2 Ano Portugues
2 Ano Portugues
2022
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Ensino Médio
Competências específicas para o EM
Caderno
– Campos de atuação não literários PEM06
– Nível 2
3899PEM06
NOME DO ESTUDANTE
/ /
01 07 13 19
02 08 14 20
03 09 15 21
04 10 16 22
05 11 17 23
06 12 18 24
3731133720
PEM06
Texto 1
THAVES, Bob. Frank & Ernest. In: O Estado de São Paulo. 2012. Disponível em:
<https://acervo.estadao.com.br/pagina/#!/20121220-43528-nac-82-cd2-d6-not>. Acesso em: 12 abr. 2022.
Texto 2
Como era a vida das pessoas durante a Pré-História?
Tudo o que aconteceu antes do surgimento da escrita, por volta de 4.000 anos atrás, é
considerado Pré-História. Os estudiosos acreditam que a história só pode ser estudada a partir
de documentos escritos. [...] O termo Pré-História foi criado em 1851, para designar a História
antes da História registrada.
A Pré-História marcou o aparecimento do homem moderno, o Homo sapiens, há 200 mil anos.
Mas antes dele, outros hominídeos surgiram. Existem relatos de que há sete milhões de anos
viveu o Sahelanthropus tchadensis, provavelmente o primeiro a se levantar e andar em apenas
dois membros. De lá para cá mais de 20 espécies foram descobertas. Uns são bem diferentes,
como o Homo floresiensis, que tinha apenas um metro de altura. O Homo sapiens é nosso
ancestral mais próximo e única espécie que conseguiu sobreviver.
Na Pré-História o homem não sabia escrever, mas há registros de que ele usava outros meios
para se expressar. Por esculturas, desenhos nas cavernas (as pinturas rupestres), colares e
ferramentas criadas por eles, como os martelos e as estacas de pedra e ossos, eles registraram
a forma como viviam.
Os homens pré-históricos viviam dentro de cavernas [...]. Mas também era comum o homem
viver ao ar livre, em pequenos bandos, e de tempos em tempos procurar um novo lugar para
morar, de acordo com a oferta de alimento na região.
Homens, mulheres e crianças que viviam na Pré-História não tinham muitos utensílios para
cozinhar. Eles se alimentavam de frutas, folhas e raízes, além de peixes e da carne dos animais
que caçavam. [...]
Na Pré-História ainda predominavam os animais da megafauna, que são aquelas espécies
muito grandes, como a preguiça-gigante, tatu, mastodonte, mamute, tigre-dente-de-sabre e
bisão. O desaparecimento deles ainda é um mistério. [...]
O fogo sempre ajudou o homem a sobreviver. Além de assustar os predadores, iluminar o
caminho e a caverna, ainda o ajudava a se aquecer. Provavelmente, o fogo surgiu a partir da
queda de um raio. Somente depois disso, o homem aprendeu a bater uma pedra em outra ou
esfregar duas madeiras para dar atrito e fazer o fogo. [...]
REGINA, Silvia. Como era a vida das pessoas durante a Pré-História? In: Recreio. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/3umvoy9>.
Acesso em: 8 abr. 2022. Fragmento.
(P111882I7_SUP)
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02) (P111884I7) No Texto 2, no trecho “... que tinha apenas um metro de altura.” (2° parágrafo), o pronome
destacado se refere a
A) Homo floresiensis.
B) Homo sapiens.
C) preguiça-gigante.
D) Sahelanthropus tchadensis.
E) tigre-dente-de-sabre.
Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do
Império.
D. Pedro I [...] Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil: Fazemos saber a todos
os nossos súditos que a Assembléia Geral decretou e nós queremos a lei seguinte:
Art. 1º Em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos, haverão as escolas de primeiras
letras que forem necessárias.
Art. 2º Os Presidentes das províncias, em Conselho e com audiência das respectivas Câmaras,
enquanto não estiverem em exercício os Conselhos Gerais, marcarão o número e localidades das
escolas, podendo extinguir as que existem em lugares pouco populosos e remover os Professores
delas para as que se criarem, onde mais aproveitem, dando conta a Assembléia Geral para final
resolução.
