Oficina 2 - Atenção Integral
Oficina 2 - Atenção Integral
• Objetivos:
VASCONCELOS, Ana Maria Nogales; GOMES, Marília Miranda Forte. Transição demográfica: a experiência
brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 4, p. 539-548, 2012. Disponível em:
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400003
SCHRAMM, Joyce Mendes de Andrade et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no
Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, p. 897-908, 2004.
https://www.scielo.br/j/csc/a/NcL6K3C5p7dRgQfZ938WtRD/?lang=pt#
COUTINHO, Janine Giuberti; GENTIL, Patrícia Chaves; TORAL, Natacha. A desnutrição e obesidade no Brasil: o
enfrentamento com base na agenda única da nutrição. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, supl. 2, p.
s332-s340, 2008.
2. Aprender as principais causas de morbimortalidade da população brasileira;
REF.:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos
não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018 uma análise de situação de saúde e das doenças
e agravos crônicos: desafios e perspectivas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde – Brasília: Ministério
da Saúde, 2019. 424 p. : il. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2018_analise_situacao_saude_doencas_agravos_cronico
s_desafios_perspectivas.pdf
➢ Os principais fatores de risco para o adoecimento por DCNT são tabagismo, consumo
de álcool, alimentação não saudável e inatividade física, que podem ser modificados
pela mudança de comportamento e por ações governamentais que regulamentem e
reduzam, por exemplo, comercialização, consumo e exposição de produtos danosos à
saúde;
➢ O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e
Agravos não Transmissíveis 2021-2030, apresenta-se como diretriz para a prevenção
dos fatores de risco das DANT e promoção da saúde da população, com vistas a
dirimir desigualdades em saúde;
o Criação e fortalecimento de políticas e programas intersetoriais, a estratégia
de organização de serviços em rede, a construção de governança de processos,
a produção de informações à tomada de decisão baseada em evidências, o
controle social e inovação na gestão, na pesquisa e nos serviços de saúde;
o Eixos das ações e diretrizes: I vigilância, informação, avaliação e monitoramento
/ II promoção da saúde / III cuidado integral;
▪ Promoção da Saúde: resultante da interação de fatores sociais,
econômicos, culturais e políticos;
▪ Atenção integral à saúde: conjunto de ações que engloba promoção da
saúde, prevenção de doenças e assistência à saúde em todos os níveis
de complexidade;
▪ Vigilância em Saúde: conjunto de práticas contínuas e articuladas
voltadas para o conhecimento, a previsão, a prevenção e o
enfrentamento de problemas de saúde da população de um território
determinado relativos a fatores de risco, atuais e potenciais, a acidentes,
a incapacidades, a doenças e a agravos à saúde. Inclui vigilância
epidemiológica, de agravos e doenças não transmissíveis, da saúde
ambiental, da saúde do trabalhador e das situações de saúde;
▪ Prevenção de doenças e agravos;
▪ Ambientes e territórios saudáveis;
▪ Desenvolvimento saudável no ciclo da vida;
▪ Equidade em saúde;
▪ Saúde mental;
▪ Gestão de conhecimento e informação para a saúde;
▪ Inovação em Saúde;
▪ Educação e comunicação em saúde.
o O novo Plano de DANT objetiva fortalecer a agenda de enfrentamento das DCNT,
violências e acidentes nos governos Federal, estaduais, municipais e do Distrito
Federal;
➢ Metas do Plano de Enfrentamento;
REF.:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde.
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no
Brasil 2021-2030 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de
Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 122 p. Disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/October/01/Plano-DANT-vers--o-Consulta-p--blica.pdf
4. Conhecer o Vigitel;
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância
de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas
por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção
para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico] /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças
não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 137.: il.. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf
ROCHA, Evangelista. A carga global de doença: fonte de informação para a definição de políticas e avaliação de
intervenções em saúde. Revista Portuguesa de Cardiologia, v. 36, n. 4, p. 283-285, 2017. Disponível em:
https://www.revportcardiol.org/pt-a-carga-global-doenca-fonte-articulo-S0870255117301439
ALMEIDA FILHO, Naomar de. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia?. Revista Brasileira de
Epidemiologia, v. 3, p. 4-20, 2000. Disponível em: https://scielosp.org/article/rbepid/2000.v3n1-3/4-20/pt/
REIBNITZ JÚNIOR, Calvino et al. (Orgs.). Atenção integral à saúde do adulto: medicina [recurso eletrônico]. 2. ed.
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Especialização
Multiprofissional na Atenção Básica – Modalidade a Distância. 2016. 120 p. Disponível em:
https://unasus.ufsc.br/atencaobasica/files/2017/11/modulo_9- saude_adulto_medicina-final-ficha-isbn.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2010. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf