Rcasos Clinicos Na Psiquiatria Compr
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CASOS CLÍNICOS
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SUMÁRIO
1) COMO ABORDAR COMPLICAÇÕES CLÍNICAS ……………….………………….04
Abordagem ao paciente.…………….……………………….……….............................… 5
História .….……………………….………................….……………………….………..................5
Avaliação do estado mental.….……………………….………......................................7
Humor e afeto.….……………………….………...............................................................7
Exame físico .….……………………….……….........….………………………..........................11
Exames de Laboratório .….……………………….………............................................12
Condutas a solução do problema clínico.….……………………….………............ 13
Analisar a gravidade da doença ..……………………….………...............................13
Acompanhando a resposta ao tratamento.….……………………….……..............13
2) TERAPÊUTICA PSIQUIÁTRICA ………………………………………………………….14
Psicofarmacoterapia.….……………………….………................................................15
3) CASOS CLÍNICOS…….………………………………………………………....…………..…16
Caso 1: Transtorno depressivo maior recorrente.….……………………….........17
Caso 2: Esquizofrenia Paranoide….……………………….………...........................20
Caso 3: Hipotireoidismo com depressão.….………………………....................... 23
Caso 4: Transtorno Bipolar ( infantil).….……………………….………....................26
Caso 5: Transtorno de personalidade esquizóide..….…………...……...........27
Caso 6: Fobia Social….……………………….………...................................................33
Caso 7: Intoxicação por Fenciclidina.….……………………….……….....................36
Caso 8: Transtorno de ansiedade generalizada.….…………………...............40
Caso 9: Transtorno Bipolar maníaco ( adulto).….…………………....................43
Caso 10: Transtorno Obsessivo compulsivo ( infantil).….…………….......... 46
Caso 11: Dependência de álcool….……………………….………..............................49
Caso 12: Intoxicação por cocaína e dependência de cocaína..................53
Caso 13: Delirium.….….............................…………………….………...........................56
Caso 14: Transtorno de estresse pós- traumático......................................60
Caso 15: Transtorno Distímico.….……………………….……….................................63
Caso 16: Demência.….……………………….……….....................................................66
Caso 17: Transtorno da personalidade antissocial.....................................69
Caso 18: Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade......................72
Caso 19: Bulimia nervosa.….……………………….………..........................................75
Caso 20: Insônia Primária.….……………………….……….........................................79
Caso 21: Transtorno de somatização.….……………………….……….....................82
Caso 22: Sintomas extrapiramidais.….……………………….………........................85
Caso 23: Transtorno da personalidade narcisista.….……………………….......88
Caso 24: Anorexia Nervosa.….……………………….………......................................91
Caso 25: Transtorno Autista.….……………………….………....................................94
Caso 26: Abstinência de álcool….……………………….………................................97
Caso 27: Transtorno da identidade de gênero.….………………………............100
Caso 28: Transtorno conversivo.….……………………….………...........................102
Caso 29: Fetichismo.….……………………….……….................................................106
Caso 30: Transtorno da personalidade borderline..................................109
4) REFERÊNCIAS………………………………….….…………………………….……………..112
405
Seção I
COMPLICAÇÕES CLÍNICAS
COMO ABORDAR
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ABORDAGEM AO PACIENTE: 1
O terapeuta deverá, juntar as peças de um
quebra-cabeça para chegar a um
diagnóstico mais preciso para cada paciente.
Informações básicas:
HISTÓRIA
Deve ser anotada exatamente igual o que o História da doença atual (HDA):
paciente relata, por mais bizarra que seja.
Ela deve conter uma descrição
Deve Importante colocar as informações ditas
pelo paciente em aspas. completa e cronológica das
circunstâncias que levaram à
consulta.
HISTÓRIA CLÍNICA :
HISTÓRIA PSIQUIÁTRICA:
Registrar todas as doenças
Registrar encontros anteriores do paci- clínicas que o paciente ja teve
ente com psiquiatras, e as consultas e as datas dos diagnósticos
mais recentes.
Exemplo
As hospitalizações psiquiátricas
anteriores, o tratamento recebido e o Episódios de trauma cerebral,
período de permanência no hospital convulsões, doenças
devem ser registrados. neurológicas ou tumores.