Art. 3º Os presidentes, em Conselho, taxarão interinamente os ordenados dos Professores,
regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e
carestia dos lugares, e o farão presente a Assembléia Geral para a aprovação.
Art. 4º As escolas serão do ensino mútuo nas capitais das províncias; e serão também nas
cidades, vilas e lugares populosos delas, em que for possível estabelecerem-se.
Art. 5º Para as escolas do ensino mútuo se aplicarão os edifícios, que couberem com a
suficiência nos lugares delas, arranjando-se com os utensílios necessários à custa da Fazenda
Pública e os Professores que não tiverem a necessária instrução deste ensino, irão instruir-se em
curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais. [...]
BRASIL. Lei de 15 de outubro de 1827. Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, vlias e lugares mais populosos do Império.
Disponível em: <https://bit.ly/3DJUeec>. Acesso em: 5 abr. 2022. Fragmento. Mantida a ortografia original do texto. (P111880I7_SUP)
Visados por aquaristas e muito sensíveis à poluição, os coloridos e delicados peixinhos estiveram
perto de desaparecer do litoral carioca. Pois voltaram a se multiplicar. O ressurgimento se deve
a normas mais duras contra a pesca e é sinal de que a qualidade das águas está melhorando.
Pesquisadores do Projeto Cavalos-Marinhos do Rio de Janeiro descobriram que a população
desses peixes vem crescendo, inclusive em locais improváveis, como a [...] baía de Guanabara.
Em 2015, eram encontrados em média dois cavalos-marinhos a cada 400 metros quadrados
na baía. Em 2018, esse número subiu para oito peixes por 400 metros quadrados. Em 2021, o
crescimento progressivo foi confirmado: média de 13 cavalinhos na mesma área.
Para a bióloga Natalie Freret-Meurer, coordenadora do Projeto Cavalos-Marinhos do Rio de
Janeiro, um dos maiores desafios é educar a população para que não capture os peixes [...], disse
em entrevista ao jornal [...].
Desde 2014, uma portaria [...] proibiu a captura, transporte, armazenamento, guarda e manejo desses
animais. Segundo a bióloga, essa medida resultou no aumento da população de cavalos-marinhos na
orla do Rio.
Outro dado apontado pelos estudiosos é a melhora na qualidade da água, já que os cavalos-marinhos
são considerados [...] bioindicadores de qualidade ambiental, dada a sua sensibilidade ao bem-estar do
ecossistema no qual estão inseridos.
Disponível em: <https://riodeboasnoticias.com.br/cavalos-marinhos-ressurgem-na-orla-carioca/>. Acesso em: 29 mar. 2022. Fragmento. (P111868I7_SUP)
05) (P111879I7) Em qual trecho desse texto há uma relação de causa e efeito?
A) “... muito sensíveis à poluição, os coloridos e delicados peixinhos estiveram perto de desaparecer do
litoral carioca.”. (1º parágrafo)
B) “Pesquisadores do Projeto Cavalos-Marinhos do Rio de Janeiro descobriram que a população desses
peixes vem crescendo,...”. (2º parágrafo)
C) “Em 2018, esse número subiu para oito peixes por 400 metros quadrados.”. (2º parágrafo)
D) “Em 2021, o crescimento progressivo foi confirmado: média de 13 cavalinhos na mesma área.”. (2º parágrafo)
E) “... um dos maiores desafios é educar a população para que não capture os peixes...”. (3º parágrafo)
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Transporte Sustentável
CARVALHO, Moisés. Transporte Sustentável. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/37EA0qT>. Acesso em: 12 abr. 2022. (P111864I7_SUP)
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A estudante de 17 anos, Carolina Moura Valle Costa, de São Paulo (SP) [...] foi aprovada no
MIT, considerada uma das melhores universidades do mundo.
A disputadíssima universidade Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos,
é a nova conquista de Carol [...].
Carolina Moura está no 3º ano do ensino médio.
Mesmo tão jovem, ela ganhou medalha de bronze nas edições de 2020 e 2021 na Olimpíada
Internacional de Informática. [...]
Ela também tem uma medalha de ouro na Olimpíada Europeia de Informática para Garotas (EGOI);
dois ouros na Olimpíada Ibero-Americana de Informática; 3 ouros e 2 pratas na Olimpíada Brasileira
de Informática (OBI) e um bronze na Olimpíada Europeia de Matemática para Garotas (EGMO).
