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Aula 04

Continuação do Edital

Professor: Paulo Medina Nóbrega


7. Mercado Financeiro.
7.1 Mercado monetário.
7.2 Mercado de crédito.
7.3 Mercado de capitais: ações – características e direitos, debêntures,
diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas, funcionamento do
mercado à vista de ações, mercado de balcão.
7.4 Mercado de câmbio: instituições autorizadas a operar; operações básicas;
contratos de câmbio – características; taxas de câmbio; remessas; SISCOMEX.
8 Mercado primário e mercado secundário.
9 Produtos bancários
9.1 Produtos bancários: Programa Minha Casa Minha Vida; Crédito Rural –
Agronegócio; Microcrédito Produtivo Orientado;
9.2. Produtos bancários: Cartões; Penhor;
9.3. Produtos bancários: Loterias; Financiamento Estudantil (FIES).
10 Correspondentes Bancários.
Mercado Financeiro – Commercial Paper

•Conhecidas como Notas Promissórias Comerciais;

•São títulos de dívida emitidos por empresas (não financeiras) para


resolverem seus problemas de caixa,

•Sem garantia real, podendo ser garantido por fiança bancária,

•Negociável em mercado secundário: venda antes do vencimento


transferindo a titularidade através de endosso, após prazo mínimo de 30
dias.

•Através do sistema da Andima, e operacionalizadas pelo Cetip.

•Data de vencimento certa.


Mercado Financeiro – Commercial Paper

1. É vedada às IF´s, empresas de leasing, CTVM e DTVM.

2. Na data de emissão, o título é vendido com deságio, ficando


implícita uma taxa de juros prefixada (pré ou pós).

3. Prazos de Aplicação:
Mínimo 30 dias e máximo 180 dias para as S.A. de capital fechado;
Mínimo 30 dias e máximo 360 dias para as S.A. de capital aberto;

4. A emissão deve ser de uma vez só, não sendo admitidas em séries,
como é feito nas debêntures.
Mercado Financeiro – Commercial Paper

5. A garantia da aplicação está vinculada à situação financeira da


empresa.

6. Há necessidade de registrar a emissão junto à CVM e contratação de


uma IF para a intermediação. (agente colocador).
Mercado Financeiro – Debêntures

Lei 6404/76 – Lei das S.A.

A expressão inglesa - Debênture - correspondente francesa – Obligation.


São valores mobiliários emitidos pelas S.A.
Representativas de empréstimos contraídos pelas mesmas, cada título
dando, ao debenturista, idênticos direitos de crédito contra Cias.

ICVM 476 - permitiu que S.A. de capital fechado pudessem emitir


publicamente debêntures.

Finalidade: é a de satisfazer, de maneira mais econômica, às necessidades


financeiras das S.A., evitando, com isso, os contra-tempos das constantes e caras
operações de curto prazo, junto ao mercado financeiro.
Mercado Financeiro – Debêntures - Tipos

•Conversíveis: São aquelas que permitem aos seus detentores, observados


os prazos e condições constantes da escritura de emissão, converter seus
títulos em ações de emissão da própria empresa.

•Simples: Não conversíveis.

Quanto a garantia:

•Com Garantia Real


•Com Garantia Flutuante
•Quirografária
•Subordinada
Mercado Financeiro – Debêntures

São sempre emitidas em bloco/série.

A Assembleia, estabelecerá através da “Escritura de Emissão”

• montante,
• número de debêntures,
• prazo,
• data de emissão,
• juros,
• garantias,
• deságio,
• amortizações ou resgates programados,
• conversibilidade ou não em ações,
• atualização monetária e etc.
Mercado Financeiro – Debêntures

Agente Fiduciário: é uma terceira parte envolvida na escritura de emissão,


tendo como responsabilidade assegurar que a emitente cumpra as cláusulas
contratuais.

Agente fiduciário - FISCALIZA

A Lei das S.A. prevê que, para todos os casos de emissão pública de
debêntures, obrigatoriamente, deverá haver a nomeação do agente
fiduciário.

Poder liberatório - É a aceitação das debêntures, por parte da empresa


emissora ou de um terceiro (Interveniente Anuente), como moeda de
pagamento de seus produtos ou serviços.
Mercado Financeiro – Debêntures
Vantagens:
•Ser uma opção de financiamento a longo prazo;
•Proporcionar a captação de grandes volumes de capital;
•Custo de captação atraente, 1 única operação;
•Proporcionar a adequação do fluxo de caixa da emitente;

Riscos:
•Da empresa emitente ou risco de crédito;
•Das garantias;
•Gerencial ou setorial;
•Mercado ou de liquidez.;
•Eventuais: aquisições, cisões, fusões;
•Político.
Mercado Financeiro – Debêntures

Compromissos de proteção — Covenants


Não se qualificam como garantias do ponto de vista jurídico, mas sim em
compromissos contratuais que visam a assegurar a manutenção de certas
condições.
Adicionalmente às garantias prestadas e estão minuciosamente previstos
na escritura de emissão.
Seu cumprimento também deve ser acompanhado e fiscalizado pelo
agente fiduciário.
Mercado Financeiro – Debêntures

4 DICAS
1. Dentro do segmento de IF´s, apenas as sociedades de arrendamento
mercantil (Leasing) e as Cias hipotecárias.
2. Em geral, as debêntures possuem prazo de vencimento determinado.
Porém, existem as D. perpétuas com duração indeterminada!

3. A emissão das debêntures pode ser feita com a garantia do ativo da empresa
emissora e com ou sem a garantia subsidiária da IF responsável pelo lançamento e
distribuição no mercado.

4. Apesar de poderem ser negociadas em Bolsa de Valores, normalmente


debêntures são negociadas em mercado de balcão.
Mercado Financeiro – Underwriting

Tipos de Subscrição:
Garantia firme: é a operação na qual a IF coordenadora da operação
garante a colocação de um determinado lote de títulos a um
determinado preço previamente pactuado, encarregando-se por sua
conta e risco de colocá-la no mercado.

Melhores esforços – Best Efforts: compromisso assumido pela IF de


desenvolver os melhores esforços para revender o máximo de uma
emissão junto aos seus clientes nas melhores condições possíveis.

Stand-By: Compromisso assumido pela IF quanto ao fato de ela própria


efetivar a subscrição, após determinado prazo, dos títulos que se
comprometeu a colocar no mercado mas que não encontraram
interessados.

Book Building – Coleta de Intenção de Investimentos: Trata-se da


oferta global – global offering – dos títulos de uma empresa visando à
colocação de seus papéis no País e no exterior.
Mercado Financeiro

!!! VENENO !!!


Mercado Financeiro – Debêntures
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

A ação é um título representativo da fração unitária do capital social de


uma S.A.

Seu proprietário confere o direito de participação nessa sociedade.

Uma empresa em fase de crescimento necessita de recursos para


financiar seus projetos de expansão.

