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Revista Ibero- Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE

doi.org/ 10.51891/rease.v8i10.7216

REABILITAÇÃO ORAL EM ODONTOPEDIATRIA: REVISÃO DE LITERATURA


ORAL REHABILITATION IN PEDIATRIC DENTISTRY: A LITERATURE REVIEW

Anna Laura Ferreira Lúcio1


Valéria Cristina Lopes de Barros Rolim2

RESUMO: A odontologia, com o passar dos anos, vem se aprimorando com novas técnicas e produtos,
visando facilitar a rotina clínica na busca por tratamentos de caráter preventivo cada vez menos
invasivos. A reabilitação oral em odontopediatria é muito mais do que tratar casos de traumatismo, cárie
ou manifestações de distúrbios e doenças com repercussões na cavidade oral, pois é fundamental reeducar
a criança e os seus pais, incentivando mudanças de hábitos de saúde e higiene oral. Com isso, este trabalho
tem como objetivo revisar na literatura as causas de perda precoce dental e as principais formas de
reabilitação em odontopediatria Os métodos para realização da pesquisa bibliográfica foram através de
busca nas bases de dados PubMed e Lilacs utilizando as palavras-chave dos Descritores em Ciências da
Saúde e Pesquisa. com o proposito de identificar as publicações mais relevantes em relação tema
determinado. Conforme a literatura, são afetadas cerca de 60% das crianças em idade pré-escolar, com
isso, o acompanhamento e intervenção precoce é importante nesta fase. Devido à importância de manter
os dentes em função na cavidade oral da criança, várias técnicas de restauração foram inovadas. Tem-se
hoje as reabilitações com coroas, facetas dentárias, restaurações diretas e restaurações biológicas. Conclui-
se que a reabilitação oral, executada segundo as regras estéticas e funcionais no paciente infantil, permitiu
restabelecer a função mastigatória, melhorar a fonação, prevenir a instalação de hábitos e restabelecer a
estética da criança. 1087

Palavras-chave: Odontopediatria. Reabilitação oral. Promoção em saúde. Cárie.

ABSTRACT: Dentistry over the years has been improving with new techniques and products, aiming
to facilitate the clinical routine and seeking less invasive preventive treatments. Oral rehabilitation in
pediatric dentistry is much more than treating cases of trauma, caries or manifestations of disorders and
diseases with repercussions in the oral cavity, because it is essential to re-educate the child and his parents
to encourage changes in habits of health and oral hygiene. Thus, this paper aims to review the literature
on the causes of early tooth loss and the main forms of rehabilitation in pediatric dentistry. The methods
for conducting the bibliographic research were by searching the PubMed and Lilacs databases using the
key words of the Health Science Descriptors and Research, with the purpose of identifying the most
relevant publications on the given theme. According to the literature, about 60% of preschool children
are affected; thus, studies have reported that early monitoring and intervention is important in this phase.
Due to the importance of keeping teeth functioning in the oral cavity of the child, several restoration
techniques have been innovated. Today we have rehabilitations with crowns, dental veneers, direct
restorations and biological restorations. We conclude that oral rehabilitation performed according to
aesthetic and functional rules in children has restored masticatory function, improved speech, prevented
the installation of habits, and restored the child's aesthetics.

Keywords: Pediatric dentistry. Oral rehabilitation. Health promotion. Caries.

1
Discente em odontologia - Universidade Brasil Fernandópolis E-mail: [email protected].
2
Docente do curso de Odontologia – Universidade Brasil Fernandópolis.

Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.8.n.10. out. 2022.
ISSN - 2675 – 3375
Revista Ibero- Americana de Humanidades, Ciências e Educação- REASE

INTRODUÇÃO

A odontologia com o passar dos anos vem se aprimorando com novas técnicas e produtos,
visando facilitar a rotina clínica e buscando tratamentos de caráter preventivo cada vez menos
invasivos (Melo et al, 2015).
Entre os procedimentos para o tratamento da doença cárie, Black em 1891 desenvolveu
um método para o preparo de cavidades, estudando as características histológicas e as
propriedades físicas dos tecidos dentais (Munayco et al., 2020).
A literatura preconizava o princípio da extensão preventiva, ou seja, que se baseava na
remoção de tecido sadio buscando reduzir o risco de progressão a lesão da cárie. (Laranjo et al,
2017). Este princípio de remoção de tecido cariado juntamente com tecido dental sadio perdurou
até a década de 70, visando uma odontologia de cunho curativo (Bottega, et al., 2018). Outra
técnica muito utilizada nesta época era a cavidade retentiva, buscando assim mais retenção do
material à estrutura dental. Esta característica de preparo evitava a remoção do material da
cavidade dental.
A partir da década de 70, com os avanços de estudos, surgiram novas técnicas 1088
restauradoras e materiais menos invasivos, onde foram introduzidos os adesivos dentais,
produtos à base de hipoclorito, novos instrumentos e novas concepções de preparo, bem como
um melhor entendimento sobre a doença cárie. (Laranjo et al., 2017).
Atualmente, os estudos abrangem que a lesão de cárie em seu estágio inicial, quando se
encontra apenas em esmalte, deve sofrer intervenção precocemente para controlar e paralisar sua
progressão, evitando uma cavitação (Ferreira, 2016).
A reabilitação oral em odontopediatria é muito mais do que tratar casos de traumatismo,
cárie ou manifestações de distúrbios e doenças com repercussões na cavidade oral, pois é
fundamental reeducar a criança e os seus pais, com incentivo a mudanças de hábitos de saúde e
higiene oral (Pineda et al., 2014).
Com isso, este trabalho tem como objetivo revisar na literatura as causas de perda precoce
dental e as principais formas de reabilitação em odontopediatria, com intuito de caracterizar a
importância da odontopediatria, bem como orientar os profissionais de saúde bucal durante o
processo de tomada de decisão na clínica em relação à prevenção de lesões de cárie e reabilitação
nestes pacientes.

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METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados científicas PubMed e Lilacs
utilizando as palavras-chave dos Descritores em Ciências da Saúde e Pesquisa. com o proposito
de identificar as publicações mais relevantes em relação tema determinado. Os critérios de
inclusão utilizados foram publicações desde 2010 até 2022, de acesso livre, que se encontram na
linguagem portuguesa e inglesa.
Fluxograma: Resultados obtidos durante a pesquisa nas duas bases de dados.

Busca nas bases de dados e seleção dos artigos

Palavras-chaves Incluídos na pesquisa


Odontopediatria Excluídos:
-Trabalhos publicados em
Reabilitação oral -Artigos repetidos
até 10 anos.
Promoção em saúde -Artigos não completos
-Gratuito
Cárie -Artigos com fuga do tema
- Português e inglês

Total de artigos encontrados: Trabalhos selecionados Artigos incluídos


PubMed: 71 Lilacs: 233 após leitura dos artigos: 32 20 1089

Fonte: Produzido pelo autor

REVISÃO DA LITERATURA

A cárie dentaria na infância é considerada um problema de saúde publica e é a doença mais


procurada para tratamento pelos responsáveis da criança, sendo muitas vezes em estágios
avançados (Carvalho, et al., 2020).
Etiologicamente a cárie dentária é uma doença prevalente em todo o mundo. De acordo
com pesquisas, a prevalência desta doença varia entre 50% a 90%, sendo independente da idade,
mas os estudos mostram que crianças e adolescentes apresentam maior numero de prevalência
da doença, seguidos por adultos e idosos (Rathee; Sapra 2021).
Conforme a literatura, são afetadas cerca de 60% das crianças em idade pré-escolar.
Visando este contexto, autores descrevem em estudos que o acompanhamento e intervenção
precoce são importantea nesta fase (Antônio, 2016; Catananti et al., 2019).
Além das lesões cariosas, as lesões dentárias traumáticas também são frequentes em
crianças e a principal causa destas lesões dentárias são os acidentes (Catananti et al., 2019). O

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estudo realizado por Tümen, Yavuz et al. (2017) mostrou uma maior prevalência de lesões
dentárias entre os 8 e 12 anos, sendo o sexo masculino mais afetado.

