Relatório Caso Motivador 1.PDF Turma A23
Relatório Caso Motivador 1.PDF Turma A23
BELÉM
2023
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PARTICIPANTES DA DISCUSSÃO
FUNÇÕES DESEMPENHADAS
Tutora Profª. Maria do Socorro Cardoso
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RELATÓRIO
A dinâmica foi realizada no dia 29/03/2023, tendo como tema central a Enzimopatia.
Lívia Ferreira Magno iniciou a leitura do documento, iniciando pelos tópicos:
identificação, queixa principal, história da doença atual, antecedentes pessoais,
antecedentes familiares, exame físico, resultados laboratoriais e objetivo número 1
(Evidenciar a síndrome contemplada no quadro clínico, bem como identificar o
diagnóstico mais provável). Sendo aberta nesse momento, a discussão em grupo.
Maria Vitória Sabino Hupp: Sugeriu como diagnóstico provável uma Enzimopatia, a
Deficiência de glicose – 6 – fosfato desidrogenase (G6PD), considerando a queixa
principal, histórico da doença atual e antecedentes pessoais. Destacou que as
informações apresentadas se encaixavam nas características da síndrome sugerida.
Luis Henrique Rocha Bezerra: Partindo das queixas principais sugeriu uma anemia.
Pela origem étnica pensou na possibilidade de anemia falciforme.
Julio Cesar Gomes Bezerra: Sugeriu que os sintomas são efeitos colaterais da
primaquina. Também destacou a possibilidade da G6PD e o aspecto amarelado do
paciente.
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Roni Oliveira Pinheiro: Pela análise do caso, sugeriu como diagnóstico a anemia.
Ao pesquisar, destacou que o problema poderia ser relacionado à uma deficiência
nas hemácias do paciente.
João Marcelo Seixas de Brito: Destacou o uso dos medicamentos como promotores
do mal-estar no paciente e que isso teria relação com o quadro anêmico.
Max Greco dos Santos: Sugeriu a anemia e pelo uso dos medicamentos problema
hepático.
Maria Vitória Sabino Hupp: Trouxe uma informação complementar sobre o uso da
primaquina que pode levar à destruição dos glóbulos vermelhos.
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sendo essas: anemias, G6PD e malária. E orientou a discussão para o segundo
objetivo.
Yasmim Victoria Oliveira de Abreu Maia: Reforçou os efeitos colaterais pelo uso da
medicação.
Max Greco dos Santos: Pela análise dos resultados laboratoriais destacou a
prevalência para anemia hemolítica.
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Guilherme Viana: Reforçou esse uso de medicamentos para o comprometimento
renal.
Julio Cesar Gomes Bezerra: Destacou a morte das hemácias e a mucosa amarelada
como indício disso. E o nível baixo de hematócrito.
Maria Vitória Sabino Hupp: Trouxe uma informação nova a respeito da suspeita de
malária, destacando que o teste da gosta espessa – método usado para o diagnóstico
da malária - deu negativo; o que afastaria a possibilidade do diagnóstico ser malária.
E reforçou que os resultados laboratoriais confirmam o diagnóstico da enzimopatia
G6PD.
Profª. Maria do Socorro Cardoso: Explicou que foi usado o protocolo já definido
para o tratamento dos sintomas que o paciente apresentava, visto que na região onde
ele reside há muitos casos de malária. E orientou a discussão para o terceiro objetivo.
Thayanne Ribeiro Lisboa: Trouxe como nova informação que o paciente está acima
do peso.
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Thayanne Ribeiro Lisboa: Confirmou os sintomas de palidez e fraqueza como
indicadores de anemia.
Profª. Maria do Socorro Cardoso: Sintetizou a ideia de que a lise das hemácias
causa os sintomas apresentados.
Max Greco dos Santos: Relacionou o uso do AAS para pessoas que têm problema
de hipertensão.
João Marcelo Seixas de Brito: Tentou procurar uma correlação entre as doenças
hipertensão e diabetes que o pai do paciente possui.
Profª. Maria do Socorro Cardoso: Explicou sobre o pré-natal, pois o paciente tem
18 anos e teoricamente o teste do pezinho existe há 20 anos; provavelmente se a
mãe tivesse feito o pré-natal adequado e o teste do pezinho poderia ter descoberto a
doença.
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filho pode apresentar a doença. Ressaltou que a G6PD pode ser encontrada tanto
em homens quanto em mulheres mas é mais comum em homens.
Yasmim Victoria Oliveira de Abreu Maia: Destacou que o paciente pode ter herdado
o gene tanto da mãe quanto do pai.
Stephany das Chagas Alves: Indicou como exame ideal contar a quantidade de
enzimas e o tratamento cuidar da anemia hemolítica que ele possui. No caso da
G6PD rever a medicação.
Profª. Maria do Socorro Cardoso: Perguntou quais os gatilhos para os sintomas que
o paciente apresenta. Sugeriu suspender a medicação já que o paciente não está
com malária; se ele estivesse de fato com malária teria que manter a medicação e
acompanhar pois precisaria tratar essa doença. Destacou que para o diagnóstico é
preciso dosar a G6PD porque 95% ou mais das anemias hemolíticas por enzimopatia
são por G6PD, logo, diante de um quadro sugestivo faz a dosagem primeiro dessa
enzima. Propôs procurar a causa do quadro infeccioso e orientar quanto ao uso das
substâncias oxidantes, são elas: medicamentos, fava (grande alimento causador),
praticamente todos os corantes artificiais (principalmente corante azul), vinho tinto,
água tônica (porque tem quinino, um anti-malárico) e naftalina. Explicou que o DHL
é um marcador biológico de proliferação e morte.