Recursos Próprios
Financiamento Bancário
Abertura de Capital
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

F. Individual Capital Social R$ 10.000,00;

Sociedade LTDA Capital Social R$ 10.000,


Cada um com R$ 2.500,00

S/A – Soc. Anônima


Capital Social R$ 1.000.000,00
Cada um com R$ 1.000,00
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

Análise do Preço das Ações

Atendidos junto aos órgãos competentes todos os requisitos para que a


ela possa ter as suas ações negociadas em bolsa.

Qual valor, vai cair ou subir?

Expectativa de valorização...

Qual o valor dos dividendos?

Análise técnica e a Análise fundamentalista.


Mercado Financeiro – Mercado de Ações
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

Forma de circulação das Ações

A partir da publicação da Lei n.º 8.021/90, as ações do


tipo nominativa tornaram-se uma modalidade única
obrigatória.

Deixo-se de existir as ações ao portador.

As Ações Nominativas podem ser

Ações Nominativas Representadas por Certificado


Ações Nominativas Escriturais (Não-representada
por certificado)
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

Ações Nominativas Representadas por Certificado:


São aquelas cujos certificados identificam seu titular, a propriedade é
comprovada pela inscrição do nome do acionista no Livro de
Registro de Ações Nominativas e pelo certificado emitido pela
companhia ou por instituição emissora de certificados credenciada
pela CVM.

Ações Nominativas Escriturais (Não-representada por certificado):


Os títulos são mantidos em conta de depósito, em nome de seus titulares,
na IF (Bancos/SDTVM/SCTVM) que o estatuto da empresa designar -
facilitar a circulação.

Funcionam como uma conta-corrente, onde os valores são lançados


a débito ou a crédito dos acionistas, não havendo movimentação
física de documentos.
Mercado Financeiro – Mercado de Ações - Espécies

Ações Ordinárias (ON): direito de voto a seu titular nas deliberações das
assembléias de acionistas - autoridade máxima da companhia - além da
participação nos lucros da sociedade.

Ações Preferenciais (PN): normalmente não dão direito de voto.

Possuem vantagens e preferências em relação às ações ordinárias,


protegendo seus titulares contra decisões tomadas nas assembléias de
acionistas.

Prioridade na distribuição de dividendos e no reembolso de capital no caso


de dissolução da empresa.

Ações Preferenciais não pode ultrapassar 50% do total.

Devem proporcionar direito a dividendos no mínimo 10% superiores aos


distribuídos às ações ordinárias.
Mercado Financeiro – Mercado de Ações Espécies

As ações de fruição: são ações de posse e propriedade dos fundadores


da companhia, já amortizadas, onde o titular recebeu,
antecipadamente, o valor contábil que elas
representam.

•Não são objeto de negociação.

As ações apresentam diferentes características, dependendo dos:

objetivos das empresas que representam,


setores em que estas empresas atuam,
estágio de desenvolvimento em que elas se encontram.

Exportadoras, Crescimento, Valor, Cíclicas, Consumo


Mercado Financeiro – Mercado de Ações

Desdobramento / Split

Agrupamento / Inplit
Mercado Financeiro – Mercado de Ações
Mercado Financeiro – Mercado de Ações
Mercado Financeiro – Mercado de Ações - Direitos

A Lei 6.404/76, que regulamenta o funcionamento das S.A., confere aos


acionistas:

Dividendo: Distribuição, por lei, de no mínimo 25% de uma parcela do


lucro da empresa aos acionistas, sendo pagos em dinheiro.

Bonificação: Aumento do capital da S.A., realizado com a incorporação


de reservas. É feita uma distribuição de ações aos acionistas na forma de
bonificação.

Juros Sobre o capital Próprio: Criados pela Lei. 9249/95, para


compensar o fim da correção monetária dos balanços das empresas até o
valor da TJLP.

Subscrição: prioridade de aquisição de ações da empresa, quando esta


aumentar o seu capital social pela emissão de novos títulos.
Mercado Financeiro – Mercado de Ações Direitos

Bônus de subscrição: Títulos negociáveis que conferem ao seu proprietário


o direito de subscrever ações do capital social da empresa emissora, nas
condições previamente definidas.

A compra de um BS garante ao acionista o direito de comprar ações desta


mesma empresa dentro de um prazo, por um preço pré determinado.

No mercado financeiro, o underwriting ou subscrição ocorre quando uma


S.A. contrata uma IF, que será responsável pela colocação de uma oferta
pública de ações no mercado.

Os lançamentos de ações novas no mercado, de forma ampla e não restrita


à subscrição pelos atuais acionistas, também levam o nome underwriting.
Mercado Financeiro – Mercado de Ações

Partes beneficiárias: São títulos negociáveis sem valor nominal e


estranhos ao Capital Social.
Podem ser criados a qualquer tempo pelas Sociedades por Ações de
Capital Fechado.
Lei nº 10.303/01, incluiu o PU ao art.47 da Lei das S.A. determinando
que: "é vedado às companhias abertas emitir partes beneficiárias.”

Art. 46 - Lei 6.404/76 ("Lei das S.A.") informa que o único direito que o
detentor desses títulos tem é:

A participação nos lucros anuais da Cia, que não poderá ser superior a um
décimo do lucro apurado.
Mercado Financeiro – Cia. Aberta e Cia. Fechada

Sociedade anônima (S/A) é uma forma de constituição de empresas.


O capital social não se encontra atribuído a um nome em específico,
mas está dividido em ações.
Podem ser transacionadas livremente, sem necessidade de escritura
pública ou outro ato notarial.
Por ser uma sociedade de capital, prevê a obtenção de lucros a serem
distribuídos aos acionistas.
Mercado Financeiro – Cia. Aberta e Cia. Fechada

Cia aberta capta recursos junto ao público e é fiscalizada, pela CVM.

Cia fechada obtém seus recursos dos próprios acionistas.


Mercado Financeiro – Mercado de Ações à Vista

Mercado em que os negócios são realizados com pagamento à vista e


entrega imediata da mercadoria.

A liquidação física (entrega dos títulos pelo vendedor)


se processa no 2º dia útil após a realização do negócio em pregão.

A liquidação financeira (pagamento dos títulos pelo comprador) se


dá no 3º dia útil posterior à negociação.
Somente mediante a efetiva liquidação física.

Sempre haverá no ato de compra ou venda de ações, o pagamento de


corretagem.
Mercado Financeiro – Mercado de Ações à Vista

É permitida, no mercado de ações à vista, a realização de operações


de compra e venda de uma mesma ação em um mesmo pregão, por
uma mesma corretora e por conta de um mesmo investidor.

Operação de arbitragem conhecida como “day trade”.

Existem alguns tipos básicos de ordens de compra ou venda de ações,


a saber:

Ordem a Mercado
Ordem Administrada
Ordem Discricionária
Ordem Limitada
Ordem Casada
Ordem de financiamento
Mercado Financeiro – Mercado de Balcão

É onde são negociadas ações de empresas que não têm autorização


para operar na Bolsa de Valores.

As operações de compra e venda são fechadas por telefone ou por um


sistema eletrônico de negociação.