MEDICAMENTOS: ALÉRGIAS:
AVALIAÇÃO DO
ESTADO MENTAL: 3
DESCRIÇÃO GERAL:
ATITUDE EM RELAÇÃO AO
EXAMINADOR:
HUMOR:
AFETO
FALA: PERCEPÇÃO:
SENSÓRIO E COGNIÇÃO :
É realizado testes de
Se alerto, sonolento, desânimo e
orientação e busca.
alterações no estado de consciência.
Teste de memória imediata:
Teste de memória recente:
É testada solicitando ao paci-
ente que repita números após É testada questionando o que
o examinador, tanto na ordem comeu no jantar da noite ante-
crescente como decrescente. rior, se lembra-se do nome do
examinador (que foi orientado no
CONCENTRAÇÃO E ATENÇÃO:
início da entrevista).
Teste de concentração:
LEITURA E ESCRITA:
É pedido ao paciente para
subtrair 7 de 100. Solicita-se ao paciente que
leia uma frase e depois fazer o
Teste de atenção:
que ela pede.
Solicita ao paciente que
soletre a palavra “mundo” de
forma direta e inversa
O vocabulário e a aptidão de
decifrar problemas são obser- Solicitar que o paciente
vados para se chegar a uma pressuponha o que faria em
estimativa da inteligência. uma situação imaginária.
INSIGHT:
Nível de compreensão
do paciente sobre a
natureza e a extensão
de sua enfermidade
5 EXAME FÍSICO
ASPECTO GERAL:
6 EXAMES DE LABORATÓRIO
13
CONSTRUIR O DIAGNÓSTICO
Leve
moderada Próximo passo é determinar o diagnóstico, caracterizar
grave a gravidade do desenvolvimento da doença.
Em remissão parcial
Em remissão completa.
PSIQUIÁTRICA
TERAPÊUTICA
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TERAPÊUTICA PSIQUIÁTRICA
Psicofarmacoterapia 1
Estabilizadores do humor:
Benzodiazepínicos:
Estimulantes:
CLÍNICOS
CASOS
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TRANSTONO DEPRESSIVO
CASO 1
MAIOR RECORRENTE
Seção I
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Melhor terapia: 1
Um inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS)
Ex:
sertralina,
paroxetina,
citalopram,
fluoxetina ou fluvoxamina, é uma das opções
preferenciais de medicamento para esse paciente.
2 Efeitos colaterais
19
TRATAMENTO 4
21
ESQUIZOFRENIA PARANOIDE
DEFINIÇÕES 1
Para realizar um diagnóstico de
esquizofrenia, precisa-se descon-
DELÍRIOS: siderar abuso de substâncias e esta-
dos clínicas gerais.
Convicções fixas e falsas que se
acondiciona apesar de evidências
contrárias e que não são culturalmente
reconhecida.
Delírios bizarros: totalmente inimaginavél
(p. ex., ter sido capturado por alienígenas).
AFETO EMBOTADO:
22
ESQUIZOFRENIA PARANOIDE
IDEIAS DE REFERÊNCIA:
ASSOCIAÇÕES DESORGANIZADAS:
Pensamentos incongruentes ou
respostas ilógicas a perguntas.
TRATAMENTO 2
Utilização de medicamentos antipsicóticos
atípicos mais recentes, envolvendo:
24
ABORDAGEM CLÍNICA 1
Esse transtorno requer um diagnóstico de perturbação do humor que
causa sofrimento considerável ou prejuízo no desenvolvimento . Ele pode
ser parecido a um episódio de depressão (humor deprimido ou prazer
diminuído) ou a um episódio de mania (humor elevado ou irritável).
25
27
TRANSTORNO BIPOLAR:
28
HIPOMANIA:
LÁBIL:
2 TRATAMENTO
ESQUIZOIDE
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30
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
ESQUIZOIDE
1 CONSIDERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES
DEFINIÇÕES 2
Intervenção aplicadas por pacientes que
DEFESAS ALOPLÁSTICAS: reagem ao estresse procurando mudar o
ambiente externo, por exemplo,
ameaçando ou manipulando outros.
31
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
ESQUIZOIDE
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE:
FANTASIA ESQUIZOIDE:
32
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
ESQUIZOIDE
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO 4
Os indivíduos com transtorno da personalidade esquizoide manifestão
um padrão dominante de indiferença a relacionamentos sociais e uma
redução da expressão e da experiência emocional. Possuem problemas
para expressar hostilidade e vivem em seu próprio mundo, alheios de si.