Carol começou em competições desse tipo aos 11 anos e conta que, a princípio, os resultados
não eram tão bons.
“No começo meus resultados não eram muito bons, até porque eu não sabia quanta dedicação
era necessária, ou os métodos apropriados para estudar. Com o tempo, peguei o jeito”, contou a
jovem. [...]
Que demais!
SOUZA, Jéssica. Única brasileira da Olimpíada Internacional de Informática passa no MIT aos 17 anos. In: Só Notícia Boa. 2022.
Disponível em: <https://bit.ly/3OIjgjl>. Acesso em: 5 abr. 2022. Fragmento. (P111865I7_SUP)
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Texto 1
Bentô cake
LEITE, Willian. Bentô cake. In: Willtirando. 2022. Disponível em: <http://www.willtirando.com.br/page/2/>. Acesso em: 7 abr. 2022. Fragmento.
Texto 2
Bentô cake: minibolos com frases engraçadas e irônicas viram febre em São Carlos
O doce de origem japonesa ganhou destaque na internet por ser personalizado com frases
divertidas e memes. Eles custam, em média, R$ 35, pesam em torno de 350 gramas e têm
10 centímetros de diâmetro.
Feito a partir de uma mistura de ironia com uma dose de frase engraçada e uma cobertura de
criatividade, o “bentô cake” tem caído nas graças da internet [...].
Com tradições japonesas, já que no país ocidental bentô ou obentô é uma espécie de porção
individual de comida levada para viagem, o “bolinho marmita” chegou ao Brasil em 2021 e acabou
se popularizando pelas redes sociais.
Cantadas, indiretas, declarações e felicitações são as formas mais comuns escolhidas para
passar uma mensagem usando um bentô cake.
“Virou uma febre quando juntou a personalização de frases engraçadas com os memes,
principalmente com o personagem ‘Flork’. As pessoas gostam de presentear com doces,
principalmente quando é possível personalizar, juntando o bom humor que o brasileiro adora”,
contou a confeiteira Carla Guinart, de 42 anos.
MARIN, Ana. Bentô cake: minibolos com frases engraçadas e irônicas viram febre em São Carlos. In: G1. 2022. Disponível em:
<http://glo.bo/3EEXjgr>. Acesso em: 7 abr. 2022. Fragmento.
(P111881I7_SUP)
10) (P111861I7) No último parágrafo do Texto 2, a expressão “Virou uma febre” foi usada para
A) afirmar que as pessoas têm o costume de presentear com doces.
B) enfatizar a popularidade das redes sociais no Brasil.
C) indicar que o bolo está fazendo sucesso entre as pessoas.
D) mostrar que a língua japonesa está sendo incorporada em outras línguas.
E) revelar que os memes dominaram a internet.
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11) (P111858I7) Um trecho desse texto que apresenta a posição do enunciador diante de um fato é:
A) “Esses répteis voadores não apenas tinham penas, mas também podiam controlar a cor dessas penas
em um nível celular...”. (2º parágrafo)
B) “Um estudo detalhando essas descobertas foi publicado nesta quarta-feira (20) na revista Nature.”.
(3º parágrafo)
C) “Pesquisadores analisaram a crista fossilizada do Tupandactylus imperator, um pterossauro que viveu
há 115 milhões de anos no Brasil.”. (4º parágrafo)
D) “‘... esses animais devem ter tido a maquinaria genética para controlar as cores de suas penas.’”. (6º parágrafo)
E) “‘... essa característica deriva de um ancestral comum que viveu no início do Triássico – 250 milhões
de anos atrás...’”. (7º parágrafo)
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Este é o último fim de semana para conferir a exposição itinerante Do macaco ao homem –
Transições, que está desde o início do mês no Internacional Shopping, em Guarulhos. Aberta ao
público, a mostra inédita é uma realização conjunta do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da
USP, do Museu Catavento e da empresa Modulart.
A curadoria é de Walter Neves, professor sênior do IEA, um entusiasta da divulgação científica
para o grande público com vasta experiência em exposições museográficas. No IEA, ele coordena
o Núcleo de Popularização dos Conhecimentos sobre Evolução Humana.
