Enviando dados para a placa
deveremos adicionar no código-fonte rotate display to right Depois do código ser digitado e
um ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
lo o p , que termina somente quando loop for repeat testado, precisamos enviar os dados
um evento for acionado, a este loop para a placa. Como ela está conec-
chamamos de controle de fluxo. tada e ligada, precisamos pedir para o
Como exemplo, veja o código Existem diversos outros tipos de programa AutoEasy abrir uma conexão
abaixo onde o mesmo evento se repe- controle de fluxo ou loop, cada um com com a placa, para isto é preciso clicar
tirá cinco vezes por causa do comando a sua finalidade, mas a melhor escolha no menu o item "Comunicação", depois
"repeat(5)"; de qual controle de fluxo melhor atende em "Abrir Canal" (figura 5).
ao seu projeto, irá depender de conhe- Após isso, volte a clicar sobre o item
cimentos que só teremos com a prática, "Comunicação" e fin-almente habilite o
repeat(S)
cld então deixo a dica para o leitor testar item "Gravar após compilação", assim
disp(1 )(timeS) todos os possíveis controles de fluxo que compilar o programa o envio dos
loop for repeat para ver qual atende melhor, qual tem dados será automático. Quando os
a resposta mais rápida. dados estiverem sendo gravados, a
Lembrando que ao trabalharmos tela do display voltará ao padrão origi-
A última linha indica ao microcon- com controle de fluxo ou loop, é impor- nal de fábrica, e segundos depois, ou
trolador que ele deverá voltar para tante observar a lógica empregada para minutos dependendo da quantidade de ~
.. '.
Qualquer dispositivo eletrônico
,.. •• • • f
comandos a serem gravados, o display aconteça, o AutoEasy tem uma função um projeto ao sucesso, por isso, antes
começará a apresentar os resultados chamada "delay", este delay poder de optar por qualquer linguagem ou
do programa recém-gravado. ser em milissegundos (delay_ms), ou ferramenta de programação, aprenda
Quando criamos variáveis ou traba- em segundos (delay-seg). Além do lógica de programação, depois qual
lhamos com LEDs no código-fonte, o comando delay é possível utilizar o microcontrolador será melhor para o
programa AutoEasy possui emuladores comando "pause", que conta o tempo seu projeto, envolvendo conhecimento
para eles também, veja na figura 6, colocado entre os parenteses em eletrônico e não tanto de programa-
onde temos o resultado de um código- segundos, no caso pause(6), teremos ção, pois quem sabe programar um
fonte em que um LED é aceso e utiliza- uma pausa na execução do programa microcontrolador, não terá tantos
mos de variáveis com estes resultados em 6 segundos. problemas em programar outro tipo
sendo alterados constantemente. ou família.
Conclusão Com a placa, mesmo tendo como
Lendo dados externos Minha intenção neste artigo teve finalidade a parte didática, podemos
Como relatado neste artigo, a placa dois motivos: um de apresentar um fazer pequenas automações, o apre-
reconhece sinais externos (sensores, novo kit de programação, o outro foi sentado aqui é uma introdução ao
chaves, etc). Se enviarmos sinais para a apresentar um meio de como progra- CLPIC. Se pudesse fazer uma compa-
placa, ela segundo a sua lógica armaze- mar um microcontrolador ou um kit ração diria que mostrei como entrar no
nada no CLPIC tomará as devidas ações como este, e espero ter conseguido. carro e dar a partida, mas ainda falta
como abrir porta, fechar válvulas, etc. Mais uma vez volto a lembrar que uma boa parte do que o CLPIC pode
No código abaixo, temos um exem- boas condutas de programação levam oferecer.ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA T
plo de entrada de dados , onde se a
entrada 3 da placa for ativada, o display
0'\
mostrará a frase "Chave 5 on!", espera
---
(( zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
tr !'''H ~ '. P'-:> lt30;!~ ",-,;,)<::111 k-<1lp
•
repe:at(5)
Q5V.i!pÓ$~
disp(1)["Porta")
delay_seg(J) I TrannltEProw_
c%.= 10
disp(2)(timeS) L0d2
b%=b%+1
if switch(S) then ifc% =-20 then
disp(2)(ok)
cld endif
osc(led2)
disp(1 )(Chave 5 on!) Jooprepeal
delay_ms(1000)
cld
end if
rodando um código-fonte
ELETRÔNICA ONMLKJIHGFEDCBA
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Funcionamento e Recuperação da
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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A - Antena ou casquete
B - ímã superior (na forma de anel)
C - Carcaça (terra)ONMLKJIHGFEDCBA
r-----@ O - ímã inferior (na forma de anel)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIH
Magnetron
E - Base de fixação do soquete
""--------, (visto por dentro)
F - Soquete de passagem doZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~ ~ ~ ~ - - - ~ ! : : : : + t , ~ I : iJ . ~ L filamento (P.V.C)
G - Tampa da blindagem inferior
H - Rebite de fixação do soquete
I - Blindagem inferior
J - Terminais A e B do filamento
K - Aletas para dissipar o calor
L - Corpo da magnetron
(de cobre sólido)
M - Tela ou malha de cobre, de
contacto terra (vista por cima) 400 VCC
N - Anel de porcelana (isolante)
O - Furo do bico, por onde é emitido
o feixe de micro-ondas
(visto por cima)
•
Este fenômeno pode ser melhor D) O circuito ressonante paralelo, equiva-
observado, colocando-se dentro do lente a uma das cavidades.
forno dois copos de vidro, um contendo Fo = 2,45 GHz
água e outro vazio. O copo vazio por
não conter líquido, não irá se aquecer, F3. Vista interna da magnetron e
circuito paralelo equivalente
sua temperatura se manterá inalterada.