Evitando contatos pessoais íntimos. Normalmente, atuam bem no
trabalho, contando que não exija muito contato interpessoal.
34
FOBIA SOCIAL
1 DEFINIÇÕES
FOBIA:
FOBIA SOCIAL:
FOBIA ESPECÍFICA:
35
FOBIA SOCIAL
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
TRATAMENTO 2
37
1 CONSIDERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES 2
DISARTRIA:
Perturbação na fala, que
parece arrastada, truncada
ou confusa.
38
NISTAGMO:
Movimento rítmico e oscilante dos
olhos. Esse movimento de um lado
para outro, geralmente é involuntário
e pode acontecer no plano vertical ou
horizontal.
FENCICLIDINA:
ABORDAGEM CLÍNICA
39
TRATAMENTO 3
41
TRANSTORNO DE ANSIEDADE
GENERALIZADA
DEFINIÇÕES 1 ANSIEDADE:
2 ABORDAGEM CLÍNICA
42
TRANSTORNO DE ANSIEDADE
GENERALIZADA
TRATAMENTO 3
ISRSs ou ISRSNs,
buspirona e benzodiazepínicos.
terapia cognitivo-comportamental
(ADULTO)
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44
CONSIDERAÇÕES
45
ABORDAGEM CLÍNICA
Os transtornos bipolares são transtornos
do humor com episódios de depressão e
mania ou depressão e hipomania.
transtorno bipolar I
O transtorno bipolar II
47
TRANSTORNO OBSESSIVO-
COMPULSIVO (INFANTIL).
ABORDAGEM CLÍNICA
Melhor psicoterapia:
Melhor farmacoterapia:
48
TRANSTORNO OBSESSIVO-
COMPULSIVO (INFANTIL).
TRATAMENTO
50
DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL
DEFINIÇÕES
DELIRIUM TREMENS:
51
DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL
ENCEFALOPATIA DE WERNICKE:
ABORDAGEM CLÍNICA
52
DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL
Dissulfiram (Antietanol)
Naltrexona
54
INTOXICAÇÃO POR COCAÍNA E
DEPENDENCIA DE COCAÍNA
ABORDAGEM CLÍNICA
DIAGNÓSTICO
55
INTOXICAÇÃO POR COCAÍNA E
DEPENDENCIA DE COCAÍNA
TRATAMENTO
57
DELIRIUM
PRÓXIMO PASSO NO
TRATAMENTO
58
DELIRIUM
DEFINIÇÕES
ORTOSTASE:
TORPOROSO:
TORPOROSO:
DIAGNÓSTICO
59
DELIRIUM
TRATAMENTO
61
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS -
TRAUMÁTICO
CONSIDERAÇÕES
ABORDAGEM CLÍNICA
62
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS -
TRAUMÁTICO
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
64
TRANSTORNO DISTÍMICO
65
TRANSTORNO DISTÍMICO
TRATAMENTO
67
DEMÊNCIA
DEFINIÇÕES AGNOSIA: I
APRAXIA:
Prejuízo da linguagem.
Capacidade afetada de fazer atividades
motoras, apesar da função motora intacta.
ABORDAGEM CLÍNICA
68
DEMÊNCIA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
ANTISSOCIAL
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70
71
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TRATAMENTO
73
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE
DEFINIÇÕES DISTRATIBILIDADE:
Atividade excessiva,consideravelmente
HIPERATIVIDADE: acima do nível esperado para o ambiente e o
estágio de desenvolvimento da pessoa.
ABORDAGEM CLÍNICA
74
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE
ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TRATAMENTO
76
BULIMIA NERVOSA
COMPULSÃO ALIMENTAR:
DEFINIÇÕES
77
BULIMIA NERVOSA
PURGAÇÃO:
ABORDAGEM CLÍNICA
TRATAMENTO
Plano para a reabilitação nutricional onde
o paciente recebe refeições regulares e
balanceadas para substituir o padrão de
1 jejum, advindo de compulsão alimentar e
vômitos constantemente observados
nesses individuos.