Participam deste mercado corretoras, distribuidoras, alguns bancos e


pessoas físicas.

Apresenta como vantagens principais:


menor custo
menores exigências.

Há duas modalidades distintas desse mercado:


Mercado Financeiro – Mercado de Balcão

Mercado de balcão Organizado: também chamado de SOMA


(Sociedade Operadora de Mercado Aberto).

Supervisionado indiretamente pela CVM.


Funciona como um "pré-vestibular”

Exemplo: mercado de balcão organizado de debêntures, administrado


pela ANBIMA e operacionalizado pela CETIP.

Mercado de balcão Não Organizado: mercado de compra e venda de


ativos sem a coordenação e sem a SUPERVISÃO de uma Bolsa de
Valores.
Mercado Financeiro – Mercado Primário e Secundário

Mercado Primário: compreende o lançamento de novas ações no mercado,


com aporte de recursos à companhia.
Mercado Financeiro – Mercado Primário e Secundário

Mercado Secundário: Uma vez ocorrendo o lançamento inicial ao mercado,


as ações passam a ser negociadas novamente no mercados de balcão,
organizados ou não, e bolsas de valores.
Mercado de Câmbio
Mercado Financeiro – Mercado de Câmbio - Conceito

Operação financeira que consiste em vender, trocar ou comprar valores


em moedas de outros países ou papéis que representem moedas de outros
países.
Para essas operações são utilizados cheques, moedas propriamente ditas
ou notas bancárias, letras de câmbio, ordens de pagamento etc.
No Brasil, a rede bancária, liderada pelo Banco do Brasil, é a
intermediária nas transações cambiais.

No Brasil, as operações de câmbio não podem ser praticadas livremente e


devem ser conduzidas através de um estabelecimento bancário autorizado
a operar em câmbio.
•Banco Central do Brasil: órgão executor da política cambial brasileira;
Mercado Financeiro – Mercado de Câmbio - Autorizadas

"Art. 3º” Resolução 3.568/08 – atualizada pela 4.051/12.


Os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio podem realizar as
seguintes operações:
I - Bancos, exceto de desenvolvimento, e a CEF: todas as operações do
mercado de câmbio;
II - Bancos de desenvolvimento e sociedades de crédito, financiamento e
investimento: operações específicas autorizadas pelo BACEN;
III - SCTVM, SDTVM
c) operações de câmbio com clientes para liquidação pronta de até US$100.000,00 ou o seu equivalente
em outras moedas;
d) operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no
mercado de câmbio, arbitragem com o exterior;

IV - Agências de turismo compra e venda de moeda estrangeira em


espécie, cheques e cheques de viagem relativos a viagens internacionais.
Mercado Financeiro – Mercado de Câmbio

Oferta de Divisas: os turistas estrangeiros, os exportadores, os


receptores de investimentos externos e os tomadores de
financiamentos do exterior;

Demanda de Divisas: os turistas brasileiros, os investidores


brasileiros no exterior, os importadores de bens e serviços.

Arbitragem: entrega de moeda estrangeira contra recebimento de outra


moeda estrangeira.

• Arbitragem cambial: Trata-se de uma operação de compra e venda


de uma moeda em duas praças financeiras diferentes, com o
objetivo de lucro.
Mercado Financeiro – Mercado de Câmbio

Forma de trocas:

Câmbio Sacado: Relativos às operações que envolvem títulos. Dar-se


através do débito/crédito na conta-corrente.

Câmbio Manual: Relativo às operações que envolvem a troca de


moedas em espécie ou em “traveller checks”.
Mercado Financeiro – Mercado de Câmbio
Taxa de repasse é aquela pela qual o BACEN adquire a moeda
estrangeira dos bancos comerciais.
Taxa de cobertura é aquela pela qual o BACEN vende moeda
estrangeira aos bancos comerciais.

Taxas Cruzadas (Cross-Rates)


Taxas teóricas resultantes da comparação das respectivas
cotações de duas moedas, cotações essas expressas em uma
terceira moeda.
Mercado de Câmbio - Taxas

Taxas livres:

Taxas oficiais:

Taxas prontas:

Taxas futuras:

Taxas fixas

Taxe Estável

Taxas variáveis
Taxas Variáveis (Flexível),

Taxas Variáveis (Flutuante)


Mercado de Câmbio

Desvalorizações Cambiais e Balança Comercial


Contratos de câmbio - características
O contrato de câmbio visa à prestação de um serviço por uma IF
autorizada ao seu cliente.

Ato bilateral e oneroso, pelo qual o vendedor (exportador)


vende ao banco (comprador) as divisas estrangeiras, cuja
entrega poderá ser à vista ou a prazo.

Fechadas por telefone, formalizadas através de Contrato de


Câmbio.

Padronizado pelo BACEN, sua formalização se dá através do


SISBACEN - Sistema de Informações do Bacen.
Contratos de câmbio - características

Existem vários tipos de Contratos de Câmbio, dentre eles:

TIPO 01 - EXPORTAÇÃO
TIPO 02 - IMPORTAÇÃO
TIPO 03 - TRANSFÊNCIAS FINANC. DO EXTERIOR
TIPO 04 - TRANSFERÊNCIAS FIN. PARA O EXTERIOR

Uma vez fechados, os contratos devem ser liquidados.

Liquidar significa, a rigor, entregar a moeda estrangeira que foi


vendida.
Contratos de câmbio - Prazos

Quanto ao prazo para liquidação, os contratos de


câmbio podem ser:

a)Prontos: são aqueles cuja liquidação deve ocorrer


em até 2 dias úteis;

b) Futuros: aqueles cuja liquidação deva ser


processada em prazo maior que 2 dias úteis.
Contratos de câmbio – ACC e ACE

ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio Fechamento ANTES do


Embarque
Para o exportador que necessite de recursos para financiar a produção de
mercadoria a ser exportada.
O exportador vende a moeda estrangeira para entrega futura e solicita ao
banco a antecipação do valor em moeda nacional.

ACE – Adiantamento sobre Cambiais Entregues - Fechamento APÓS o


Embarque

É o adiantamento concedido ao exportador por conta de contratos de


câmbio, cuja entrega de documentos ao banco já tenha ocorrido.

O objetivo do ACE é o de financiar a comercialização dos bens


exportados.
Mercado de Câmbio - Formas de pagamento

-Pagamento antecipado (remessa antecipada)

- Remessa sem saque

- Cobrança

- Crédito documentário:
Mercado de Câmbio - Segmentos de Mercado

a) Mercado de Taxas Livres (ou Câmbio Comercial), que


abrange as operações de câmbio relativas ao comércio
exterior e de capitais estrangeiros, empréstimos
internacionais, entre outras;

b) Mercado de Taxas Flutuantes (ou Câmbio Turismo), que


engloba as operações não enquadradas no Câmbio Comercial.
Exemplo: Transferência unilateral, gastos com cartões de
crédito e etc.
SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior
Siscomex, instituido pelo decreto Nº 660/92, é um sistema
informatizado responsável por integrar as atividades de:

Registro,
Acompanhamento
Controle das operações de Comex

Através de um fluxo único, computadorizado de informações.

