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PL (José Cussoia) V1
PL (José Cussoia) V1
COMUNICAÇÃO
LUANDA, 2018
INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
LUANDA, 2018
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente á Deus, por ter me concedido o fôlego de vida e as faculdades
preceptivas do assunto investigado a fim de que tornasse possível a realização deste
projecto. Aos meus pais pelo apoio moral e financeiro prestado durante os anos aqui
vividos, aos meus professores que foram incansáveis na transmissão dos conhecimentos,
principalmente a minha tutora MSc. Geidis Sánchez Michel e a todos aqueles que directa
ou indirectamente contribuíram para que este projecto se realizasse.
II
RESUMO
ABSTRACT
The use of the technological resources, for the simple fact of joining them to the education,
allows the analysis and the articulation among information inside the school units and
education systems making possible expectations as for the productivity increase and
quality of their administrative and pedagogic teams.
To have the stored students' in a safe way data academics is something very important
and relevant, besides being a step the front for the school institutions. This becomes difficult
when this process is in a manual way, but no when an automated system is had for such.
With this intention, in the objective of solving this situation, grew a system academic
denominated System of Registers-SGMCB, that has as main function the students'
administration. The developed software, besides supplying the students' administration,
advisor, also presents the data (information) in tables and it generates students' report.
III
Índice Geral
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 1
CAPíTULO I- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................... 5
1.1. Introdução ....................................................................................................................................... 5
VI
1.3. Modelagem do Sistema .............................................................................................................. 23
CONCLUSÕES ........................................................................................................................................ 54
RECOMENDAÇÕES .............................................................................................................................. 55
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................... 56
VII
Índice de Figuras
Figura 1-SCHOOL MANAGEMENT SYSTEM................................................................... 8
Figura 2-SISTEMA DE CONTROLE ACADÉMICO – ACADSISTEM................................ 9
Figura 3-SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO ......................................................... 10
Figura 4-G-SCHOOL PRO .............................................................................................. 11
Figura 5-Sistema de Gestão de Cursos de curta duração .............................................. 12
Figura 6-Diagrama de Modelo de Domínio de Classe ..................................................... 21
Figura 7-Diagrama de Caso de Uso do Sistema ............................................................. 26
Figura 8-Arquitectura mvc da classe curso ..................................................................... 34
Figura 9-Fragmento do código getConnection ................................................................ 36
Figura 10-Subsistema da interface VistaAluno................................................................ 37
Figura 11-Fragmento do Código getListTurma................................................................ 38
Figura 12-Diagrama de classe ........................................................................................ 39
Figura 13-Módulo Matrícula............................................................................................. 40
Figura 14-Módulo Pedagógico ........................................................................................ 41
Figura 15-Módulo Pagamento ......................................................................................... 41
Figura 16-Diagrama de implantação ............................................................................... 43
Figura 17-Tela do Login .................................................................................................. 44
Figura 18-Tela Gerir Estudante ....................................................................................... 45
Figura 19-Tela Gerir Professor ........................................................................................ 45
Figura 20-Tela Gerir Turma ............................................................................................. 46
Figura 21-Código fonte salvar Curso ............................................................................... 50
Figura 22-Gráfico de fluxo ............................................................................................... 51
Figura 23-Gráfico do Resultado das Provas.................................................................... 52
Índice de Tabela
Tabela 1-Requisitos Funcionais ...................................................................................... 24
Tabela 2-RNF Usabilidade .............................................................................................. 25
Tabela 3-RNF Disponibilidade......................................................................................... 25
Tabela 4-RNF Confidencialidade .................................................................................... 25
Tabela 5-RNF Segurança................................................................................................ 25
VIII
Tabela 6-Aparência ou interface externa ........................................................................ 25
Tabela 7-RNF Apoio........................................................................................................ 25
Tabela 8-RNF Hardware ................................................................................................. 26
Tabela 9-Actores do Sistema .......................................................................................... 26
Tabela 10-DCUS. Autenticar. Usuário ............................................................................. 26
Tabela 11-DCUS. Gerir Usuário ...................................................................................... 27
Tabela 12-DCUS. Gerir Matrícula ................................................................................... 29
Tabela 13-DCUS. Gerir Pagamento ................................................................................ 31
Tabela 14-Descrição das Entidades da Base de Dados ................................................. 41
Tabela 15-Descrição do Modelo de Implantação ............................................................ 43
Tabela 16-Cenário de Prova (Cadastrar Professor) ........................................................ 49
Tabela 17- Mecanismo de Eficiência ............................................................................... 53
IX
INTRODUÇÃO
Ao longo do tempo tem-se notado o crescente desenvolvimento das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC), a um ritmo acentuado, visto que o homem é um ser
inovador com capacidades de actualização. Desde então o homem como ser pensante
sempre teve a ideia de simplificar as suas tarefas, isto é, a transformação da dificuldade em
simplicidade.