Já o copo com líquido irá se aquecer,
não devido ao feixe de RF que incide baixo coeficiente de dilatação. Mesmo
sobre ele, mas pela propagação do que sua temperatura varie entre (20 a
calor da água para o vidro. 150) °C, os valores dos elementos "L"
Por outro lado, se a frequência emi-
tida pela magnetron variar, aumentando
e "C", da cavidade (que determinam a
frequência, como visto na figura 3 B
Soquete de
passagem de P.v.C
Blindagem
infertor 1
ou diminuindo em relação a seu valor
nominal de 2,45 GHz, mesmo emitindo
a mesma potência de RF, as moléculas
e C), não sofrem qualquer alteração.
Como isso, a frequência mantém-se
constante dentro dessa gama de varia- I
1~------
C.R.F
~~~n_e~r~~ - - - - - -
A ; -t--;XWVUTSRQPONMLKJIHG
o '-,
do líquido param de vibrar e os ali- ção da temperatura.
mentos não irão esquentar, pois como Dentro da blindagem inferior da
~:r:~
'-.
B :··i···'
vimos, as moléculas de água só vibram magnetron há dois choques de radiofre- I
1- _
em uma frequência determinada, ou quência (CRFs), ligados em série com o
seja, em 2,45 GHz. Apesar de que a figura 4. Na figura,
filamento, observe awvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFED
frequência gerada pela magnetron, pra- a blindagem está representada pela
ticamente não sofre variação, pelo fato linha pontilhada. A função dos CRFs é
do corpo dela ser de cobre sólido com de evitar que os sinais de micro-ondas,
ELETRÔNICA ONMLKJIHGFEDCBA
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figura 6 B. As moléculas invertem de
polaridade com a mesma velocidade
que o campo eletromagnético muda a
sua polaridade.
O feixe da micro-ondas que gera
o campo magnético, que por sua vez
vai orientar as moléculas, faz com que
invertam de polaridade em alta velo-
cidade girando em torno do seu eixo
(figura 6 C), chocando-se umas com
as outras (os seus extremos) gerando
A) Moléculas B) Moléculas C) Moléculas girando calor por atrito entre elas.
desordenadaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
orientadas em torno do seu eixo Concluímos assim, que o feixe
de micro-ondas que incide sobre
os alimentos não contém nenhuma
energia calorífica, agindo como um
simples agente estimulador. São as
moléculas contidas nos alimentos,
F6. Estado das moléculas de água em função principalmente as de água, que real-
da incidência do feixe de micro ondas
mente geram o calor.
no nosso exemplo a água, a parte excedente de energia não absorvida Tensão do filamento
excedente voltará para o ponto onde pelo alimento. Se isto não for feito, com Na hora de substituir a magnetron,
foi gerada, o bico da magnetron, sendo o uso contínuo do forno, a magnetron o técnico deve ficar atento para o
novamente enviada para dentro do poderá ser danificada ou a cavidade problema da tensão de alimentação
forno, sendo esse processo repetido do forno, pois ela vai esquentar muito, do filamento. É que no mercado há
infinitamente. em consequência, poderá trincar dois tipos de magnetrons, sendo uma
Esse vaivém de energia faz surgir os ímãs, além de danificar também fabricada para operar com tensão de
ondas estacionárias dentro do forno a cavidade, provocando nela furos filamento de 3 V e outra para operar
que provocam (na forma de picos) o principalmente na região próxima ao com tensão de 2 V.
surgimento de uma alta tensão no bico da magnetron. Em alguns casos, Por sua vez, os fabricantes de
bico da magnetron, aumentando a também poderá ocorrer a queima da fornos, indiferentemente usam, tanto
tensão neste ponto, indo de 4 kV para pintura próximo a essa área.wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
uma como a outra, isso só depende
20 kV ou mais. de qual delas está disponível no mer-
Esse aumento de tensão irá Efeito das moléculas bipolares cado.