Desenvolvido inicialmente pelo departamento de Informatica do


BACEN, é, hoje, mantido pelo SERPRO.

O módulo inicial, que abrangia as operações de Exportação, foi


lançado em 1993.
SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior

Em 1997 entrou em produção o modulo Importação.

Em outubro de 2006 o modulo Exportação passou por reformulação nas


rotinas internas e na forma de acesso, passando para internet.

Por intermédio do SISCOMEX, as operações são registradas e, em


seguida, analisadas tempestivamente pelos órgãos "gestores" do
sistema (SECEX, SRF e BACEN). Muita gente envolvida na questão
fiscal.

Esses órgãos possuem níveis de acesso para controlar e interferir no


processamento de operações para uma melhor gestão de processos.

Existe uma taxa de utilização do Sistema.


SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior

Vantagens do Sistema:

• harmonização de conceitos e uniformização de códigos e nomenclaturas;


• ampliação dos pontos do atendimento;
• eliminação de coexistências de controles e sistemas paralelos de coleta de
dados; simplificação e padronização de documentos;
• diminuição significativa do volume de documentos;
• agilidade na coleta e processamento de informações por meio eletrônico;
• redução de custos administrativos para todos os envolvidos no Sistema;
• crítica de dados utilizados na elaboração das estatísticas de COMEX.
SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior

As empresas exportadoras podem ter acesso ao SISCOMEX diretamente,


a partir de seu próprio estabelecimento, desde que disponham dos
necessários equipamentos e condições de acesso, ou por meio de:

a)despachantes aduaneiros;
b) rede de computadores colocada à disposição dos usuários pela
Secretaria da Receita Federal (salas de contribuintes);
c) corretoras de câmbio;
d) agências bancárias que realizem operações de câmbio;
e) outras entidades habilitadas.
SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior

É através do Siscomex que os interessados emitem e efetuam documentos


como:

Registros Emitidos pelo Siscomex

Na Exportação
1. R.E. - Registro de Exportação
2. R.V. - Registro de Venda
3. R.O.C. - Registro de Operação de Crédito
4. S.D. - Solicitação de Despacho
5. C.E. - Comprovante de Exportação
SISCOMEX - Sistema integrado de comércio exterior

Na Importação

1. L.I. Licença de Importação


2. Extrato de L.I.
3. D.I. Declaração de Importação
4. Extrato de D.I.
5. C.I. Comprovante de Importação
6. R.O.F. Registro de Operação Financeira.
9 Produtos bancários
Produtos Bancários – Crédito Rural
Produtos Bancários – Crédito Rural
É o suprimento de recursos financeiros para a aplicação exclusiva nas
atividades agropecuárias, desenvolvidas por produtores rurais, PF / PJ.

OBJETIVOS

Estimular os investimentos rurais efetuados pelos produtores ou por


suas cooperativas;

Favorecer o custeio da produção e a comercialização de produtos


agropecuários;

Incentivar a introdução de métodos racionais no sistema de produção;

Propiciar, pelo crédito fundiário, a aquisição e regularização de terras


pelos pequenos produtores, posseiros e arrendatários e trabalhadores
rurais;
Produtos Bancários – Crédito Rural
Modalidades:
a) crédito rural corrente;
Suprimento de recursos sem a concomitante prestação de assistência
técnica à nível de empresa.

b) crédito rural educativo;


Com a prestação de assistência técnica, compreendendo a elaboração
de projeto e a orientação ao produtor.

c) crédito rural especial - destinado a:

c.1) cooperativas de produtores rurais, para aplicações próprias ou dos


associados;
c.2) programas de colonização ou reforma agrária, na forma da Lei nº
4.504, de 30/11/1964.
Produtos Bancários – Crédito Rural
Agricultura Familiar – PRONAF – Isenção de IOF.

ORIGEM DOS RECURSOS

Controlados:
a) os recursos obrigatórios (decorrentes da exigibilidade de depósito à
vista) e multas pelo descumprimento;

b) os oriundos do Tesouro Nacional;

c) os subvencionados pela União sob a forma de equalização de


encargos;

d) os oriundos da poupança rural, quando aplicados segundo as condições


definidas para os recursos obrigatórios.

Não controlados: todos os demais – ex: FAT.


Microcrédito Produtivo Orientado
Conceito
O microcrédito produtivo orientado é o crédito concedido para o atendimento
das necessidades financeiras de PF e PJ empreendedoras de atividades
produtivas de pequeno porte...
...utilizando metodologia baseada no relacionamento direto com os
empreendedores no local onde é executada a atividade econômica, devendo
ser considerado, ainda, que:

1. o atendimento ao empreendedor deve ser feito por pessoas treinadas para


efetuar o levantamento socioeconômico e prestar orientação educativa sobre o
planejamento do negócio, para definição das necessidades de crédito e de gestão
voltadas para o desenvolvimento do empreendimento;

2. o contato com o empreendedor deve ser mantido durante o período do


contrato de acento, visando ao seu melhor aproveitamento e aplicação, bem
como ao crescimento e sustentabilidade da atividade econômica; e

3. o valor e as condições do crédito devem ser definidos após a avaliação da


atividade e da capacidade de endividamento do tomador final dos recursos, em
estreita interlocução com este.
Objetivos
Incentivar a geração de trabalho e renda entre os
microempreendedores populares.
Disponibilizar recursos para o microcrédito produtivo orientado.
Oferecer apoio técnico às instituições de microcrédito produtivo
orientado, com vistas ao fortalecimento institucional destas para a
prestação de serviços aos empreendedores populares.

Fontes de recursos
1. Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT;
BB, CEF, BNB, BASA,BNDES (IF´s oficiais de que trata a Lei nº 8.019/90);

2. Parcela dos recursos dos depósitos à vista destinados ao microcrédito,


Lei 10.735/03.
B. comerciais, B. múltiplos com carteira comercial e a CEF.
Informações das Operações da Caixa Econômica Federal

Limite
O valor do crédito depende da análise do crédito e da capacidade de
pagamento do empreendimento.
O valor mínimo é de R$ 300,00 e, de acordo com a necessidade e o porte do
negócio, pode chegar até R$ 15 mil, conforme a evolução do
empreendimento.

Prazo
PF - 12 meses para pagar, dependendo da finalidade do crédito.
PJ - 24 meses para pagar, dependendo da finalidade do crédito.

Atendimento
A CAIXA oferece várias opções:
agências CAIXA,
bases nas comunidades
Parceria para Atuação em Microcrédito – PAM.
Microempreendedor Popular ou o Tomador Final

São PF´s e PJ´s empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, com


renda bruta anual de até R$ 120 mil (Alterado pelo Decreto 6.607/08).