78
BULIMIA NERVOSA
DEFINIÇÕES
80
INSONIA PRIMÁRIA
ABORDAGEM CLÍNICA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
81
INSONIA PRIMÁRIA
TRATAMENTO
ramelteon,
trazodona e agonistas dos receptores benzodiazepínicos como:
zolpidem,
zaleplona e triazolam,
83
TRASTORNO DE SOMATIZAÇÃO
DEFINIÇÕES
TRANSTORNO DE SOMATIZAÇÃO:
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
84
TRASTORNO DE SOMATIZAÇÃO
TRATAMENTO
86
SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS
DEFINIÇÕES
SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS:
ABORDAGEM CLÍNICA
87
SINTOMAS EXTRAPIRAMIDAIS
A acatisia
TRATAMENTO
89
TRANSTORNO DA
PERSONALIDADE NARCISISTA
DESVALORIZAÇÃO:
GRANDIOSIDADE:
90
TRANSTORNO DA
PERSONALIDADE NARCISISTA
ABORDAGEM CLÍNICA
Critérios diagnósticos
TRATAMENTO
O médico precisa ter tato e monstrar
admiração, se viável. O tratamento
dessas pessoas é difícil.
92
ANOREXIA NERVOSA
PESO CORPORAL
DEFINIÇÕES ANORMAL ANORÉXICO:
ABORDAGEM CLÍNICA
93
ANOREXIA NERVOSA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TRATAMENTO
tratamento primário precisa ter o objetivo
de retomar seu estado nutricional, pois
ela está extremamente subnutrida.
95
TRANSTORNO AUTISTA
DEFINIÇÕES
TRANSTORNO DE ASPERGER:
RETARDO MENTAL:
COMPORTAMENTOS ESTEREOTIPADOS:
TRANSTORNO AUTISTA
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO
98
ABSTINÊNCIA DE ALCOOL
ABORDAGEM CLÍNICA
99
ABSTINÊNCIA DE ALCOOL
DIAGNÓSTICO
101
103
TRANSTORNO CONVERSIVO
ABORDAGEM CLÍNICA
o sintoma ou déficit não pode ser totalmente explicado por uma condição
médica geral. É muito comum que pessoas com doenças neurológicas
subjacentes também desencadeiem transtornos conversivos que não se
conformam a parâmetros anatômicos ou fisiológicos. Ex.:, uma pessoa com
um transtorno convulsivo diagnosticado pode manifestar movimentos
aditivos similar a convulsões sem que surjam descargas epilépticas corres-
pondentes no encefalograma. Diante disso, os sintomas conversivos que
acontecem sobrepostos a uma doença definida são uma maneira de
comunicação que expressa conflitos inconscientes.
104
TRANSTORNO CONVERSIVO
ABORDAGEM CLÍNICA
o sintoma ou déficit não pode ser totalmente explicado por uma condição
médica geral. É muito comum que pessoas com doenças neurológicas
subjacentes também desencadeiem transtornos conversivos que não se
conformam a parâmetros anatômicos ou fisiológicos. Ex.:, uma pessoa com
um transtorno convulsivo diagnosticado pode manifestar movimentos
aditivos similar a convulsões sem que surjam descargas epilépticas corres-
pondentes no encefalograma. Diante disso, os sintomas conversivos que
acontecem sobrepostos a uma doença definida são uma maneira de
comunicação que expressa conflitos inconscientes.
105
TRANSTORNO CONVERSIVO
TRATAMENTO
Melhor terapia:
Amobarbital ou lorazepam
107
FETICHISMO
Um homem de 32 anos insiste que a esposa use sapatos com saltos muito
altos durante todas as relações sexuais. Esse comportamento ocasiona
problemas em seu relacionamento, e o paciente não quer parar pois não
consegue ter ereção nem orgasmo sem a presença dos sapatos. Essa
associação com excitação sexual e orgasmo é muito antiga para ele.
Mesmo não sentindo vergonha nem culpa em relação a isso, está preo-
cupado com o impacto sobre seu casamento.
DISFUNÇÃO ERÉTIL:
DEFINIÇÃO
Problemas em se ter e manter uma ereção que
pode ter causa psicológica ou orgânica.
FETICHISMO:
MASOQUISMO:
Parafilia em que a pessoa busca gratificação
adiquirição ou tendência sexual principalmente pelo contato com um
a obtenção de gratifica- objeto relacionado ao corpo, como sapatos
ção sexual ao sofrer ou roupas íntimas.
abuso físico ou emocional
ABORDAGEM CLÍNICA
Diagnóstico diferencial
108
FETICHISMO
TRATAMENTO
110
ABORDAGEM CLÍNICA
111
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TERAPIA DIALÉTICO-COMPORTAMENTAL:
Seção I
REFERÊNCIAS
112