romper a isolação existente entre o Para entendermos como o calor Por exemplo, os fornos da marca
bico da magnetron e a carcaça do é gerado no interior dos alimentos a PANASONIC usam magnetron com
forno provocando descarga elétrica serem cozidos quando excitados por tensão de filamento de 3 V, tanto ela
na forma de chispa ou faiscamento, um feixe de micro-ondas, devemos como o transformador de alta tensão
provocando um estouro dentro do saber primeiro que os alimentos são (T.A.T.) , como se vê na figura 7 A. Já
forno. Se esse escape não for con- formados por moléculas, principal- os fornos da marca SAMSUNG, usam
tido a tempo, poderá provocar dois mente os líquidos (água). magnetron com tensão de 2 V, tanto
problemas: danificar a magnetron, As moléculas são polarizadas, ou ela como o transformador, figura 7 B, o
principalmente o bico, ou furar a cavi- seja, um extremo é positivo e o outro mesmo acontecendo com outras marcas
dade do forno. é negativo, daí o nome de moléculas de fornos. Por essa razão, não podemos
Por isso nunca devemos usar o bipolares. substituir uma magnetron usada no forno
forno sem nada dentro, devemos Na ausência do campo, as molé- da PANASONIC por uma da marca
colocar um copo com água (usada culas contidas nos alimentos ficam SAMSUNG.
como carga ou meio absorvente de dispostas de maneira desordenada. A magnetron da PANASONIC
energia). Por esse mesmo motivo, Veja a figura 6 A. só pode ser substituída por uma
os técnicos devem orientar a dona- Quando os alimentos são subme- da mesma marca, ou por outra que
de-casa na hora de usar o forno para tidos à ação de um campo eletromag- também opere com tensão de 3 V. Se
esquentar um alimento que contenha nético de alta intensidade, as molé- a magnetron do forno PANASONIC,
pouco líquido (um prato de comida, por culas são orientadas de maneira que for substituída por outra operando com
exemplo), a colocar ao lado do prato suas polaridades fiquem apontadas tensão de 2 V, figura 7 C, a magnetron
um copo com água para absorver o na mesma direção, como exibido na substituída sofrerá um superaqueci-
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T O T R L · N° 140 / 2009
mento a ponto de ser danificada com seja, em baixa temperatura, durando tron, como foi descrito em detalhe no
pouco tempo de uso. Ela esquenta por mais tempo. capítulo 3.
tanto, que chega a exalar um forte Os mesmos cuidados vistos acima, Para verificar o estado da magne-
cheiro de metal sendo fundido. também devem ser tomados na hora de tron a "frio" podemos testar os seguin-
Esse aumento exagerado de tem- substituir-se o transformador. Sua subs- tes itens:
peratura poderá provocar dois proble- tituição vai causar o mesmo problema
mas: os dois ímãs, na forma de anéis visto na substituição da magnetron. Continuidade do filamento:
colocados em volta da magnetron, Um dos defeitos que pode ser apre-
trincam, ou pelo menos um deles, e ao Teste/Recuperação sentado pela magnetron é o fi lamento
mesmo tempo, a emissão do filamento Para determinar-se o estado de aberto. Para determinar se o filamento
/ catodo se esgotaria em pouco tempo, funcionamento da magnetron, são está aberto ou não, devemos proceder
em ambos os casos, a válvula magne- realizados dois tipos de testes: da seguinte maneira:
tron seria danificada, o que deve ser • A "frio": com a magnetron sobre • Desconectar os terminais A e B
evitado. No caso, de não dispor de a bancada; do filamento;
uma magnetron de 3 V, mas de uma • A "quente": com a magnetron em • Posicionar a chave de função do
de 2 V, a solução é substituir também o operação. medidor em X1;
transformador por um com tensão de 2 O teste a "frio" ou estático, apesar • Conectar as pontas do medidor
V, de maneira a ficar compatível com a de ser simples de ser realizado, não aos terminais A e B do fila-
tensão da magnetron substituída. revela muita coisa a respeito do funcio- mento;
Se acontecer o contrário, isto é, namento da magnetron, ele só indica • O medidor deve indicar uma
transformador de 2 V e magnetron o estado do filamento, se esse está baixa resistência de continui-
de 3 V,wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
figura XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
7 D, não vai acontecer aberto ou em curto com a carcaça, dade, menor que um ohm «
nada, o alimento vai esquentar da mas não indica se ela está operando 1 n);
mesma maneira, o tempo de cozi- ou não. • Se o valor lido for alto, superior
mento poderá ser ligeiramente maior, Por outro lado, o teste a "quente" a 10 k n, tendendo para infinito,
mas em compensação a válvula irá ou dinâmico determina com clareza o significa que o filamento está
operar em condição mais favorável ou estado de funcionamento da magne- aberto ou com resistência alte- ~
www.eOITORASABER.COM.BR
- ..... -
rada, se isso acontecer a mag-
netron deverá ser substituída,
lh
apesar de que isso é muito difícil
de ocorrer.wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
II t~:~:::~:::;:~~
TAT
Resistência de isolação: 1- - - - - -
Magnetron
- - - - - - - - - --
II t;:~:::~:::~~~
• Posicionar a chave de função do
medidor no fator de multiplicação
máxima, ou seja, em x 10 K;
• Conectar uma das pontas de
teste do medidor ao terminal A
do filamento e a outra ponta ao
II t~:~:::~:::~~~
terra ou carcaça da magnetron, TAT ~
observado a figura 8.