Ser maior de 18 anos ou emancipado e possuir conta na CAIXA;

Não ter nome em cadastros de inadimplentes, como CADIN, SERASA, SINAD


E SCPC*;
• CADIN (Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal), SERASA (Empresa de Informações
de Crédito), SINAD (Sistema de Inadimplentes da CAIXA), SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Pagamento
1. Débito em conta,
2. Correspondentes Bancários CAIXA,
3. Agências CAIXA
4. Casas Lotéricas.
Dois modelos:

Programa Microcrédito Produtivo Orientado CRESCER CAIXA


Modelo Direto:
Juros a partir de 0,40742% ao mês;
IOF: alíquota zero;
TAC: de 1% sobre o valor do contrato.
CET – 6 meses: 0,69% a.m - 12 meses: 0,56% a.m.

Microcrédito Produtivo Orientado – Operado por Inst. de Microfinanças - IMF (Mandato)


Modelo Indireto:

Juros: De 0,93% até 3.9% ao mês, variável conforme modelo e Instituição.


IOF: Alíquota zero.
TAC: de até 3%, incide sobre o valor do empréstimo cobrado no ato da contratação.
Programa Minha Casa Minha Vida
Base Legal: LEI Nº 11.977/09.

Finalidade:
1. criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades
habitacionais;
2. requalificação de imóveis urbanos e produção ou reforma de habitações rurais,
para famílias com renda mensal de até R$ 4.650,00.

Compreende os seguintes subprogramas:


I - o Programa Nacional de Habitação Urbana - PNHU;
II - o Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR.
. A assistência técnica pode fazer parte da composição de custos do PNHR e PNHU.

Requisitos dos beneficiários:


Faixas de renda definidas pelo Poder Executivo para cada uma das modalidades
de operações;
Prioridade de atendimento às famílias residentes em áreas de risco ou insalubres
ou que tenham sido desabrigadas;
Prioridade de atendimento às famílias com mulheres responsáveis pela unidade
familiar;
Prioridade de atendimento às famílias de que façam parte pessoas com
deficiência.
Os Estados, Municípios e DF poderão fixar outros critérios de seleção de
beneficiários do PMCMV:

aprovados pelos respectivos conselhos locais de habitação, quando


existentes;
em conformidade com as respectivas políticas habitacionais e as regras
estabelecidas pelo P. Executivo federal.

Considera-se:

I - grupo familiar: unidade nuclear composta por um ou mais indivíduos que contribuem para o seu rendimento ou têm
suas despesas por ela atendidas e abrange todas as espécies reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro,
incluindo-se nestas a família unipessoal;
II - imóvel novo: unidade habitacional com até 180 dias de “habite-se”, ou documento equivalente, expedido pelo órgão
público municipal competente ou, nos casos de prazo superior, que não tenha sido habitada ou alienada;
III - oferta pública de recursos: procedimento realizado pelo Poder Executivo federal destinado a prover recursos às
instituições e agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação - SFH para viabilizar as operações previstas
IV - requalificação de imóveis urbanos: aquisição de imóveis conjugada com a execução de obras e serviços
voltados à recuperação e ocupação para fins habitacionais, admitida ainda a execução de obras e serviços necessários à
modificação de uso;
V - agricultor familiar:
VI - trabalhador rural: pessoa física que, em propriedade rural, presta serviços de natureza não eventual a empregador
rural, sob a dependência deste e mediante salário.
A União, observada a disponibilidade orçamentária e financeira:
concederá subvenção econômica ao beneficiário pessoa física no ato da
contratação de financiamento habitacional;

A gestão operacional dos recursos será efetuada pela CEF.

Os Ministros de Estado das Cidades e da Fazenda (regulamentação e a gestão) fixarão, em ato


conjunto, a remuneração da CEF pelas atividades exercidas no âmbito do PNHU.

Com objetivo de:


I - facilitar a aquisição, produção e requalificação do imóvel residencial;
II – complementar o valor necessário a assegurar o equilíbrio econômico-financeiro
das operações de financiamento realizadas pelas entidades integrantes do SFH.

As operações de OFERTA PÚBLICA de recursos destinados à subvenção econômica


poderão ser realizadas pelos B. múltiplos, B. comerciais, Sociedades de crédito imobiliário,
Cias hipotecárias, por órgãos federais, estaduais e municipais, inclusive sociedades de
economia mista em que haja participação majoritária do poder público, que operem no
financiamento de habitações e obras conexas, e pelas cooperativas de crédito que tenham
entre seus objetivos o financiamento habitacional a seus cooperados, desde que tais
instituições e agentes financeiros sejam especificamente autorizados a operar o programa
pelo BACEN e pelo Ministério das Cidades, no âmbito de suas competências.
Programa Nacional de Habitação Urbana - PNHU
Itens observados:
I - localização do terreno na malha urbana ou em área de expansão que atenda
aos requisitos estabelecidos pelo P. Executivo federal, observado o respectivo
plano diretor, quando existente;
II - adequação ambiental do projeto;
III - infraestrutura básica que inclua vias de acesso, iluminação pública e solução
de esgotamento sanitário...
IV - compromisso do poder público local de instalação ou de ampliação dos
equipamentos e serviços relacionados a educação, saúde, lazer e transporte.

Obrigações dos Beneficiários:

I - exigência de participação financeira, sob a forma de prestações mensais;


II - quitação da operação, em casos de morte ou invalidez permanente do
beneficiário, sem cobrança de contribuição do beneficiário;
III - cobertura de danos físicos ao imóvel, sem cobrança de contribuição do
beneficiário.
• A subvenção econômica, a fonte de recursos, entre outros, variam de
acordo com a renda familiar mensal.

• A subvenção poderá ser cumulativa com subsídios concedidos no âmbito


de programas habitacionais dos Estados, do DF ou dos Municípios.

• A subvenção econômica será concedida nas prestações do financiamento;

• A quitação antecipada do financiamento implicará o pagamento do valor


da dívida contratual do imóvel, sem a subvenção econômica.

• Não se admite transferência inter vivos de imóveis sem a respectiva


quitação.

Em algumas situações específicas serão dispensadas, na forma do


regulamento, a participação financeira dos beneficiários!!!
Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR

Finalidade:
Subsidiar a produção ou reforma de imóveis aos agricultores familiares e
trabalhadores rurais, por intermédio de operações de repasse de recursos
do orçamento geral da União ou de financiamento habitacional com
recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS
Cartões
Cartão de credito;
Cartão de débito;
Cartão magnético;
Cartão inteligente (chip)
Cartão Private Label (loja)

Os cheques pré-datados vêm sendo usados cada vez menos e


os cartões cada vez mais.

VANTAGENS
O usuário não precisar se locomover com dinheiro, diminuindo
as percas.
É melhor, mais seguro e fácil de se usado.
Possibilidade de acúmulo de pontos e milhas!
Aviso no celular ou e-mail.
DESVANTAGENS

Taxas altíssimas;

Brasileiro não tem educação financeira;

Ainda existem lugares que sofrem com questões tecnológicas de


acesso a linha telefônica ou internet.