LESÃO DE CÁRIE

A cárie dentária é um desequilíbrio que necessita de fatores como dieta cariogênica,


hospedeiro susceptível, tempo e microrganismo, além de fatores socioeconômicos e ambientais
para a sua instalação e progressão (Bottega et al., 2018). Esta doença pode manifestar-se em
diferentes estágios de desenvolvimento, portanto, conhecer os fatores etiológicos é essencial para
se estabelecer o prognóstico (Carvalho et al., 2018).
Assim, o Sistema Internacional de Avaliação e Detecção da Cárie (ICDAS), observou a
necessidade de padronizar o diagnóstico da cárie e publicou um índice que classifica os estágios
das lesões cariosas (figura 1).
Figura 1: estágios da cárie dentária segundo ICDAS

1090

Fonte: ICDAS, 2017.


A literatura descreve que o biofilme oral é um agregado de microrganismo no qual as
células se aderem entre si a uma superfície. Na cavidade oral este agregado celular é encapsulado
em uma matriz orgânica de polissacarídeos, proteínas e DNA (Alshammari et al., 2019, Pascon
et al., 2021).
Ao decorrer de um determinado tempo, os ácidos produzidos pelas bactérias iniciam
processo de desmineralização dentária, sendo inicialmente visível como mancha branca e sua
progressão, quando não tratadas, resultam em cavitação (Nowak et al., 2019).

REABILITAÇÃO

Nos primórdios do exercício da odontologia, o tratamento dos dentes decíduos


extensamente destruídos se limitava à exodontia. No entanto, consequências negativas
apareciam, como por exemplo, perda da dimensão vertical de oclusão, impulso da língua e
respiração oral o que conduzia a más oclusões (Lourenço et al., 2016).

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Devido à importância de manter os dentes em função na cavidade oral da criança, várias


técnicas de restauração foram inovadas. Tem-se hoje as reabilitações com coroas, facetas
dentárias e restaurações diretas e indiretas (Otenio et al., 2010).
O principal intuito de colocação das coroas é a perda excessiva de estrutura dentaria
decorrente de lesões cariosas, hipoplasia, fratura e amelogénese imperfeita (Oliveira; Queiroz,
2018).
Nesta escolha de tratamento, a literatura trás várias opções de coroas, dentre elas as
coroas de acetato, que proporcionam uma restauração estética e são boas auxiliares para a
reconstrução de dentes em resina composta. O tratamento com coroa de acetato consiste em uma
técnica direta, tendo indicações para dentes com coroa destruída principalmente em dentes
anteriores (Franklin, 2022).
Já as coroas de aço inoxidável foram utilizadas pela primeira vez na década de 50 e são
atualmente relativamente baratas e com boa durabilidade permitindo uma restauração de
recobrimento total (Fernandes et al., 2011).
As coroas de cerâmicas fornecem uma restauração alternativa para incisivos decíduos
totalmente destruídos por lesões de cárie ou que sofreram traumatismos. Estas coroas de
1091
copoliéster A2 ajustam-se a uma grande variedade de tamanhos e formas dentárias, exigindo
uma menor redução da estrutura remanescente, o que é especialmente desejável perante crianças
menos cooperantes, impedindo, assim, a progressão da cárie e melhorando a aparência
(Camalhão, 2011).
As coroas em zircônia são bem aceitas em odontopediatria e estão disponíveis em vários
tamanhos para dentes ântero-superiores, o que permite um bom ajuste e menor tempo de
consulta. São indicadas para dentes anteriores ou posteriores que se encontram amplamente
destruídos ou apresentam tratamentos pulpares, além disto a zircônia é um material
biocompatível e hipoalergênico que induz menor inflamação gengival (Oliveira, 2018).
Outra opção muito utilizada em odontopediatria são as facetas de resina, podendo ser
realizadas em casos de fraturas, onde não há possibilidade de uso do dente perdido. A literatura
relata que são muito bem aceitas em dentes anteriores (Melo et al., 2015).
Já as restaurações diretas com resina composta, visam proporcionar uma restauração da
estrutura perdida por lesões cariosas, evitando que a cárie atinja a polpa dentária. Na reabilitação
estética para dentes fraturados onde se tem a parte do fragmento, a cimentação com resina

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composta e sistema adesivo pode obter êxito e apresentar-se clinicamente estético (Fernandes et
al., 2011; Melo et al., 2015).