• O medidor deve indicar uma
resistência de isolação entre o
ponto A e o terra, a maior possí- Magnetron L
::~ooo
2.5
'00025060
10
J
vel, superior a 20 M n e tendendo
10 XI
para infinito. Se isto não acon-
tecer, significa que o filamento
r 250 ,5V
1' 9V "I ''0 ]
Procedimento para
substituir-se o soquete
Quando os terminais do filamento
apresentam curtos para a carcaça, estar no soquete como no fila- de 3 mm) removemos a cabeça dos
na maioria das vezes o curto está no mento interno da magnetron. rebites que fixam o soquete. A seguir,
próprio soquete e não na parte interna Para isso, devemos cortar os substituímos o soquete por outro,
da magnetron. Para determinar se o choques de RF, a uma distân- retirado da outra magnetron, de pre-
curto está realmente no soquete, deve- cia de 2 cm dos terminais do ferência do mesmo modelo, mas em
mos desligar os fios dos terminais do filamento. que o soquete esteja bom:
filamento e medir a isolação entre eles A seguir, medimos novamente a Se o soquete a ser usado na
e a carcaça, procedendo da seguinte isolação: substituição for diferente do soquete
maneira: • Entre os terminais do filamento retirado, provavelmente, os furos de
• Posicionar a chave de função do que estão conectados à magne- fixação não coincidirão. Neste caso,
medidor em x 10 K; tron e à carcaça; devemos fazer dois furos na base
• Colocar uma das pontas do • Entre os terminais do soquete e do soquete de 3 mm e fixamos com
medidor na carcaça e a outra a carcaça. parafusos e porcas, como mostra a
em um dos terminais A ou B Se o curto estiver no filamento, isto figura 1,
do fi lamento, como se vê na é, dentro da magnetron, detectada Para conseguir-se um melhor
figura 8. na medição nº1, não tem solução, a contato elétrico entre os fios do
• Se o medidor indicar uma alta válvula está condenada. soquete e os da magnetron, deve-
resistência de isolação (se o Se o curto estiver nos terminais do mos raspar ou lixar as pontas para
ponteiro não se mexer), significa soquete, detectado na medida nº2, o remover o verniz. Para conseguir-se
que a isolação está normal. que ocorre na maioria das vezes, o uma melhor firmeza, antes de soldá-
• Se o medidor indicar baixa resis- problema pode ser sanado, substi- Ias, devemos dobrar as pontas (uma
tência de isolação, indica que tuindo-se o soquete. envolvendo a outra) e apertar com
existe curto, que tanto poderá Com uma furadeira (com broca alicate de bico.ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
T
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU
Roberto Luiz R. Cunha
Em edições anteriores, ara a grande maioria das pes- tricidade estática, devido aos múltiplos
foi apresentado um artigo soas, a eletricidade estática contatos entre seu corpo e terminais e
não é nada mais do que um o material da embalagem.
sugerindo a montagem de
leve choque que se experi- A criação de cargas eletrostáticas
uma bancada antiestática
menta tocando uma maçaneta metá- por contato e separação de materiais é
utilizando um revestimento lica após andar por uma sala com conhecida como carregamento triboe-
de fórmica especial como carpete ou saindo de um carro com létrico, que ocorre por transferência de
material dissipativo. estofamento sintético. Mas o acúmulo elétrons entre os materiais.'
Após sua publicação co- de cargas estáticas é um problema A quantidade de carga acumulada
que afeta os sistemas eletrônicos de por geração triboelétrica é afetada,
meçamos a receber recla-
modo direto. principalmente, pela área de contato,
à dificulda-
mações devidozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O controle dessas cargas é fun- materiais envolvidos, velocidade da
de de obtenção do material damental nas áreas de integração e separação e umidade relativa.
utilizado. manutenção de computadores, além de A série triboelétrica (simplificada),
Embora seja um produ- mostrada na tabela 1, é utilizada para
outras como salas de servidores.XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
to fabricado localmente, a a determinação da tendência de um
fórmica dissipativa não é o q u e s ã o c a r g a s e s tá tic a s ? material em acumular cargas positivas
A eletricidade estática é definida ou negativas.
fornecida, pelo menos nas
como uma carga elétrica causada por Na teoria, quando dois materiais
quantidades necessárias um desbalanceamento dos elétrons da tabela são postos em contato e
para uma bancada, pelos na superfície de um material isolante. separados, o que se encontra em
distribuidores do fabrican- Essa carga produz um campo elétrico posição mais alta se torna positiva-
te. Dessa forma, resolvemos que pode ser medido e que afeta mente carregado. Observe que quando
outros objetos, mesmo à distância. ocorre atrito entre partes de um mesmo
retomar o assunto agora
Descarga eletrostática, ou ESD (do material, polietileno por exemplo, ele
utilizando materiais mais
inglês E le c tr o S ta tic D is c h a r g e ) , é apresentará áreas com cargas positivas
facilmente encontrados no definida como a transferência dessas e áreas com cargas negativas. Também
comércio. cargas entre corpos com potenciais ocorrem comportamentos em "círcu-
elétricos diferentes. los", isto é, um material A é carregado
positivamente por B, B é carregado
M e c a n is m o s d e positivamente por C, mas C é carregado
a c ú m u lo d e c a r g a s positivamente por A ao invés de ser
Cargas eletrostáticas são criadas carregado negativamente, como seria
pelo contato e separação de dois de se esperar. Por experiência, sabe-
materiais isolantes. Por exemplo, se que o carregamento triboelétrico é
uma pessoa andando sobre um piso notóriamente errático.