O cotidiano de actividades desenvolvidas pelo ser humano em sua jornada de trabalho tem
tornando-se cada vez mais complexo e no mercado competitivo que se enfrentam nos dias
actuais, exige-se um maior e mais eficaz controle de todo o funcionamento da gerência do
negócio de uma simples empresa a uma grande indústria, nos diversos ramos existentes,
necessitando para isso de um apoio computacional que seja capaz de facilitar todo esse
mecanismo, tornando a tomada de decisões e a produção humana mais optimizada, segura
e organizada.
Se observa que o aparecimento da informática é uma necessidade, pois ela surgiu para
superar a dificuldade do ser humano de registar e manipular dados em grandes quantidades
com precisão. Um exemplo de uso das tecnologias pode-se observar em algumas escolas,
geralmente na área da secretaria para agilizar, organizar e fazer melhor seu trabalho. É muito
importante fazer o trabalho desta maneira porque as pessoas resolvem dúvidas e realizam
gestões de forma rápida. Também o bom trato, a eficácia nas gestões e a claridade da
informação que facilitam e permitem multiplicar o efeito positivo.
1
em fichas de matrícula imprensa. As informações de cadastro dos alunos são arquivadas em
formulários.
Com o andar do tempo, a quantidade de dados vai aumentando o que implica que a
quantidade de papeis também vai crescendo, vai se tornando mais difícil fazer a manutenção,
como também muitas consultas desejadas.
Por razões anteriormente expostas fica proposto o seguinte problema da investigação:
como garantir o processo de gestão de matrículas, e pagamentos do colégio Betânia?
Métodos Teóricos
• História Lógica: Um estudo do estado da arte é realizado nos projectos, soluções e
resultados das escolas que contribuem para definir e orientar a realização deste trabalho.
• Analítica Sintética: Análise da documentação e em diversas fontes das escolas sobre a
implementação de Sistemas de Gestão e o uso de ferramentas e tecnologias em função
deles.
• Modelagem: abstrações são criadas com o propósito de explicar a realidade. O modelo
é o substituto do objecto de pesquisa. Os diagramas correspondentes aos modelos de
análise, desenho e implementação do Módulo de Controle para o sistema de
gerenciamento em questão são feitos.
Métodos empíricos
• Entrevistas: Várias entrevistas estruturadas são realizadas com os funcionários do
colégio, a fim de identificar os processos existentes no negócio e capturar os requisitos
que são fundamentais na implementação.
A estrutura do trabalho investigativo foi constituída em três capítulos, conclusões,
referências bibliográficas e anexos.
Este trabalho encontra-se composto por três capítulos, um resumo, uma introdução,
conclusão, recomendações, referências bibliográficas e anexos. Os aspectos principais
de cada capítulo são abordados em seguida:
3
Capítulo 1: Fundamentação teórica. Neste capítulo se especificam os principais conceitos
relacionados com o tema, realiza-se o estudo do estado da arte a nível nacional e
internacional sobre os Sistemas de Gestão Académico. Também se definem as
ferramentas, metodológicas e tecnológicas a utilizar durante o desenvolvimento do
sistema.
4
CAPíTULO I- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1. Introdução
Colégio pode ser definida como uma instituição que tem o encargo de educar, segundo
programas e planos sistemáticos, os indivíduos nas diferentes idades da sua formação.
Conjunto formados por alunos, professores e outros funcionários de um estabelecimento
de ensino. [PORTO EDITORA, 2015]
5
grupo, com um objetivo específico. As instituições podem ser privadas, sociedades de
economia mista, com ou sem fins lucrativos (Kruthiventi, 2012).
Depois de ter analisado os conceitos definidos por outros autores, o autor do presente
trabalho define como conceito o seguinte:
6
Pagamento é o cumprimento de um acordo abordado pelo devedor e a organização
prestadora de serviços, em outras palavras define-se pagamento como aquilo que é dado
em troca de serviço.
Sistema americano, criado pelo Sr. Kean Tak, MSc, conferencista e Gerente de Projetos
de TI do Departamento de Ciência da Computação @ RUPP. O sistema é para
automatizar o gerenciamento de estudantes, turmas e professores em qualquer escola de
médio porte. Criada especialmente para cumprir os requisitos de escolas pequenas e
médias que cobrem todos os aspectos da escola gerenciamento de informações como
segue: [TAK, 2008]
Recursos disponíveis:
1. Gestão da informação do aluno
2. Gerenciamento de informações de classe
3. Gestão de sessões de ensino
4. Gestão de atendimento a estudantes
5. Relatório de resultados iniciais dos alunos
6. Relatório de resultados de exames de estudantes
7. Relatório de tutores temporários
8. Relatório de sessões canceladas
9. Gerenciamento de usuários
10. Trabalho multiusuário em LAN
Para termos mais ideia sobre o sistema descrito acima, a figura 1 abaixo apresenta a sua
interface que permite a interação com o usuário.
7
Figura 1-SCHOOL MANAGEMENT SYSTEM
Uma dificuldade encontrada neste trabalho foi a elaboração das interfaces de integração
com o usuário. Pois as interfaces do sistema exigiram diversos protótipos de tela até que
se chegasse ao resultado final aprovado pelo cliente. Definir as necessidades do usuário
8
ao elaborar uma interface incomum é um trabalho muito complexo. Este trabalho
contribuiu para o aprimoramento dos processos da Universidade Federal de Pelotas –
UFPel [PARAISO, 2011].