Um fenômeno que surgiu com esse mercado foi a chance de os


bancos poderem acompanhar os recebíveis de seus clientes.
Banco Emissor – É a IF do portador do cartão e também um membro
licenciado pela Bandeira.

Portador – É um consumidor que, ao solicitar um cartão, é analisado e


aprovado pelo emissor que estabelece uma linha de crédito para o mesmo
e emite o cartão do banco.

Estabelecimento

Adquirente - Um membro licenciado pela Bandeira que analisa e aceita


estabelecimentos em seu programa de cartões e processos de transações
financeiras. Instala as maquininhas! Ex: Cielo e RedeCard.

Bandeira – Licencia a marca para IF´s membros que, por sua vez, fornecem
serviços a consumidores e estabelecimentos. Ex: Visa e MasterCard.
Penhor
Conceito - É um direito Real de garantia sobre bens móveis.

Deriva de uma expressão latina "pugnus", que significa punho, ou seja, o


penhor é um direito real de garantia que depende da tradição, do bem
ser levado pelo próprio punho.

É importante ressalvar que o Credor Pignoratício tem o direito de


guardar a coisa, mas ele não pode ficar com a coisa para si, em virtude
da cláusula comissória.

Tem a obrigação de restituí-la, com os respectivos frutos e acessões,


uma vez paga a dívida.

Em 1934, por determinação do governo federal (GV), assumiu a


exclusividade dos empréstimos sob penhor, o que extinguiu as casas de
prego operadas por particulares.
HÁ POSSIBILIDADE DE NÃO HAVER TRANSFERÊNCIA DE POSSE...

Art. 1.431. PU. No penhor rural, industrial, mercantil e de veículos, as


coisas empenhadas continuam em poder do devedor, que as deve
guardar e conservar.

Art. 1.432. O instrumento do penhor deverá ser levado a registro, por


qualquer dos contratantes; o do penhor comum será registrado no
Cartório de Títulos e Documentos.

O credor não pode ser constrangido a devolver a coisa empenhada, ou


uma parte dela, antes de ser integralmente pago.

Pode o juiz, a requerimento do proprietário, determinar que seja


vendida apenas uma das coisas, ou parte da coisa empenhada,
suficiente para o pagamento do credor.
Do Penhor Industrial e Mercantil

Art. 1.447. Podem ser objeto de penhor:

•máquinas,
•aparelhos,
•materiais,
•instrumentos,
instalados e em funcionamento, com os acessórios ou sem eles;

•animais, utilizados na indústria;


•sal e bens destinados à exploração das salinas;
•produtos de suinocultura,
•animais destinados à industrialização de carnes e derivados;
•matérias-primas;
•produtos industrializados.
Constitui-se o penhor industrial, ou o mercantil:

Mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de


Registro de Imóveis da circunscrição onde estiverem situadas as coisas
empenhadas.

Tem o credor direito a verificar o estado das coisas empenhadas,


inspecionando-as onde se acharem, por si ou por pessoa que credenciar.
Art. 1.436. Extingue-se o penhor:

I – extinguindo-se a obrigação;
II - perecendo a coisa;
III - renunciando o credor;
IV – confundindo-se na mesma pessoa as qualidades de credor e de
dono da coisa;
V - dando-se a adjudicação judicial, a remissão ou a venda da coisa
empenhada, feita pelo credor ou por ele autorizada.
Loterias
A Caixa é responsável pelas operações dos jogos lotéricos no Brasil desde
1961, através da divisão de loterias.

São 10 modalidades de jogos: Loteca, Mega-Sena, Lotofácil, Loteria


Federal, Lotogol, Lotomania, Quina, Loteria Instantânea, Dupla Sena e a
Timemania.

Em 2007, as loterias arrecadaram um total de 5,1 bilhões de reais.

2,56 bilhões de reais foram repassados para projetos sociais e instituições


subordinadas ao Governo federal atuando na área de esportes, seguridade
social, educação, cultura e segurança penitenciária.
As loterias, administradas pela Caixa, são patrocinadoras do:

Fies Programa de Financiamento Estudantil,


Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB)
Patrocinadora oficial da Delegação Paraolímpica Brasileira.
Financiamento Estudantil (FIES).
O FIES é um programa do Ministério da Educação - MEC;
Lei nº 10.260/01, instituiu o FIES;

Destina-se a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não


têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no
Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
É considerado curso com avaliação positiva aquele que não tenha obtido exclusivamente conceitos D ou E nas três
últimas avaliações realizadas pelo Exame Nacional de Cursos ("Provão").

o FIES trouxe mais transparência, modernidade e melhores condições de


financiamento aos beneficiários
As instituições de Ensino Superior - IES, devem, a cada Processo Seletivo,
fazer a adesão ao FIES, através do cadastramento dos cursos com avaliação
positiva, com oferta de vagas. A adesão é feita por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFies),
Os cursos novos não submetidos a processo de reconhecimento, bem como
aqueles não submetidos às avaliações do MEC, poderão ser habilitados para a
concessão do financiamento.
Juros de apenas 3,4% a.a.
A Caixa, é o agente financeiro do FIES e realiza o seu financiamento com toda a
segurança.

Requisitos:
Matriculado regularmente em curso de graduação não gratuito.
Tiver obtido avaliação positiva no Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior).
A Instituição de ensino fizer parte do programa FIES.

Contratação:
Assinatura de Contrato de Abertura de Crédito realizado pelo proponente ou por
um responsável legal (se for menor de 18 anos e não emancipado, conforme determina o novo Código Civil
Brasileiro, em vigor desde 12/01/2003), fiadores e cônjuges dos fiadores com a Caixa.

O prazo máximo para utilizar o financiamento é igual ao período que falta para a
conclusão do seu curso, levando em consideração a época em que você
começou no FIES, sem esquecer a duração regular estabelecida pela IES.
Percentual mínimo
50% do valor da mensalidade cobrada pela instituição de ensino.

Percentuais máximos
Até 100% da mensalidade, quando o percentual de comprometimento da renda
familiar mensal bruta per capita com esses encargos for igual ou superior a
60%.

Até 100% da mensalidade, no caso de bolsistas parciais do Programa


Universidade para Todos (ProUni) que optem por inscrição no FIES no mesmo
curso em que são beneficiário da bolsa e estudantes de cursos de licenciatura,
independentemente da renda familiar mensal bruta per capita.