Do macaco ao homem – Transições trata do processo evolutivo humano, desde os primeiros
bípedes, datados em sete milhões de anos, até o surgimento do Homo sapiens (homem moderno),
há cerca de 200 mil anos. A história é contada por meio de réplicas de partes dos ancestrais
humanos e ferramentas de pedra. No total, são seis bustos, seis crânios, sete hemicrânios,
ferramentas e holografias, entre outros itens.
“Tendo em vista a especificidade do espaço onde está sendo montada, a exposição não
tem um circuito obrigatório de visitação”, explica Neves. “Ela é composta por cinco módulos
independentes, que poderão ser visitados em qualquer sequência, como o módulo da bipedia,
o módulo da evolução do cérebro e o módulo da evolução da tecnologia da pedra lascada”, diz.
De acordo com ele, um dos pontos altos é a reconstituição facial dos ancestrais do homem,
que mostra como eram seus rostos quando vivos. Outra atração é a cópia da reconstituição do
esqueleto completo de Lucy e outra de como ela seria quando viva, entre os quais o visitante
poderá ser fotografado. Lucy foi encontrada na Etiópia em 1974/1975 e pertence à espécie
Australopithecus afarensis. Datada de 3,2 milhões de anos, revolucionou os estudos sobre
evolução humana. [...]
REZENDE, Fernanda. Com curadoria de professor da USP, exposição ensina sobre evolução humana. In: Jornal da USP. 2021.
Disponível em: <https://bit.ly/3DlTr38>. Acesso em: 29 mar. 2022. Fragmento. (P111867I7_SUP)
13) (P111875I7) Nesse texto, no trecho “‘... onde está sendo montada,...’” (4º parágrafo), o termo destacado
refere-se a
A) circuito.
B) curadoria.
C) espaço.
D) exposição.
E) processo.
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15) (P111874I7) Para convencer o leitor a visitar o arquipélago de Fernando de Noronha, esse texto
A) aborda os atrativos ecológicos do arquipélago.
B) apresenta o custo-benefício das atividades turísticas locais.
C) dá dicas sobre as formas de preservação da natureza local.
D) incentiva a publicação de fotos das belezas do local.
E) orienta os turistas sobre as formas de fotografar a região.
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16) (P111878I7) Um trecho desse texto que expressa a posição do enunciador sobre Fernando de Noronha é:
A) “Falando sério, o que falar de Noronha?”.
B) “Não sabemos nem por onde começar!”.
C) “A gente só queria tá lá agora, né não?”.
D) “Espera só mais um pouquinho que daqui a pouco...”.
E) “Para baixar peças da campanha, acesse o site...”.
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Texto 1
Lixo eletrônico: um sinal de constante inovação e consumo excessivo
Texto 2
Você realmente precisa de um celular novo?
Hoje em dia, muitas pessoas sentem a necessidade de trocar de celular todo ano (ou até
menos que isso), seja porque os lançamentos de novos modelos são cada vez mais frequentes,
seja porque a indústria de telefonia faz os consumidores acreditarem que realmente precisam do
modelo a ser lançado. Mas será mesmo que você precisa de um celular novo?
Atualmente, as empresas que trabalham com telefonia precisam circular seus produtos pelo
mercado, sejam elas as operadoras de celular ou as próprias fabricantes desses aparelhos. [...]
Basicamente, isso quer dizer que esses fabricantes e revendedores estão interessados apenas
em vender seus produtos, e não necessariamente atentam às efetivas necessidades de seus
clientes. [...]
Você já parou para se perguntar se seu celular antigo realmente não funciona mais? Muitas
vezes, os “problemas” que enfrentamos com esses aparelhos estão mascarados por trás do
desejo de comprar um aparelho mais novo. Mas, na verdade, os aparelhos de celular não estão
efetivamente defasados, nem necessitam de um upgrade.
Procure trocar seu telefone apenas quando os problemas forem mais sérios, como uma bateria
que descarrega antes do final do dia, uma tela que não tem mais resolução de imagem, entre
outros contratempos tecnológicos. [...]
Disponível em: <https://blog.organizze.com.br/voce-realmente-precisa-de-um-celular-novo/>. Acesso em: 29 mar. 2022. Fragmento.