gera eletricidade estática conforme a Praticamente todos os materiais,
sola do sapato entra em contato e em incluindo a água, podem sofrer carre-
seguida se separa da superfície do gamento triboelétrico.
piso. Da mesma forma um dispositivo Os materiais carregados, sempre
eletrônico deslizando para dentro ou terão um campo elétrico associado a
para fora de uma embalagem gera ele- eles. Objetos condutivos colocados nas ~
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gzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
T O T A L - N° 140 / 2009
Nossa proposta utiliza alguns mate-
riais próprios e outros não tão usuais
mas que apresentam alta resistência,
durabilidade e facilidade de obtenção.XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A a n c a d a b á s ic a
figura 2 vemos a composição
NawvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
básica de uma bancada antiestática
como a indicada em edições ante-
riores.
A manta de borracha dissipativa
será utilizada no tampo da mesa. A
superfície da mesa deve ser de mate-
rial que permita a descarga segura GATE·PAO
a te r ia is u tiliz a d o s
A manta dissipativa, cabo de ligação 2,1 metros R$ 110,00
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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A necessidade zyxwvutsrqponmlkjih
ELETRÔNICA ONMLKJIHGFEDCBA
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Rede
000 HGFEDCBA
Barra de
distribuição
empresas, mas descuidam da qualidade cobre com comprimento de 2,40 bitola. Para distâncias maiores de-
da execução, deixando-a nas mãos de m que devem ser fincadas no chão vemos aumentar a bitola. Lembre-
técnicos e instaladores com pouco, ou com um espaçamento entre elas se que a resistência e a indutância
nenhum, conhecimento na área, criando igual a, no mínimo, seu comprimen- de um cabo aumenta conforme seu
a ilusão de estarem protegendo seus to. As hastes podem ser colocadas comprimento aumenta e diminui
equipamentos. alinhadas ou em triângulo. O ideal conforme seu diâmetro-aumenta.
Iremos tratar aqui de alguns conceitos é que sejam fincadas em locais Transientes e interferências são
básicos e algumas medidas simples para úmidos e devem ser providas de fenômenos de alta frequência e
melhorar a qualidade das intalações de caixas de inspeção (figura 2) para necessitam de circuitos de baixa
redes de dados. sua conexão com a instalação; impedância (baixa resistência e
Raio-X de uma instalação de terra • Cabo de interconexão das has- baixa reatância). O cabo deve
O principal elemento de uma instala- tes: normalmente menosprezado, possuir o isolamento na cor verde
ção de terra é a haste metálica que será esse cabo desempenha um papel com uma faixa amarela (padrão
cravada no chão. Não menos importante importante na redução da resis- para cabo de terra);
serão as ligações entre as hastes e a tência de terra do sistema. Como • Barra de distribuição: normal-
fiação de distribuição que irá conectar é utilizado um cabo nu para essa mente é uma barra de cobre com
o terra às tomadas dos equipamentos ligação, ele entra ativamente no vários parafusos, onde devem ser
eletrônicos. contato com a terra, fazendo parte conectados o cabo de ligação do
Repare que no começo do artigo da malha de aterramento. É ideal aterramento e os cabos de distri-
grifamos a expressão baixa impedância. que possua uma bitola mínima buição que irão até as tomadas
Isso significa que necessitamos de uma de 20 mm? para manter baixa elétricas da instalação;
ligação entre os computadores e as has- impedância; • Cabos de distribuição: são os
tes de terra que apresente muito pouca • Conectores: os conectores empre- cabos que irão ligar as tomadas
resistência para o escoamento dos ruídos gados devem ser feitos de bronze elétricas da instalação até a barra
e transientes para a terra. para que suportem as condições de distribuição no quadro elétrico.
É comum vermos instalações com de umidade e salinidade do piso As mesmas considerações sobre
um grande número de hastes cravadas com o mínimo de corrosão; as bitolas dos cabos feitas anterior-
no chão, mas conectadas entre si e com • Cabo de ligação: junto com o cabo mente valem aqui. De modo geral
as tomadas através de fios de bitola muito de interconexão das hastes, este recomenda-se que a bitola do cabo
pequena. Isto está totalmente errado já também é, geralmente, escolhido de distribuição de terra seja igual ao
que fios de bitola pequena apresentam sem nenhum critério. Deve ser do condutor de fase da instalação.
uma indutância muito elevada para sinais utilizado cabo e não fio de cobre Da mesma forma que para o cabo
de alta frequência, o que ocorre nos casos para redução de sua impedância. de ligação, este cabo deve possuir
de transientes e ruídos. Sua bitola deve ser escolhida em sua isolação na cor verde com uma
Vejamos a composição de um sistema função da distância entre as hastes faixa amarela;
de aterramento. Baseando-se nawvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
figura e o quadro de distribuição elétrico, Após a instalação das hastes e sua in-
1, um sistema padrão de aterramento que é onde a barra de distribuição terligação devemos verificar a aterramento
será constituído de: de terra está localizada. Para dis- medindo sua resistência, o que pode ser
• Hastes metálicas: normalmente tâncias de até 15 m devemos utilizar feito com um equipamento conhecido
são barras de aço revestidas de cabos de, pelo menos, 10 mm 2 de como terrômetro. ~
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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Medição da resistência Para medirmos a resistência de terra constante. Esse valor constante será a
do terrazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
do eletrodo A, conforme ilustrado na fi- resistência de terra do eletrodo A.
