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Aristóteles afirma que o ser humano necessita do convívio em comunidade, portanto, jovens

necessitam se encaixar em determinados grupos sociais para se divertirem e garantirem o seu


bem-estar. Em vista disso, os indivíduos podem ser influenciados a consumir entorpecentes
como o cigarro, o que dificulta o combate ao tabagismo. Além disso, outro fator que agrava a
problemática é a dependência química que certas substâncias presentes no tabaco causam.
Primeiramente, é importante discutir sobre como as influências dificultam o combate ao
tabagismo. Assim sendo, as teorias deterministas do século XIX afirmam que o homem é
produto do meio. Visto isso, é possível inferir que boa parte da juventude opta por frequentar
festas, onde é provável que para se socializar bem o indivíduo seja induzido a consumir
cigarro e bebida alcoólica, drogas que auxiliam na desenvoltura e s ociabilidade. Desse modo,
os indivíduos que são influenciados a fumar tendem a continuar praticando tabagismo para
manter os status e a estima entre a juventude, visto a popularidade de cigarros eletrônicos e
produtos semelhantes no mercado.
Ademais, substâncias presentes no cigarro impedem a interrupção do tabagismo. Segundo a
OMS (Organização Mundial de Saúde) o tabaco mata cerca de 8 milhões de pessoas por ano.
Em vista disso, a nicotina, uma das substâncias presentes no cigarro, é um elemento que age
diretamente no sistema de recompensa cerebral, liberando altas doses de dopamina, que gera
a sensação de prazer, causando dependência química e psicológica em quem consome o
tabaco. Na medida em que o cigarro se torna um vício em detrimento da saúde do fumante, é
mais difícil a prática do tabagismo ser combatida, pois o ato de fumar se torna indispensável
para quem o pratica.
Portanto, medidas devem ser tomadas para reverter tal situação. Assim sendo, o Governo
Federal em parceria com o Ministério da Saúde e o Ministério da educação devem realizar
nas escolas de ensino médio programas de conscientização e incentivo para vencer o vício em
cigarro. Assim sendo, profissionais da saúde e da educação promoveriam rodas de conversa
entre os jovens em um horário determinado, que seria contabilizado como carga horária- para
incentivar a participação dos estudantes- em que seriam discutidos os malefícios do ato de
fumar, bem como medidas para evitar o contato com tal prática. Além do que, seria oferecido
acompanhamento psicológico para os jovens que sofrem com tal mazela, os quais seriam
orientados pelos profissionais a parar com o tabagismo gradativamente. Tudo isso com a
finalidade de combater a dependência em tabaco entre os jovens brasileiros.

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