SGA
Como outros sistemas de gestão, o SGA é composto por módulos e citados alguns:
Módulo de turma: É neste módulo em que os alunos são distribuídos nas turmas de
acordo com as regras de negócio da escola. Outras funções:
1. Turma;
2. Disciplina da turma;
3. Matrícula da turma;
4. Horário;
5. Relatório das actividades extracurriculares, etc.
9
Módulo de avaliação: Este módulo permite configurar um sistema de avaliação da escola.
Tem um funcionamento como a plataforma de ensino a distância Moodle.
[EDUCACIONAIS, 2016]
O sistema brasileiro, dividido em três módulos referentes aos perfis dos usuários que
utilizarão o sistema, sendo um módulo para a secretaria, um módulo para os professores
e um módulo para os alunos, e cada módulo foi dividido em sub-módulos específicos para
cada perfil. Assim, a área da secretaria conta com funções que auxiliarão a secretária a
cadastrar alunos, professores, novas turmas e fazer a emissão dos boletins acadêmicos.
A área dos professores conta com todos os recursos necessários para gerenciar
trabalhos, provas, notas e fazer a frequência diária dos alunos. A área dos alunos
apresenta os sub-módulos necessários para que eles possam ter melhor
acompanhamento de suas notas e faltas e maior simplicidade na entrega dos trabalhos.
[SILVA, 2015]
Depois da descrição acima referida, numas simples imagens resume-se com a figura 3
abaixo referenciada.
10
1.3.2. Campo nacional
G-SCHOOL PRO
Em síntese a figura 4 abaixo referida mostra como esta organizado o sistema G-SCHOOL
PRO
11
Sistema de Gestão de Cursos de curta duração
Depois de fazer uma descrição das principais características dos sistemas nacionais e
internacionais existentes no mercado que faz gestão dos processos de matrícula e
pagamento, descritas acima, o autor da presente investigação chegou a conclusão de que
seriam óptimas soluções para a resolução do problema, se não fossem os seguintes
factores:
• Os sistemas foram desenvolvidos para uma instituição.
12
1.4. Metodologia utilizada, tendência e metodologias actuais
13
1.4.2.1. Open Up
Esta metodologia está desenhada para equipas pequenas já que se espera obter
resultados num curto período de tempo e utilizar os processos, produtos, papéis, e tarefas
que sejam indispensáveis para o mesmo. Por ser uma metodologia ágil tem um enfoque
centrado ao cliente e com iterações curtas. O ciclo de vida do Open Up consiste em quatro
fases: concepção, elaboração, construção e transição.
1.4.2.2. Scrum
Desenvolvido por Ken Schwaber, Jeff Sutherland e Mike Beedle. Define um marco para a
gestão de projetos, que se utilizou com sucesso durante os últimos 10 anos. Está
especialmente indicada para projetos com uma rápida mudança de requisitos. Suas
principais características se podem resumir em duas.
O XP é uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias que desenvolvem software
baseado em requisitos vagos e que se modificam rapidamente. Entre as principais
diferenças da XP em relação às metodologias clássicas estão o feedback constante, a
abordagem incremental e o encorajamento da comunicação entre as pessoas (CASTRO,
2007).
14
O principal objectivo da XP é dar agilidade ao desenvolvimento do projeto e busca garantir
a satisfação do cliente. As práticas, regras, e os valores da XP garantem um agradável
ambiente de desenvolvimento de software para os seus seguidores, que são conduzidos
por quatro princípios básicos:
1. Princípio da Comunicação;
2. Princípio da Simplicidade;
3. Princípio do Feedback e
4. Princípio da Coragem.
Metodologia a utilizar
O software será desenvolvido por meio da metodologia Open UP. Open Up é uma
metodologia de software baseada em RUP que contém um conjunto mínimo de práticas e
regras que ajudam no desenvolvimento de um software a realizar um produto de alta
qualidade de uma forma eficiente.
Algumas razões para escolha da metodologia:
1. Processo iterativo e incremental que é o Mínimo, Completo e Extensível;
2. Evita a Permite detectar erros adiantados a través de um ciclo iterativo.
3. Por ser uma metodologia ágil e ter um enfoque centrado ao cliente e com iterações
curtas;
Na atualidade existe uma grande revolução dos meios informáticos, onde os avanços das
novas tecnologias têm o propósito de oferecer soluções adaptáveis as exigências do
usuário final. A integração das tecnologias de desenvolvimento com as ferramentas, vão
surgindo como alternativa que permite elaborar aplicação desktop e outras para a gestão
da informação, facilitando assim a interação dos usuários com os sectores envolvidos na
problemática.
15
com outras ferramentas CASE e na maioria das IDEs líderes que supera todo o seu
processo de desenvolvimento Model-Code-Deploy nesta solução one-stop-shopping.