Até 75% da mensalidade, quando o percentual de comprometimento da renda


familiar mensal bruta per capita com esses encargos for igual ou superior a 40%
e inferior a 60%.
Garantias
Fiança convencional, de terceiros;
Fiança solidária, de grupos de três (3) a cinco (5) estudantes que se tornam
fiadores solidários da totalidade dos valores individualmente devidos por todos
os demais;
FGEDUC (Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo Fiança
Convencional).
Pagamentos:
Durante o período de duração do curso, o beneficiário pagará, a cada três
meses, o valor máximo de R$ 50,00, referentes aos juros incidentes sobre o
financiamento.
Fase de carência:
Após a conclusão do curso, o beneficiário terá 18 meses de carência para
recompor seu orçamento. Nesse período, ele pagará, a cada três meses, o valor
máximo de R$ 50,00, referentes ao pagamento de juros incidentes sobre o
financiamento.
Fase de amortização:
Ecerrado o período de carência, o seu saldo devedor será parcelado em até três
vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses.
Exemplo: Se seu curso é de 4 anos, o prazo de pagamento será de até 13 anos.
Em relação ao Risco de Crédito:
Conforme determina a Lei 10.260, as IES são obrigadas a participar do risco do
financiamento no percentual de 5%, sendo considerados devedores solidários no limite
especificado.

A instituição proponente e sua mantenedora, que pleiteiam a aprovação de sua adesão ao


FIES, assumem os encargos legais previstos na Lei, comprometem-se:

Conferir os dados informados e confirmar as inscrições dos estudantes matriculados;


Instituir, em cada campus ou unidade administrativa, Comissão Permanente de Seleção e
Acompanhamento dos candidatos ao FIES,
Abster-se de cobrar mensalidade com valor integral, mesmo como adiantamento, dos
estudantes contratados do FIES;
Considerar, como valores dos encargos educacionais, inclusive matrícula e mensalidades,
os resultantes dos descontos normalmente praticados, ficando vedada a cobrança de
qualquer taxa adicional;
informar ao agente financeiro, ao fim de cada semestre letivo, os estudantes financiados
pelo FIES que concluíram o curso, os que não obtiveram o aproveitamento acadêmico
exigido;
Encaminhar ao(s) agente(s) financeiro(s) do FIES cópia dos Termos de Anuência em seu
poder, na forma determinada pelo agente operador;
manter arquivada toda a documentação relativa aos financiamentos concedidos a
estudantes matriculados em suas unidades, pelo prazo de 5 anos, contados da data da
assinatura dos instrumentos contratuais.
Repasse de Recursos
O pagamento mensal da parcela financiada da semestralidade escolar é feito diretamente
à Mantenedora da IES em que o estudante está matriculado, no 1º dia do mês, na
proporção de 1/6 (um sexto) do valor total das Contratações e Aditamentos ocorridos no
semestre vigente;

Porém, a Mantenedora poderá visualizar o seu crédito no 1º dia em que o calendário para
recolhimento do período de competência for aberto.

O pagamento, conforme determina a Lei nº 10.260, é feito em títulos da dívida pública


custodiados na CAIXA, representados por certificados de emissão do Tesouro Nacional,
exclusivamente para pagamento junto ao INSS de obrigações previdenciárias da própria
IES. O FIES efetua o pagamento por meio do Certificado Financeiro do Tesouro - Série E (CFT-E), título público federal
remunerado pelo Índice de Preços de Mercado (IGP-M). Os CFT-E vinculados ao FIES podem ser utilizados
exclusivamente para quitação de obrigações junto ao INSS.

A mantenedora da IES autoriza a transferência de titularidade dos certificados para o INSS,


mediante assinatura da Autorização.

Em caso de alteração de contrato social da IES, a autorização deve ser substituída no


arquivo da área responsável pelo FIES na CAIXA.

A liberação dos recursos à IES está sujeita à sua disponibilização pelo MEC, de forma que
eventual responsabilidade por falta de recursos não pode ser imputada à CAIXA.
10. Correspondentes Bancários.
São empresas, integrantes ou não do SFN, contratadas por IF´s para a prestação
de serviços de atendimento aos clientes e usuários dessas instituições.

Entre os correspondentes mais conhecidos encontram-se as lotéricas e o Banco


postal, (caracteriza-se pela utilização da rede de atendimento da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT).

Para ser correspondente, NÃO precisa ter autorização do Bacen, apenas a


comunicação.

A responsabilidade pelas operações dos correspondentes é da instituição que o


contratou.

Os correspondentes farão apenas os serviços que foram contratos, lógico que o


contrato ideal é aquele que abrange o maior número de serviços possíveis.

Os correspondentes devem informar ao público os telefones dos serviços de


atendimento e de ouvidoria da IF contratante.

O correspondente somente pode cobrar dos clientes as tarifas previstas na tabela


da IF contratante, elaborada de acordo com a regulamentação em vigor. Não
pode ser cobrado do cliente qualquer outro valor pelo serviço prestado.
Correspondentes CAIXA AQUI

1. Os Correspondentes CAIXA AQUI estão espalhados por todo o Brasil.


2. Levam os serviços e produtos da empresa até mesmo aos locais de difícil
acesso, onde não existem agências bancárias.
3. Os pontos de atendimento são conectados em tempo real com a CAIXA.

Exemplos de Correspondentes CAIXA AQUI:

Mercados,
Mercearias,
Quitandas,
Panificadoras,
Outros pontos comerciais
Entidades sem fins lucrativos, desde que seus estatutos permitam.
Vantagens do credenciado:

Recebimento de tarifa por cada operação transacionada;


Elevação do faturamento;
Acréscimo no fluxo de pessoas.
Fidelização dos clientes com os produtos oferecidos pela CAIXA;
Agregar valor ao estabelec. comercial a partir da parceria com a marca CEF;
Início da atuação imediatamente após a contratação, pois o equipamento a ser
utilizado para as transações será de sua propriedade.
Capacitação sobre os produtos e serviços disponíveis.
Responsabilidades
1. Prestar os serviços definidos pela CAIXA e previstos em contrato;
2. Atuar como Correspondente exclusivo da CAIXA;
3. Cumprir com as determinações da legislação em vigor, entre elas a prevenção e o
combate aos crimes de lavagem de dinheiro e o atendimento preferencial a idosos,
pessoas portadoras de deficiência e gestantes;
4. Atender o cliente e a população em geral com respeito, imparcialidade e cortesia,
responsabilizando-se por quaisquer atos lesivos ou desvios de conduta de seus
empregados e/ou prepostos.

Requisitos necessários
1. Comprovar idoneidade cadastral da empresa e de seus sócios;
2. Ser cliente PJ da CAIXA;
3. Possuir fluxo financeiro que garanta a operação do canal em municípios onde haja
agência da CAIXA;
4. Atuar em ramo de negócios aderente ao público a ser atendido;
5. Possuam ambiente adequado ao atendimento dos clientes que procuram os serviços e
produtos da CAIXA.