DISCUSSÃO

A literatura em conjunto tem por consenso a realização de um exame clínico e radiológico


de forma minuciosa do paciente pediátrico, para poder escolher a melhor opção de reabilitação
protética. Também concordam que a perda ou grade destruição precoce dos elementos dentários
pode acarretar problemas fonéticos, estéticos, mastigatórios, psicológicos e sociais, além de
apinhamento ou má oclusão (Pinto 2019).
Fernandes e colaboradores (2011) concluem que a reabilitação em crianças com cárie
precoce da infância envolve geralmente uma diversidade de tratamentos, os quais devem ser
eficazes no sentido de restaurar a forma e a função e, ao mesmo tempo, auxiliar na prevenção da
reincidência da cárie e recuperação da estética.
Altun e Guven (2010) relatam que reimplantação de um fragmento de dente usando uma
resina composta de dupla polimerização e um pino de canal radicular é um método alternativo
para a reabilitação de dentes fraturados que oferece resultados estéticos e funcionais satisfatórios.
1092
Pineda et al. (2014) concluíram, após um relato de caso de cárie precoce da infância de
paciente com grandes destruições dentárias, com prejuízos na estética, alteração de funções da
fonação e mastigação, que o tratamento endodôntico seguido de pino intrarradicular e faceta
direta foram cruciais e eficazes para reabilitar o paciente, mas finalizam que, antes mesmo de
realizar os procedimentos nestes casos, o paciente necessita de uma reeducação de higiene oral,
pois assim o tratamento será eficaz.
Pinto (2019) Comparou as coroas com restaurações de resina composta em um estudo com
crianças e concluiu que em 21% delas as restaurações com resina composta falharam. Já, em
relação às coroas não houveram falhas neste estudo.
Fernandes et al. (2011) enfatizam que as restaurações com coroas de aço são
frequentemente utilizadas na odontopediatria por serem uma técnica de fácil execução, de baixo
custo, boa estabilidade e retenção, bem como requerem pouco desgaste da estrutura dentária a
ser preparada. Enfatizam, porém, que atualmente esta técnica está sendo substituta por resinas
devido à não aceitação do paciente pela ausência de caráter estético, sendo indicadas pelos
profissionais somente em alguns casos de lesões cariosas extensas e após pulpectomias.

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Zahdan e colaboradores (2018) concluíram a pesquisa com 2044 crianças relatando que as
coroas de aço inoxidável tiveram uma taxa de sobrevivência maior do que as resinas compostas.
Akabane et al. (2015), após acompanhar um caso clinico de instalação de coroa de aço
inoxidável em uma criança de 5 anos, concluiu que a reabilitação oral devolveu as funções
mastigatórias ao paciente evitando a perda do elemento dental decíduo precocemente e relata,
ainda, a eficácia desta técnica quando bem realizada.
Camalhão (2011) relatam em sua conclusão que as cerâmicas são conhecidas pela sua
excelência estética e biocompatibilidade, e, como tal, constituem alternativas. Descrevem ainda
que as cerâmicas demonstraram que, se utilizadas nas devidas indicações e, se durante todos os
procedimentos forem tomados os devidos cuidados, as coroas de cerâmica pura apresentam taxas
de sucesso semelhantes aos das restaurações metalo-cerâmicas.
Vazquez (2021) diz que podemos utilizar diferentes tipos de reabilitações no paciente
pediátrico, porém, uma vez realizadas, requerem monitorização mediante revisões periódicas
para que a erupção dos sucessores permanentes seja controlada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
1093
Após a revisão da literatura conclui-se que a reabilitação oral executada segundo as regras
estéticas e funcionais em crianças, permitiu restabelecer a função mastigatória, melhorar a
fonação, prevenir a instalação de hábitos e restabelecer a oclusão e estética, resultando no sucesso
do tratamento.

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