[VISUAL-PARADIGM CORPORATION, 2015]
É uma ferramenta que utiliza a linguagem de modelado estândar UML, permite a geração
de códigos e engenharia inversa. Esta ferramenta multiplataforma que se pode utilizar
tanto em Linux como em Windows. A mesma fornece um conjunto de ajudas para o
desenvolvimento de programas informáticos, desde a planificação, passando por análises
e o desenho, até a geração do código para entorno integrado de desenvolvimento tais
como: NetBeans, Eclipse, Oracle JDeveloper e JBuilder.
A maioria dos desenvolvedores reconhecem o NetBeans IDE como o IDE Java livre
originais. É isso, e muito mais! O NetBeans IDE oferece suporte para várias linguagens
(PHP, JavaFX, C / C ++, Javascript, etc.) e Framework.
Versão 8.2 é um IDE de baixa licença e de código aberto. Esta ferramenta tem a finalidade
de permitir aos desenvolvedores criar diferentes sistemas e projectos orientados sobre
toda criação de soluções em linguagem java. O Netbeans tem muitas Vantagens que são:
1. Software multiplataforma.
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2. Disponibiliza várias ferramentas
3. Fácil de usar e seu ambiente visual facilita a interação com o desenvolvedor.
4. Auxilia o programador na criação do código e é gratuito.
O postgresql 9.4.1 é um dos motores de base de dados relacionais mais potentes que
existe atualmente. Pois, permite executar consultas SQL, as quais possibilitam actualizar,
insertar, eliminar e realizar reportes sobre os dados armazenados em ficheiros ou base
de dados.
Este gestor oferece muitas vantagens com respeito aos sistemas de base de dados que
são:
1. Multiplataforma: Postgresql está disponível em várias plataformas como Linux,
Windows e Mac OS.
2. O código fonte está disponível para todos de maneira gratuita.
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atributos possíveis, e além disso posicionar todos os elementos corretamente. Na prática,
é muito raro alguém editar o JRXML manualmente, e sim apenas para fazer alguns
pequenos ajustes quando necessários. O processo normal é utilizar alguma ferramenta
para gerar o JRXML automaticamente, e o iReport é utilizado com esse propósito.
O iReport é um aplicativo gráfico, que permite que você “desenhe” um relatório, utilizando
uma palheta, e arrastando e soltando componentes, de forma bem-parecida com a criação
de interfaces e janelas para programa. Ao salvar, automaticamente será gerado um
JRXML que você poderá utilizar na aplicação que estiver desenvolvendo. A vantagem é
que não é necessário que você conheça a fundo o XML. [MARTINS, 2010]
O Java é hoje a linguagem mais utilizada em todo o mundo, isso acontece porque ela não
é somente uma linguagem, mas também uma plataforma de desenvolvimento. Onde uma
18
das suas principais vantagens é que ele além de ser uma linguagem é uma plataforma de
desenvolvimento. Com ele é possível desenvolver aplicações para desktop, celular,
cartão, web, televisão digital. [GUILHERME, 2009]
Em suma é neste capítulo onde se transmitiu a ideia introdutória do tema em questão, pois
definiu-se os conceitos fundamentais para perceção do trabalho em questão. A análise
feita das características e funcionamento dos sistemas de gestão de formação académica
no âmbito internacional e nacional permitiu comprovar que os sistemas Académicos têm
sido grande suporte para a gestão eficiente de informações e a otimização do tempo.
Portanto acima encontra-se alguns sistemas a nível internacional e nacional que servem
de suporte para algumas instituições, mas quanto aos sistemas estrangeiros ou
19
internacionais não se enquadrará a realidade do colégio Betânia, e o outro motivo é o facto
de não cumprirem os requisitos funcionais que o colégio Betânia pretende, alguns estão
em falta e outros com excesso. Selecionou-se a metodologia ágil Open up, pois permite o
desenvolvimento do projecto em menos tempo e quantidade de integrantes é reduzida,
visto que enquadra o trabalho desenvolvido, porque desenvolveu-se em menos tempo.
Quanto a seleção das ferramentas e tecnologias foram avaliadas as vantagens das
mesmas.
1.1. Introdução
Neste capítulo dá-se início as actividades de análise e modelagem do sistema na qual
será apresentado os artefactos gerados nestas e que foram feitos com a ferramenta
CASE, Visual Paradigm. Inicialmente apresentar-se-á o modelo conceitual e a descrição
do negócio, a seguir descrevem os actores do sistema, os requisitos funcionais e não
funcionas do sistema e finalmente se representam os diagramas de casos de uso do
sistema bem como sua descrição.
Segundo (Silva, et al., 2001) a Modelagem “é a arte e ciência de criar modelos de uma
determinada realidade”. Desta forma pode-se entender a modelagem de negócio como a
criação de modelos do negócio, resultante das análises e reflexões sobre a natureza do
negócio e a forma como ele é executado, ou seja, sobre as características do negócio e
as rotinas organizacionais
20
1.2.1. Modelo de domínio
Descrição do negócio
21
Processo de Matrícula
Este processo começa quando o estudante dentro do prazo estipulado para anulação da matrícula,
chega a secretaria docente e solícita anulação de matrícula por meio de um requerimento dirigido
ao Direito académico, onde o estudante expressa sua pretensão, a secretaria faz a recessão e
remete a direcção docente que avalia os motivos da pretensão. A direcção defere o requerimento
e a secretaria efetua anulação de matrícula do estudante.