A remuneração para o estabelecimento é paga no primeiro dia útil do mês


seguinte ao atendimento e ocorre por cada transação/proposta de negócio
efetivada.
A regulamentação permite os Correspondentes oferecerem os serviços listados abaixo:

recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de


poupança mantidas pela instituição contratante;
realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimentação de contas
de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição contratante;
recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes de contratos e
convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com terceiros (água, luz,
telefone, etc);
execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da instituição contratante por
solicitação de clientes e usuários;
recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de arrendamento
mercantil de concessão da instituição contratante;
recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição contratante;
recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da
instituição contratante;
serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e
processamento de dados;
realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante, relativamente a:
i.1. compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como
carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago, limitadas ao valor equivalente a US$3 mil dólares
dos Estados Unidos por operação;
i.2. execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral do ou para
o exterior limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos por operação; e
i.3. recepção e encaminhamento de propostas de operações de câmbio.
Produtos e serviços oferecidos pelos Correspondentes CAIXA AQUI:

Abertura de conta CAIXA Fácil – Operação 023; Abertura de poupança CAIXA Fácil; Benefícios da Rede de
Proteção Social; Consulta de Saldo; Depósito; Extrato; Pagamento de FGTS; Pagamento de Benefício do INSS;
Pagamento de Seguro-Desemprego; Pagamento do PIS; Recebimento de Bloquetos de Cobrança CAIXA;
Recebimento de Bloquetos de Cobrança de outros bancos; Recebimento de Contas de Concessionárias
Conveniadas de Serviços Públicos; Recebimento de Fatura Avulsa de Cartão de Crédito; Recebimento de
Prestação Habitacional; Recebimentos de Tributos Municipais/Estaduais, Carnês e Assemelhados e Convênios
Exclusivos CAIXA; Restituição de Seguro-Desemprego; Recarga de Pré-Pago; Saque; Tele Sena; Transferência
Eletrônica de Valores. Estão disponíveis nos Correspondentes CAIXA AQUI Negociais: Consignação; Crédito
Imobiliário; Crédito para financiamento de bens de consumo duráveis; Cartões de Crédito; Abertura de Conta
Corrente, Poupança e Conta Fácil; Cheque Especial PF e PJ; Microcrédito Orientado; Produtos da CAIXA
Seguros; Giro CAIXA.

Destacam-se:
Consultas
- Saldo de Conta Correntes - Saldo de Poupança
Pagamentos
- De contas de água, luz e telefone no valor de até R$ 1.000,00
- De tributos municipais, estaduais, carnês e assemelhados e convênio exclusivo CAIXA no valor de até R$ 1.000,00
- De bloquetos de cobrança bancária CAIXA no valor de até R$ 1.000,00
- De bloquetos de outros bancos no valor de até R$ 500,00 (em dinheiro) ou R$ 1.000,00 (com cartão de débito conta CAIXA)
- De fatura avulsa de cartão de crédito CAIXA nos valores de R$ 10,00 a R$ 1.000,00
- De prestação habitacional no valor de até R$ 2.000,00
Transferências
- Entre contas da CAIXA nos valores de R$ 5,00 a R$ 1.000,00
Outros Serviços
- Abrir uma CONTA CAIXA FÁCIL
- Alterar senha da conta CAIXA FÁCIL
- Consultar saldos e extratos de contas correntes e poupanças
- Receber benefícios sociais, como Bolsa Família, INSS, FGTS (até R$ 600,00), Seguro- Desemprego, PIS etc.
- Fazer Declaração Anual de Isento (Imposto de Renda)
- Efetuar doações para o Programa Fome Zero
- Efetuar depósitos em dinheiro e saques em conta corrente e poupança com cartão magnético no valor máximo de R$1.000,00,
limitados a três transações diárias.
Test drive
1.QUESTÃO DE PROVA

As notas promissórias comerciais (commercial papers) são


instrumentos de captação de recursos:

A. Emitidos no mercado interfinanceiro.


B. Que se destinam à aplicação exclusiva de fundos de
investimento.
C. Privativos de instituições financeiras de capital estrangeiro.
D. Utilizados por bancos de investimento.
E. Por prazo máximo de 360 dias para companhias abertas.

Letra E
2.Questão de prova

O agente fiduciário de emissões públicas de debêntures:

A. Processa o pagamento de juros e amortização das


debêntures.
B. Representa a instituição líder da operação.
C. Determina a alocação das quantidades que serão subscritas
pelos investidores.
D. É nomeado pela (CVM).
E. Defende os interesses dos debenturistas junto à companhia
emissora.

Letra E
3. QUESTÃO DE PROVA

Marque V ou F:

O segmento de listagem da BM&FBovespa denominado


Novo Mercado é destinado à negociação de ações de
companhias que tenham:

Comprometimento voluntário de práticas de governança


corporativa além do que é exigido pela legislação.
Verdadeiro
4. QUESTÃO DE PROVA

No mercado de capitais, as operações de distribuição pública


de ações (underwriting) acontecem, exceto:

A. Com a intermediação IF autorizada.


B. Com obrigatoriedade do registro na CVM.
C. De acordo com os termos e condições previstos no
respectivo prospecto.
D. Com debenturistas que são sócios da empresa.
E. Mesmo que a companhia não tenha ações negociadas em
bolsa de valores.
Letra D
5. QUESTÃO DE PROVA

No regime de câmbio flutuante, o BACEN atua no mercado de câmbio:

A. Desvalorizando a taxa de câmbio com o objetivo de reduzir o cupom


cambial.
B. Determinando a taxa de câmbio com o objetivo de incentivar as
exportações.
C. Fixando a taxa de câmbio com o objetivo de estimular captações
externas.
D. Livremente, dentro da banda cambial por ele estabelecida e divulgada.
E. Nele intervindo com o objetivo de evitar oscilações bruscas nas
cotações.

Letra E
6.QUESTÃO DE PROVA

No mercado de câmbio, quem estão autorizados a operar como


agente:

A. as associações de poupança e empréstimo.


B. os bancos múltiplos.
C. as cooperativas de crédito.
D. as empresas de arrendamento mercantil.
E. as agências de fomento.

Letra B
7. QUESTÃO DE PROVA

É responsável por parte das etapas do Sistema


Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX):

A. o Banco do Brasil.
B. a Caixa Econômica Federal.
C. o Banco Central do Brasil.
D. o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
Social (BNDES).
E. o IRB − Brasil Resseguros.

Letra C
8. QUESTÃO DE PROVA

No mercado de câmbio no Brasil são realizadas operações

a) No mercado à vista apenas por Pessoa Jurídica.


b) Dispensadas da regulamentação e fiscalização pelo
BACEN.
c) No segmento flutuante, relativas a importação e
exportação de mercadorias e serviços.
d) De troca de moeda nacional exclusivamente pelo dólar
norte-americano ou vice-versa.
e) Pelos agentes autorizados pelo Banco Central do Brasil.
Letra E
QUESTÃO DE PROVA
Marque V ou F:

I. Os cartões de débito podem ser utilizados em caixas


automáticos de uso exclusivo ou compartilhado. Usado
também em estabelecimentos comerciais que contam
com máquinas apropriadas para a realização de
transferência eletrônicas de fundos a partir do ponto de
venda. Verdadeiro

II. O cartão de crédito é um serviço de intermediação que


permite ao usuário adquirir bens e serviços em
estabelecimentos credenciados. A comprovação de
identidade com foto do cliente é obrigatória. Os novos
cartões são emitidos com chip que solicita uma senha de
uso pessoal e intransferível. Verdadeiro

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