Existem diversos métodos para a gura 3, primeiro colocamos uma estaca
medição da resistência de terra. Vejamos auxiliar B a uns 30 metros de A e outra Método 2 - Alternativa
dois deles: estaca auxiliar C entre A e B, (como uma O segundo método utiliza uma fonte
primeira aproximação podemos cravar de corrente alternada, um voltímetro, um
Método 1 - Terrômetro a estaca auxiliar C a 60% da distância amperímetro e duas estacas auxiliares,
Este instrumento de medida fornece entre A e B, ou seja, a cerca de 18 metros conforme indicado na figura 4.
uma leitura direta da resistência de terra de A) fazendo a leitura da resistência. A Uma corrente alternada constante
através do uso de duas hastes auxiliares, seguir moveremos a estaca C para diver- irá circular entre o eletrodo A e a estaca
uma injetando uma corrente no solo e a sos pontos entre A e B, anotando-se os auxiliar B, afastada de, pelo menos, 30
outra medindo a diferença de potencial valores obtidos para cada ponto. Depois metros. Uma segunda estaca auxiliar C
resultante. Em nossos testes utiliza- moveremos a estaca B para uma posição será colocada, como no caso anterior, a
mos um terrômetro da marca Instrum, oposta repetindo todo o processo. aproximadamente 60% da distância entre
modelo TM1000W, gentilmente cedido Notaremos que a resistência do A e B. A resistência de aterramento do
pela Powertronics (www.powertronics. eletrodo A vai aumentando conforme a eletrodo A será igual ao valor obtido pela
com.br), empresa que vende e aluga estaca C é afastada de A mas, a partir divisão da tensão entre A e C pela corrente
instrumentos de teste. de uma certa distância ela permanecerá entre A e B. A fim de verificar a validade
do valor obtido, deverão ser feitas duas
novas medidas deslocando-se a estaca
C por 3 metros na direção de A e depois
3 metros na direção de B. Se os valores
resultantes forem próximos, o valor de
resistência de aterramento de A será
igual à média dos valores obtidos. Caso
contrário, o processo deverá ser repetido
aumentando-se a distância entre A e B.
Atenção!
Por razões de segurança é
importante notar que, ao se fazer
qualquer medição no sistema de
aterramento, devemos desconectar
Solo (aixade todos os equipamentos que estejam
inspeção
ligados a ele, quando possível, e
-30m
utilizar os equipamentos de proteção
-18m
Haste de Haste de Haste de individual já que, caso ocorra uma
teste auxiliar B teste auxiliar ( teste auxiliar A
falha durante o teste, correntes
circularão pelo sistema gerando
potenciais que podem ser perigosos.
F
Corrente AC irão variar de acordo com as condições
climáticas, sendo menores nas épocas de
Amperimetro chuva. Não poderão ser feitas medições
A
... .. em terrenos alagados ou encharcados,
V
Voltímetro
. nem imediatamente
Em áreas urbanas
após chuvas .
normalmente se
Solo torna difícil efetuar essas medições devido
3m a construções, muros ou calçamento de
m
terrenos ou ruas. Deveremos procurar por
Haste A Haste C . Haste B áreas com solo exposto, como canteiros,
'- ;
jardins, etc, ou, caso não existam áreas
de solo expostas, abrir pequenos buracos
criando acessos ao solo.
ELETRÔNICAZYXWVUTSRQPONMLKJIH
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Box 1: Projeto zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 2paR
rXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
onde:
r é a resistividade do solo, em ohm x m
a é a distância entre as estacas, em m
R é a leitura do medidor, em ohms
Sistema de irrigação
•
ada vez mais automatizar pro- cute O processo de irrigação • Hora Relógio: realiza apenas o
~o-
res ou válvulas que serão usadas
DSW11zyxwvutsrqponm
e controladas no processo de
irrigação.
3 2
• Ciclos: é a quantidade de vezes
DIPSW_2
que o processo de rega irá se Hora
+ Tempo
repetir depois de ser iniciado. rega
• Estação: este possui duas esta-
ções "verão" e "inverno", que
quando ajustado como inverno
faz com que o controlador exe- Fl. Esquema elétrico
do teclado
ELETRÔNICA ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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.. . - .. .