Este processo começa quando o estudante transita de classe e dentro do prazo estipulado para a
confirmação da matrícula, chega a secretaria docente e solícita a confirmação. A secretaria verifica
se o aluno se encontra no estado apto e se for solicita os documentos necessários ao estudante
e verifica se está conforme os requisitos estabelecidos. Após a verificação é fornecido a ficha de
confirmação ao estudante. Este preenche a ficha e entrega à secretária, ela verifica se a ficha está
bem preenchida e assina a ficha de confirmação e adiciona o estudante na lista de confirmação e
entrega o comprovativo de confirmação ao estudante e este se retira da secretaria docente.
22
Processo de Pagamento de Propinas
Este processo começa quando o estudante vai fazer o pagamento na secretaria., chega a
secretaria e solícita o pagamento da mensalidade. A secretaria pede o cartão do
estudante e verifica os meses a serem pagos, o estudante informa os meses a serem
pagos, a secretaria Preenche o caderno de anotações com o nome, horário, mês ou
meses e o curso, Carimba o cartão do aluno e solicita o berderon, o aluno realiza o
pagamento do mês e a secretaria entrega o cartão ao estudante, apos isto o estudante
retira-se da secretaria.
23
Requisitos Funcionais
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Requisitos Não Funcionais
Usabilidade
RNF1. O sistema deve permitir aos usuários com pouco conhecimento de informática poder interagir
com o sistema.
RNF2. O sistema deve possuir uma interface intuitiva e fácil de usar.
Disponibilidade
Confiabilidade
RNF4. O sistema deve validar a colecta de dados para evitar entradas inapropriadas,
concretamente fazer validações dos campos.
Segurança
RNF7. A boa organização das informações é garantida para permitir a interpretação correcta.
Apoio.
25
Tabela 8-RNF Hardware
R Hardware.
RNF9. Os requisitos mínimos para o computador que vai funcionar com o software devem ter as
seguintes características Pentium 4 com 1 GB de RAM, 80 GB de disco rígido.
26
verificada podem aceder o sistema para executar as funcionalidades segundo sua
actividade.
Referências RF1
Prioridade Alta
3. O usuário introduz o seu nome de usuário e 4. Valida que os dados introduzidos pelo
a senha para acessar o sistema. usuário são correctos.
Actores:
Dr. Pedagógico.
Propósito: Possibilitar o Dr. Pedagógico registrar usuários ao sistema.
Resumo: O caso de uso permite ao Dr. Pedagógico gerenciar os dados dos usuários no
sistema.
Referencia: RF2
27
Prioridade: Alta
1. O Dr. Pedagógico clica no botão perfil. 2. Aparece dois campos: novo perfil e
descrição do perfil.
28
1. O Dr. Pedagógico clica no botão ver. 2. Aparece uma tabela com os dados do
usuário. E também o botão alterar.
4. Altera os campos.
Precondições Caso o estudante não esteja registrado no sistema, deve ser registrado. Caso
contrário deve se fazer atualização, do curso, classe, período e turma.
Referências RF6
Prioridade Alta
1. Tem acesso o sistema para efectuar 2. O sistema mostra a interface para efectuar a
matrícula. matrícula.
3. Introduz os dados pessoais (nome do 4. Valida que os dados introduzidos pelo usuário
formando, do pai, da mãe, estado civil, género, são correctos.
número do BI ou cédula, morada, telefone e
29
email), a turma (curso, sala, horário e fase) e o
ano académico.
30
Secção “Listar Estudante”
1.2. Clica sobre botão alterar abaixo da 1.3. Mostra a mensagem: ‘’Seleccione o registro’’.
tabela.
Actores Secretario.
Resumo O caso de uso permite ao secretário registrar os pagamentos feitos pelos estudantes.
31
Precondições O estudante deve constar no sistema.
Referências RF20
Prioridade Alta
11. Secretário clica no botão ver. 12. Aparece uma tabela vazia.
13. Seleciona o curso, a classe e o ano 14. Carrega todos os estudantes que pagaram
académico. e os que não pagaram.
Fluxo alterno de eventos “Pagamento de Mensalidade”
Acção do Actor Resposta do sistema
7.2. Aparecerá a seguinte mensagem:
7.1. Se não selecionou os meses.
“selecione os meses a serem pagos”
32
se as actividades elaboradas na mesma, permitiu então ter uma ideia daquilo que o
sistema faz.
3.1. Introdução
33
Controlador: responde a eventos e invoca alterações no modelo e provavelmente na
exibição.
Vantagem do MVC
• Suporte para múltiplas visualizações, pois não há dependência direta entre a visão
e o modelo.
• Maior suporte a mudanças, pois os requisitos de interface tendem a mudar mais
rapidamente que as regras de negócios. Como o modelo não depende das
visualizações, a adição de novos tipos de visualizações ao sistema geralmente não
afeta o modelo (Salazar, 2012).