(P111883I7_SUP)
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18) (P111870I7) No Texto 1, um argumento que sustenta a ideia de que o descarte residual precisa ser feito
de maneira consciente é:
A) “... além da criação de produtos e materiais que possam simplificar e agilizar a vida cotidiana.”. (1º parágrafo)
B) “Um dos efeitos colaterais de tais avanços é a produção excessiva de novos dispositivos eletroeletrônicos,
bem como o fomento do consumo cada vez mais desenfreado.”. (1º parágrafo)
C) “... os objetos que se tornaram obsoletos logo são descartados...”. (1º parágrafo)
D) “Há perigo de contaminação quando há descarte inadequado [...], tanto para a pessoa que o faz quanto
para os agentes envolvidos na coleta e na manipulação de tais materiais,...”. (2º parágrafo)
E) “... é dever de todos adotar uma postura de consumo consciente...”. (4º parágrafo)
Imagine ganhar R$ 12 mil com uma foto engraçada do seu pet? É possível! O concurso de fotos
‘Animal Friends Comedy Pet Photo Awards’ está com inscrições abertas para edição de 2022.
O prêmio principal é de 2 mil libras (12 mil reais) e, ainda, você pode também concorrer a mil
libras (R$ 6.240) com o vídeo mais engraçado do seu pet.
Evento foi criado pelos fotógrafos britânicos Paul Joynson-Hicks e Tom Sullan com o intuito de
aumentar a conscientização para o bem-estar do animal. [...]
E olha que legal. Além do prêmio de 12 mil reais, o concurso também dará um valor extra de
5 mil libras (R$ 31 mil) para que o ganhador direcione a uma instituição da causa animal de sua
escolha. [...]
SOUZA, Jéssica. Ganhe até R$ 12 mil em concurso de foto mais engraçada de pet. In: Só Notícia Boa. 2022. Disponível em:
<https://bit.ly/3NSJy1y>. Acesso em: 5 abr. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento. (P111872I7_SUP)
19) (P111872I7) Em qual trecho desse texto há uma marca de parcialidade da autora?
A) “É possível! O concurso de fotos ‘Animal Friends Comedy Pet Photo Awards’ está com inscrições
abertas...”. (1º parágrafo)
B) “... você pode também concorrer a mil libras (R$ 6.240) com o vídeo mais engraçado do seu pet.”. (2º parágrafo)
C) “Evento foi criado pelos fotógrafos britânicos Paul Joynson-Hicks e Tom Sullan...”. (3º parágrafo)
D) “E olha que legal. Além do prêmio de 12 mil reais, o concurso também dará um valor extra...”. (4º parágrafo)
E) “... para que o ganhador direcione a uma instituição da causa animal de sua escolha.”. (4º parágrafo)
20) (P111886I7) No segundo parágrafo desse texto, no trecho “... você pode também concorrer a mil libras...”,
se a forma verbal “concorrer” for substituída por “lutar”, a oração reescrita será:
A) Você pode também lutar à mil libras.
B) Você pode também lutar as mil libras.
C) Você pode também lutar com mil libras.
D) Você pode também lutar para mil libras.
E) Você pode também lutar por mil libras.
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Disponível em: <https://bit.ly/3rhdT0n>. Acesso em: 11 abr. 2022. Adaptado para fins didáticos. (P111866I7_SUP)
21) (P111866I7) Nesse texto, a forma verbal “Adote” foi utilizada para
A) apresentar uma súplica.
B) emitir um alerta.
C) expor uma ordem.
D) fazer uma recomendação.
E) revelar uma instrução.
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MONTEIRO, Kevison. Quadrinhos 7. 2022. Disponível em: <https://bit.ly/38aLpPa>. Acesso em: 20 abr. 2022. (P111857I7_SUP)
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3 PERGUNTAS PARA...
VIVIAN RIO STELLA, doutora em linguística pela Unicamp, idealizadora, curadora e professora
da VRS Academy
24) (P111863I7) Nesse texto, a expressão “não sair de sua bolha”, tem o mesmo sentido de
A) não sair da conversa.
B) não sair da razão.
C) não sair de casa.
D) não sair do conforto.
E) não sair do trabalho.
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