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o acionamento destes parâmetros é acionamento da rega que é real) é alimentado por uma bateria
feito através dos seguintes botões: feito pelo relógio. Para sair de 3 V. O OS 1307 tem como objetivo
• Botão estação: ajusta a estação deste modo basta pressionar controlar o tempo de execução do
que o controlador irá trabalhar, o botão sair. microcontrolador. Na figura 2 mostra-
onde existem duas opções, • Botão hora relógio: usado para mos o esquema elétrico do núcleo de
"inverno" e "verão". ajustar o horário do relógio. processamento. Lembramos ao leitor
• Verão: para trabalhar no período • Botão hora rega: usado para ajus- que a placa de circuito impresso se
de verão. tar o horário de início da rega. encontra na seção de downloads do
• Inverno: para trabalhar no período O sistema também ativa uma portal Saber Eletrônica.
do inverno, pois neste período a bomba, caso a demanda pela água
necessidade de rega é menor. nas saídas não consiga ser suprida
Portanto quando escolhida a pela saída normal de água. Como os
opção "inverno", a quantidade de setores trabalham sequencialmente, o
5emicondutores:
ciclos e o tempo de abertura são projeto deve conter uma bomba.wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPON
U, -7812
divididos por 2. Q, e Q" - BC548
• Botão setores: usado para ajus- Módulos do controlador
tar a quantidade de setores que Para facilitar a montagem, o sis- Resistores:
irão funcionar quando a rega for tema foi dividido em 3 partes: Teclado, R, a R" - 1 O kQ
iniciada. Processamento e Saída. Capacitores:
• Botão ciclos: usado para ajustar O módulo do teclado tem como C, -1000 uF
a quantidade de vezes que o objetivo a entrada de dados para a
processo de rega irá se repetir programação do ajuste e parâmetros Diodos:
depois de ser iniciado. do funcionamento do controlado r, O, a O" -1 N4148
• Botão tempo: usado para ajustar notem que o botão "Hora Rega" e Diversos:
o tempo que cada setor per- "Hora Relógio" se encontram conec- CON1 - Soquete SIP-5
manecerá ativo (ligado) depois tados ao CON2 e o terra ao comum CON2 - Soquete SIP-1O
que o processo de rega for do conector CON1. CON3, CON4 - Conectores KRE-1O
iniciado e a unidade do tempo Na figura 1 temos o esquema elé- CON5 - Conector KRE-2
RL, a RL" - Relé miniatura 12 V
escolhida "minuto", "segundo" ou trico do teclado e a placa de circuito
"hora", quando pressionado pela impresso pode ser obtida na seçãoZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
segunda vez. D o w n lo a d do portal Saber Eletrônica
• Botão -: usado para escolher (www.sabereletronica.com.br).
as opções quando for configurar O módulo de processamento
setores, ciclos, tempo, unidade e possui dois elementos principais:
estação no modo de ajuste. o primeiro é o microcontrolador
Diversos:
• Botão -: usado também para PIC16F877 e o outro é o relógio de CON1 - Soquete SIP-1O
escolher as opções quando for tempo real OS1307, assim, mesmo CON2 - Soquete SIP-2
configurar setores, ciclos, tempo, que o fornecimento de energia falte DSW1 a DSW11 - Chave de toque
unidade e estação no modo de na entrada do circuito, o sistema não vertical.
ajuste. perderá as configurações, pois o RTC
.
• Botão sair: usado quando se quer ( R e a l T im e C lo c k - relógio de tempo
sair de algum modo e operação.
• Quando no modo de ajuste, ao •• • I" • .
ser pressionado, então sairá 5emicondutores: Diversos:
do modo de configuração. 7805 Bateria de 3 V
• Quando no modo de ajuste de PIC16F877 CON-1 E CON-3 Conector KR@-2
setores, se for pressionado, BC548 CON4-SIL-10
051307 - RTC CON5 - SIL2
sairá do modo de configura-
CON6 - SIP-1O
ção dos setores. Resistores: CON7 - SIP-5
• Botão programa: quando pres- R, a R", R'4 a R'6 - 10 kQ CON8 - SIP-2
siona entra no modo de progra- R'7 - 470 Q Fusível- 1 A
mação. P2 - Trimpot 10 kQ LCD LM016L
5W, - Chave L/D 2 Terminais
• Botão start: usado para entrar no
Capacitores: X, - Cristal 4 MHz
modo de monitoramento da rega. C, e C2 1000 uF X2 Cristal 32,7 MHz
• Quando neste modo, o con- C3eC4 15 pF
trolador fica esperando pelo
CON1
2 (vem do traIo) D2 16 V
1
.....
wvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.....• 1N4007 1XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:3
1 1 I" " '" 1 ri VI U1 VO
D1 LCD1
CONECTOR 7805
1N4007 LM016L
KRE-2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~'
- 03 GND 2
..... •....