Na presente solução por exemplo: a camada de apresentação CursoVista faz requisições
por dados ou acções sobre os dados do modelo CursoModelo. O control CursoControl
recebe as requisições e repassa para o objecto apropriado da camada de modelo
CursoModelo para atendê-la. O modelo faz as operações sobre os dados e retorna algum
tipo de informação ao control CursoControl, que por sua vez devolve informações para
exibição na camada de apresentação CursoVista. Vista faz acesso indireto à modelo
CursoModelo para apresentação das informações.
Na figura a seguir será ilustrada a arquitectura mvc da classe curso.
Padrão de desenho é uma solução geral para um problema que ocorre com frequência
dentro de um determinado contexto no projecto de software. Uma solução bem provada
para um problema comum que captura a experiência e as boas práticas de forma que
possa ser reutilizada. É uma representação abstracta que pode ser instanciada de várias
maneiras (Sommerville, 2011). Entre os padrões que se utilizaram neste contexto
34
encontram-se os Padrões gerais de software para a atribuição de responsabilidades
(GRASP do inglês General Responsibility Asignment Software Patterns) e os Padrões
GoF (do inglês Gang Of Four).
GRASP
Os Padrões GRASP são formados por princípios fundamentais que servem de base para
a atribuição de responsabilidades a classes e objectos em um projecto orientado a
objectos (DEVMEDIA, 2018). Os utilizados no desenho do sistema são os seguintes:
Controlador (Controller): quando aplicado atribui a responsabilidade por lidar com
eventos do sistema a uma classe que não esteja relacionada a interface com o usuário
(Silva, 2016). Aplicação deste padrão fica evidente nas classes TurmaControl,
ProfessorControll, só para citar alguns. Onde esta recebe e trata eventos da camada de
interface com o usuário, delegando as acções para as camadas inferiores, de modo que
funcione como intermediário.
Criador (Creator): este princípio determina qual classe deve ser responsável pela criação
certos objectos (Silva, 2016). Uso desse padrão pode ser observado entre a classe Aluno
e Matricula onde a classe Matrícula possui informação necessária para inicialização ou
criação de objecto Aluno.
Especialista (Information Expert): quando aplicado este princípio determina quando se
deve delegar a responsabilidade para um outro objecto que seja especialista naquele
domínio (Silva, 2016). Este padrão se evidencia na classe MatriculaControl, como
especialista no domínio de informação de quantos estudantes estão matriculados.
Alta Coesão: caracteriza as classes com responsabilidades estremamente relacionadas
que não realizam um trabalho enorme. Significa que as classes do sistema têm
assignadas somente as responsabilidades que lhes corresponde e mantem uma estreita
relação com o resto das classes. Na presente solução se utiliza o padrão mencionado na
classe Login e LoginControl pois as mesmas mostram responsabilidades relacionadas
coerentemente, que se complementam entre si.
Baixo Acoplamento: determina o nível de dependência de uma classe com respeito a
outras. Na presente solução se utiliza o padrão mencionado se põe de exemplo a
existência de uma baixa interdependência entre a classe controlador, o modelo ou a
vista.Esta característica evidencia a possibilidade de serem efectuada mudanças em
estas classes sem que as outras sofram grandes alterações.
35
Padrão de Desenho GOF
Outro conjunto de padrões de projeto bem conhecidos são conhecidos padrões de como
um grupo de quatro GOF (Gang of Four) são uma série de padrões que se expandem a
linguagem, aprender novos estilos de design e introduzir a notação UML. Esses padrões
de GoF são agrupados em três categorias: criação, estrutura e comportamento (Scielo,
2013).
Dos diferentes padrões oferecidos pelo GOF, os seguintes foram levados em conta:
Padrões de Criação
Tem como intenção principal abstrair o processo de criação de objectos, ou seja, a sua
instanciação. Desta maneira o sistema não precisa se preocupar com questões sobre,
como o objecto é criado, como é composto, qual a sua representação real
Objecto unitário (Singleton): esse padrão garante que apenas uma instância da classe
seja criada e forneça um ponto de acesso global a ela. Ele é projectado para restringir a
criação de objectos pertencentes a uma classe ou o valor de um tipo a um único objecto.
Esse padrão é evidenciado na classe HibernateUtil que estabelece comunicação com a
base de dados formando um canal de comunicação aberto, garantindo que outras classes
fazem uso uma única conexão valida. Toda vez que uma chamada for feita para essa
classe, essa instância única que foi criada anteriormente será usada.
A figura a seguir mostra um exemplo de um fragmento de código do método
getConnection() da classe HibernateUtil usando esse padrão:
_
o
Padrões de Estrutura
Se preocupam em como as classes e objectos são compostos, ou seja, como é a sua
estrutura. O objectivo destes padrões e facilitar o design do sistema identificando maneiras
36
de realizar o relacionamento entre as entidades, deixando o desenvolvedor livre desta
preocupação.
37
O CamelCase é um padrão muito utilizado em várias linguagens de programação, como
o Java, PHP e Ruby. Apesar de ser um padrão muito adotado na programação, é normal
encontrarmos algumas diferenças de uma linguagem para a outra.
UpperCamelCase: As palavras que formam o nome são escritas juntas e a primeira letra
de cada uma delas é colocada em maiúscula.
