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● Elaborando um Plano Conjunto de manejo de

problemas: problemas e prioridades, metas do


tratamento e manejo, papeis da pessoa e do médico.
PRÁTICA CLÍNICA A PARTIR DA APLICAÇÃO DO SOAP
● Intensificar a relação
entre a pessoa e o médico:
Compaixão e empatia; Poder (compartilhamento, divisão
@focopormed do poder com alguém), cura e esperança,
autoconhecimento e sabedoria prática, transferência e
Médico da família e comunidade (MFC) e Equipes da contratransferência.
estratégia saúde da família (ESF): Cuidado
efetivamente centrado nas pessoas, nas famílias e nas
comunidades de seu território.
● Garantem continuidade e a longitudinalidade do cuidado.
● Prontuários impressos ou eletrônicos: auxiliam na
( ) comunicação, tomada de decisão em equipe.
Atributos Essenciais:
- Acesso primeiro contato
- Integralidade
● Proporcionam informações sobre a pessoa que busca
- Coordenação
cuidado, prestando atenção aos componentes biológicos,
- Longitudinalidade
psicológicos, sociais, etc.
Atributos derivados ● Conter informações sobre aspectos relevantes da
- Orientação familiar família de determinada pessoa que possam ter
- Competência cultural repercussões na saúde de seus componentes.
- Orientação comunitária
Palavra chave: PROBLEMA!

Objetivos:
Princípios: - Acesso rápido aos dados.
- Médico de família e comunidade é um profissional - Anotação de todos os problemas.
qualificado. - Contabilização e a avaliação da frequência de consultas.
- A prática é influenciada pela comunidade. - Dados para planejar ações preventivas e de
- É um recurso de uma população definida. diagnóstico precoce.
- Relação profissional-pessoa. - Educação continuada do médico.
- Uso como fonte de dados para pesquisas.

● Explorando a saúde, a doença e a experiência da S – SUBJETIVO (fala espontânea ou respostas às


doença: percepções e experiência da saúde, pessoais e perguntas; descreve, queixa, índica, refere, relata,
únicas; Histórico, exame físico, exames complementares; declara).
Dimensões da experiência da doença (sentimentos, ideias, * Informações.
efeitos no funcionamento e expectativas.) O – OBJETIVO (Aparência, afeto, achados físicos, dados
de exames clínicos e exames complementares).
● Entendendo a pessoa como um todo: A pessoa A – AVALIAÇÃO (Tomada de decisão, lista de problemas)
(história da família, questões pessoais e de P – PLANEJAMENTO (decisões tomadas)
desenvolvimento.); Contexto próximo (família, trabalho,
apoio social); Contexto amplo (cultura, comunidade,
ecossistema). Dividido em planos:
● Plano diagnóstico: informações a serem recolhidas em
nova consulta; Exames de laboratórios, de imagem ou
complementares; Solicitações de consultoria ou
encaminhamentos.

● Plano terapêutico: Registra as indicações terapêuticas;


Indicações farmacológicas, estilo de vida, terapias
complementares, etc.

● Plano educativo: Contempla breve descrição que a


pessoa deve receber sobre sua enfermidade, seu
manejo e seu prognóstico.

- Modalidades:
● Atendimento domiciliar: atuação do profissional no
domicílio.
Por meio de visita e da internação dominiciliar
Atenção pontual e temporária.

● Acompanhamento domiciliar: Pessoas que necessitam


de contato frequente.
- Portador de doença crônica e dependência física.
- Paciente em fase terminal
- Idosos com dificuldade de locomoção ou sozinhos.
- Egressos do hospital
- Problemas de saúde, incluindo problema mental que
dificulta a locomoção.

● Internação domiciliar: Pacientes com problemas agudos


ou egressos de hospitalização.
- Precisam de uma atenção mais intensa.
- Podem ser mantidos em domicilio, mas disponham de
equipamentos, medicamentos e comportamentos diários
pela equipe da UBS.
- Familia assume parcela dos cuidados.

● Vigilância domiciliar:
Ações de promoção, prevenção,
educação e busca ativa, vinculada à vigilância da saúde.

@focopormed

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