CON2 1 N4007 _ .C 2 gsgt:JU)$:
C2T
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> > > a: a:woooooo o o
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D4
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NEUTRO
CON3
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1 FUSIVEL ~X1
1 A CONECTOR 4 MHz 2 1 BAT1
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I
KRE-2 P2
~ cristal 3V
OUTTR TRIMPOT
10k!.1
FASE
33
Ln OSC1'CLKIN
RBOilNT
RB1 34 U3
--H. 35
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10k!.1
OSC2íCLOUT
RB3/PGM
RB2
RB4
37
~ --ª VBAT X1-'
" Ir
~ SOA
4 RA2íAN2íVREF-
5 RA3/AN3NREF+ 6 SCL
6 RA4/TOCKI
~
32,7
7 RAS/AN4/SS 15 MHz
RCO/T10S0/T1CKI
16
RC1/T10SI/CCP2
8
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1-L- R14
9 18 R17[
RE1/AN6IWR RC3/CSKlSCL 10 k!.1
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RE2/AN7/CS RC4fSOlíSOA
~ ~
lq
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25
RC6/TX/CK
RC7/RX/OT ~
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10kU 1.1- ROO/PSPO 19 10 kO
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SOQUETE SIL-5
SINAL 2 SINAL
Funcionamento do controlador
Funcionamento do controlador repetirá. Para ajustar outro parâmetro, Hora do relógio
Ao ligar o controlador na rede de pressione o botão "sair'; que retorna à Para ajustar o horário do relógio
energia, os valores de setor, tempo, tela da figura B.Assim, podemos ajustar pressione o botão "hora relógio': Nes-
estação, ciclos, unidade, hora do relógio outros parâmetros. te caso, será mostrada a mensagem
e hora da rega devem ser ajustados da f i g u r a H.
para o correto funcionamento do Tempo Na primeira tela figura H é ajusta-
controlador. Para ajustar o parâmetro tempo do a hora do relógio pelo botão "+':
pressione o botâo "tempo': Neste caso, Pressionando novamente o botão
Ajustando os Parâmetros. será mostrada a mensagem da f i g u r a E. "hora relógio'; é ajustado o minuto
Quando ligar o controlador, apare- Pressionando o botão "+" seleciona- do relógio também pelo botão "+"
cerá a mensagem como mostrada naXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
se o tempo de abertura das válvulas fig u r a I.
f i g u r a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A. ou o tempo de funcionamento de cada Para ajustar outro parâmetro, pres-
Para ajustar os parâmetros pressio- setor. Temos três unidades de tempo sione o botão "sair'; que retorna à tela
ne o botão "Programa': Neste caso, será para escolher, para escolher a unidade da figura B. Assim, podemos ajustar
mostrada a mensagem da f i g u r a B. pressione novamente o botão "tempo'; outros parâmetros.
Deste ponto pode-se ajustar o valor que mostrará a mensagem da f i g u r a F.
de qualquer parâmetro do controlador. E pressionando o botão "+" seleciona a Hora da rega
unidade de tempo. Para ajustar outro Para ajustar o horário da rega
Setor parâmetro pressione o botão "sair'; que pressione o botão "hora rega': Neste
Para ajustar o parâmetro setor pres- retorna à tela da figura B.Assim pode- caso, será mostrada a mensagem da
sione o botão "setores': Neste caso, será mos ajustar outros parâmetros. fig u r a J.
mostrada a mensagem da f i g u r a C. Na primeira tela figura J é ajustado
Pressionando o botão "+" seleciona- Estação a hora da rega pelo botão" +"
se o número de setores que irão funcio- Para ajustar o parâmetro estação, Pressionando novamente o botão
nar quando for iniciado o processo. pressione o botão "estação': Neste caso, "hora rega" é ajustado o minuto da
Para ajustar outro parâmetro, pressione será mostrada a mensagem da f i g u r a G. rega também pelo botão "+':figura K.
o botão "sair'; que retornará à tela da Pressionando o botão "+" seleciona- Para ajustar outro parâmetro pres-
figura B.Assim, podemos ajustar outros se a estação que se deseja trabalhar. sione o botão "sair'; que rétorna à tela
parâmetros. Temos duas estações para escolher, da figura B. Assim, podemos ajustar
verão e inverno. Quando selecionado outros parâmetros.
Ciclos inverno, os valores de ciclos e tempo Ajustados todos os parâmetros do
Para ajustar o parâmetro ciclos pres- serão divididos por 2, quando verão, es- controlador este entra em funciona-
sione o botão "ciclos': Neste caso, será ses valores permanecerão inalterados. mento quando pressionado o botão
mostrada a mensagem da f i g u r a D. Para ajustar outro parâmetro, pressione " S T A R T " ( f i g u r a l), ficando dependen-
Pressionando o botão "+" selecio- o botão "sair'; que retorna à tela da do apenas do sensor de umidade e do
na-se o número de ciclos, ou seja a figura B.Assim podemos ajustar outros relógio para iniciar o processo de irri-
quantidade de vezes que o processo seZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
parâmetros. gação. Para ativar o controlador este
Código-fonte
o compilador utilizado para este
projeto foi oZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P IC C C O M P IL E R V 4 .0 1 6
D A C C S C C O M P IL E R .
Para cada nova compilação do por Alexandre A.
projeto é necessário copiar o arquivo de Meio e Maurício
OS 1307 para a pasta C:\Arquivos de G.F. Nascimento
programas\PICC\Orivers. Este arquivo
serve para a conexão do programa
CCS com a biblioteca.
As bibliotecas e códigos-fonte deste Pedidos: (11) 2095-5330
projeto podem ser obtidos no portal da
www.novasaber.com.br
Saber Eletrônica, na seção de downlods,
junto com demais materiais. T ~ '-- --'
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Unidade 11
Av. Teotonio Vilela, 3161 • Cid Du1ra
CEP 04801-010· São Paulo, SP
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