LowerCamelCase: É a prática de escrever frases ou palavras compostas eliminando
espaços e capitalizando a primeira letra de cada palavra, exceto a primeira letra que é
minúscula. É usado para nomear funções, variáveis e constantes.
A figura a seguir mostra um exemplo de um fragmento de codigo de um método Listar
Turma de consulta usando esse padrão:
Classes: Os nomes das classes, assim como seus atributos ou métodos, devem estar no
UpperCamelCase, como explicado acima.
Funções: Os nomes das funções ou métodos devem usar LowerCamelCase e, além
disso, os métodos devem existir como um modificador de acesso para cada atributo da
classe, embora para atributos públicos não seja necessário.
Variáveis: Variáveis devem usar LowerCamelCase e também ter nomes coerentes e
identificá-los, ou seja, eles não devem receber nomes como "a" ou "b", somente se a
variável for muito genérico para não ter um nome específico, como o índice de um loop
(um loop for ou while) será declarado com o nome "i", "j", "k" e assim por diante no caso
de vários loops aninhados .
38
3.3. Diagrama de Classe
Diagramas que são usados para descrever a estrutura estática de um sistema, modelando
em particular as entidades existentes, as suas estruturas internas (atributos e operações),
e as relações entre si (Videira, 2001). De seguida é apresentado diagrama de classe
modelado para o sistema de gestão de matrícula e pagamento do colégio Betânia:
39
3.4. Análise e Desenho do Banco de Dados
40
Figura 14-Módulo Pedagógico
Entidade Descrição
41
Instituição Esta tabela armazena os dados relacionados a instituição.
matrícula Esta tabela armazena as matrículas dos alunos.
município Esta tabela armazena os municípios onde residem os alunos.
professor Esta tabela armazena os dados dos professores.
professor_turma Esta tabela armazena os dados do professor associados á turmas.
província Esta tabela armazena os dados das províncias.
role Esta tabela armazena os perfis que podem ser atribuídos aos
usuários do sistema.
sala Esta tabela armazena os dados concernentes os salas de aulas
existentes na instituição.
turma Esta tabela armazena os dados das turmas de aulas.
usuário Esta tabela armazena os dados dos usuários que acedem o
sistema.
usuario_role Esta tabela armazena os dados da combinação de usuários e roles
dos usuários.
pagamento Esta tabela armazena os dados dos pagamentos dos alunos
referente á um tipo de serviço
servico Esta tabela armazena os dados do serviço quanto aos tipos de
pagamentos.
preco_config Esta tabela armazena os dados referente a configuração dos
preços dos serviços realizados ao pagamento
mes Esta tabela armazena os dados dos meses
Pagamento_mes Esta tabela armazena os dados da combinação de pagamento e
mês.
Como parte da metodologia OpenUp, uma vez que os requisitos foram concluídos, a
implementação da aplicação é realizada, assim o Modelo de Implementação é preparado.
Este modelo é composto pelos diagramas dos componentes, descrevendo como os
elementos do modelo de design são implementados em termos de componentes, arquivos
de código-fonte e executáveis. O modelo de implementação também descreve como os
componentes são organizados de acordo com os mecanismos de estruturação e
modularização, disponíveis no ambiente de implementação e na linguagem de
programação utilizada e como os componentes dependem uns dos outros (Presman,
2001).
42
3.5.1. Diagrama de Implantação
Nós/Dispositivos Descrição
43
Conectores Descrição
44
Figura 18-Tela Gerir Estudante
45
Figura 20-Tela Gerir Turma
Seguindo a metodologia OpenUp, uma série de testes foi realizada no produto, uma vez
que a implementação foi concluída. Uma vez que é necessário verificar a operação, a
qualidade da mesma e garantir que ela atenda aos requisitos estabelecidos pelos clientes
e todos os possíveis erros sejam detectados e corrigidos (Pressman, 2012).
46
Nível de Unidade
O teste unitário é onde as unidades de programa ou classes de objectos individuais são
testadas. Estes devem se concentrar em verificar a funcionalidade de objectos ou métodos
(Sommerville, 2011). Com os testes no nível da unidade, as funcionalidades e os métodos
foram verificados individualmente, verificando o correcto funcionamento dos mesmos. Isso
é evidenciado em alguns métodos da classe Curso, como selectCurso (), getCurso () e
bem como no método salvarCurso () da classe controladora, que produziu resultados
satisfatórios em períodos de tempo curtos.
Nível de Integração
O teste de integração é uma técnica sistêmica para construir a arquitectura de software,
enquanto, ao mesmo tempo, testes são aplicados para descobrir erros associados à
interface. O objetivo é levar componentes para os quais um teste de unidade foi aplicado
e construir uma estrutura de programa que determine o design (Pressman, 2011). Para
aplicar este tipo de teste, uma abordagem incremental será aplicada aplicando a
estratégia incremental crescente.
Integração incremental: É a antítese da abordagem "big bang". O programa é construído
e testado em pequenos incrementos, nos quais é mais fácil isolar e corrigir erros
(Pressman, 2011).
Nível de aceitação
Este é o estágio final do processo de teste, antes que o sistema seja aceito para uso
operacional. O sistema é testado com dados fornecidos pelo cliente do sistema, em vez
de dados de teste simulados. Os testes de aceitação revelam erros e omissões na
definição dos requisitos do sistema, uma vez que os dados reais exercitam o sistema de
diferentes maneiras a partir dos dados de teste. Os testes de aceitação revelam problemas
de requisitos, em que as instalações do sistema não atendem às necessidades do usuário
ou quando o desempenho do sistema é inaceitável (Sommerville, 2011).
Os testes são projectados para encontrar o maior número de erros. Cada tipo de teste
tem um objectivo específico e uma técnica que o suporta (Cabrera, et al., 2008). Existem
47
diferentes tipos de testes que podem ser aplicados para verificar se o SGMCB atende a
todos os requisitos identificados e se o seu funcionamento correto é atingido. Aqui estão
os tipos de testes usados:
Teste de aceitação do tipo alfa: esses testes são executados pelo cliente (SGMCB) para
certificar que o sistema é válido para ele. Eles são basicamente testes funcionais no
sistema, uma vez terminados, e buscam verificar se os requisitos estabelecidos são
atendidos. Eles são feitos na presença do desenvolvedor, caso haja erros, eles serão
registrados e, posteriormente, serão resolvidos. Esse teste é executado novamente,
repetindo o processo até que o produto esteja livre de erros e o cliente obtenha o produto
solicitado por ele (Valdez et al., 2013).
Teste Funcional: São aqueles que visam demonstrar que os sistemas desenvolvidos
cumprem com as funções específicas para as quais foram criados. É comum a ser
desenvolvido por analistas de evidências suportadas por alguns usuários finais e são
baseados na implementação, revisão e feedback funcionalidade anteriormente projectado
para (Sanchez et al, 2013) software. Use o método da caixa preta.
48
A técnica aplicada neste método é a partição equivalente que divide o campo de entrada
de um programa em classes de dados das quais você pode derivar casos de teste. A
partição equivalente é direcionada para a definição de casos de teste que descobre
classes de erros, reduzindo assim o número total de casos de teste que devem ser
desenvolvidos (Pressman, 2012).
49
Resultados da prova válida:
50
Gráfico de fluxo
A complexidade ciclomática tem fundamento na teoria dos grafos e fornece uma métrica de
software extremamente útil. A complexidade é calculada da seguinte forma:
Logo temos:
V(G) =4–4+ 2
V(G) = 2
Caminho:1-2-3
1. Caso de Prova: Salvar Curso.
2. Entrada: Se o curso não estiver registrado no sistema.
3. Resultado: Salva o curso.
Caminho:1-4-3
1. Caso de Prova: Salvar Curso.
2. Entrada: Se o Curso já existe no sistema.
3. Resultado: Actualiza as informações do campo.
Caminho:1-2-3
1. Caso de Prova: Salvar Curso.
51
2. Entrada: Se o sistema não estiver validado.
3. Resultado: Recebe mensagem de validação.
78 78 78
30 27
18 18
0 0
52
Tabela 17- Mecanismo de Eficiência
Acção Tempo
Manual Sistema
A tabela acima permite concluir que com a implementação do aplicativo informático houve uma
melhoria no que tange ao tempo de atendimento dos serviços prestado na instituição.
53
CONCLUSÕES
Neste trabalho de conclusão de curso foram destacados vários aspectos que dizem
respeito as novas tecnologias bem como o desenvolvimento do sistema de gestão de
matrícula e pagamento para o colégio Betânia.
Utilizou-se para isto as metodologias e modelo de engenharia de software, aplicando
conceitos que abrangem do primeiro ao último semestre do curso. Através das técnicas
de levantamento de requisitos, absorveu-se uma boa percepção do problema e, a partir
daí, desenvolver todos os artefactos que levaram a codificação do sistema.
A solução apresentada foi validade junto aos professores, e confirmou-se, portanto, que
esta, atende o problema proposto. sendo que o SGMCB é um sistema que poderá atender
as mais básicas necessidades de gerenciamento de matrícula e pagamento.
Como um todo, o projecto adicionou grande experiência ao membro da equipe, sendo que
a razão principal para isto é que, do princípio ao fim, estava focados e envolvidos em todas
as actividades desenvolvidas. Com o levantamento dos requisitos do sistema, colocamos
em prática todos os conceitos aprendido sobre análise de sistema. Aplicaram-se as
metodologias de gerência de projecto para controle de pagamento das actividades,
desenvolvimento dos diagramas e codificação do sistema baseados nas habilidades
adquiridas durante a formação académica.
Visto que esta oportunidade de poder se colocar todo o conhecimento aprendido durante
os anos como académico, embora foram trabalhosos e exaustivos até certo ponto, devo
aqui dizer que foi desafiador e entusiasmante ate certo ponto. Não esquecendo ainda que
o foco deste projecto foi: gestão de matrícula e pagamento do colégio Betânia.
54
RECOMENDAÇÕES
Todos os objectivos definidos na etapa inicial foram cumpridos, mas tem como
recomendações:
55
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