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Disciplina de ciências morfofuncionais do ecossistema bucal

Câncer bucal
Professora: Lorena Lirio Sossai.
 O câncer bucal é um grave problema de saúde
pública no Brasil.

Introdução  De acordo com a Agência Internacional de


Pesquisa em Câncer (IARC), o número de novos
casos de câncer de boca esperados para o Brasil
para o triênio 2020-2022, era de 11.220 casos em
homens e 4.010 em mulheres.
 O câncer bucal ocupa o quinto lugar entre os
tumores que acometem os homens e o sétimo
entre as mulheres.

 É considerado o câncer mais comum da região de


Introdução cabeça e pescoço, excluindo-se o câncer de pele.

 Dentre os cânceres de boca, o carcinoma


espinocelular ou de células escamosas representa
aproximadamente 90% das neoplasias malignas
em boca.
 Acomete principalmente:

Introdução
Câncer bucal

 O câncer de boca é um tipo de tumor maligno


decorrente da proliferação desordenada das
células do hospedeiro frente a um estímulo
Definição danoso, de forma que este possa induzir alteração
à nível celular, sendo direta ou não, acerca do
rearranjo cromossômico.
 A causa do carcinoma de células escamosas é
multifatorial.
Etiologia da  Nenhum agente ou fator carcinógeno único tem
câncer sido claramente definido ou aceito, porém fatores
extrínsecos e intrínsecos podem estar atuando.
bucal  É provável que mais de um fator atue
conjuntamente para produzir tal malignidade.
 Fatores extrínsecos:

Etiologia da
câncer
bucal
 Fatores intrínsecos:

Etiologia da
câncer
bucal
Etiologia da câncer bucal

 A proporção de tabagistas entre os pacientes com


carcinoma oral (80%) é 2 a 3 vezes maior do que na
população em geral.
 O risco para um segundo carcinoma primário do
trato aerodigestivo superior é duas a seis vezes
maior para pacientes tratados do câncer bucal que
continuam a fumar do que para os que abandonam
o hábito após o diagnóstico.
Etiologia da câncer bucal

 O fumo de cachimbo ou charuto agrega um risco


maior para o câncer bucal do que o fumo de
cigarros.
 O risco de desenvolvimento do câncer é dose
dependente e aumenta de acordo com o tempo
(anos) de duração do vício.
Etiologia da câncer bucal

Diferenças  Apesar de existir diferenças entre esses grupos,


elas não parecem afetar a sobrevida.
em  Não tabagistas: os tumores apresentam uma
fumantes e frequência mais baixa de alterações genéticas. São
mais propensos em mulheres, muito jovens e que
não possuem mutações em genes supressores
fumantes: tumorais.
Etiologia da câncer bucal

 O consumo excessivo de álcool tem sido associado


ao desenvolvimento do câncer bucal.
 Mas é incerto se o álcool isoladamente pode iniciar
esse processo.
 É bem estabelecido que a combinação do álcool
com o tabaco é uma fator de risco significativo
para o desenvolvimento do câncer bucal.
Etiologia da câncer bucal

 O risco é dose-dependente e tempo-dependente.


 Aproximadamente um terço dos pacientes do
gênero masculinos com câncer bucal é alcoolista.
 As deficiências nutricionais associadas ao
alcoolismo também podem contribuir para o risco
aumentado.
Etiologia da câncer bucal
 A exposição aos raios ultravioletas resulta
principalmente em uma condição a queilite
actínica:

 É uma alteração pré-maligna comum do


vermelhão do lábio inferior.
Etiologia da câncer bucal

 Está associada a uma elevado risco para carcinoma


de células escamosas do esôfago, orofaringe e da
região posterior da boca.
Deficiência  As malignidades se desenvolvem em idade mais
baixa quando comparado com pacientes sem
de ferro anemia por deficiência de ferro.
 Imunidade mediada por células prejudicadas.
 As células epiteliais sofrem renovação mais rápida
e produzem um mucosa atrófica e imatura.
Etiologia da câncer bucal

 A sífilis é uma infecção bacteriana, causada pelo


Treponema pallidum.
 Sífilis primária: caracterizada por cancro na área de
inoculação.
 Sífilis secundária: surgimento de sintomas
sistêmicos.
 Sífilis Latente: sem sintomas 1 a 30 anos.
 Sífilis terciária: complicações mais sérias, por
exemplo aneurisma da aorta, demência e morte.
 Sífilis congênita.
Etiologia da câncer bucal

 Associada com o desenvolvimento do carcinoma


de dorso de língua.
Sífilis  Risco 4 vezes maior.
terciária:  Atualmente as malignidades bucais relacionadas a
sífilis são raros devido ao tratamento precoce,
antes do inicio da fase terciária.
Etiologia da câncer bucal
 Padrões clínicos:

Candidíase:
Pseudomembranosa Eritematosa Glossite romboidal
mediana

Queilite angular Hiperplásica


Etiologia da câncer bucal

 É frequentemente citada como lesão pré-


cancerosa. Pelo fato dessa lesão surgir como placa
branca não destacável, também tem sido
denominada leucoplasia por cândida.
Candidíase
 Em estudos laboratoriais cepas de cândida albicans
hiperplásica: têm produzido lesões hiperceratóticas no dorso da
língua de ratos na ausência de qualquer outro fator
contribuinte.
Etiologia da câncer bucal

 Vírus oncogênicos, ou seja, produtores de tumor,


podem desempenhar um papel principal em uma
grande variedade de cânceres, embora nenhum
vírus tenha sido comprovadamente envolvido
como causa de câncer bucal.
Vírus  Agentes virais capazes de integrar-se ao material
oncogênicos: genético do hospedeiro podem ser
particularmente perigosos e podem
potencialmente tomar o controle da habilidade do
hospedeiro de regular o crescimento e proliferação
normais de células infectada.
Etiologia da câncer bucal

 Vírus oncogênicos podem imortalizar a célula


hospedeira, dessa forma facilitando a
transformação maligna.
Vírus  Vários vírus já foram considerados oncogênicos.
oncogênicos: Contudo, o HPV é o único ainda implicado, não
somente ao câncer bucal, mas também de
amígdala farígea, laringe, esôfago, colo de útero,
vulva e pênis.
Etiologia da câncer bucal

 Os subtipos 16, 18, 31 e 33 do HPV são as cepas


mais intimamente relacionadas à displasia e ao
carcinoma de células escamosas.
 O mecanismo de ação do vírus envolve duas
Vírus proteínas:
 E6: promove degradação do produto do gene
oncogênicos: supressor tumoral p 53.
 E7: promove degradação do produto do gene
supressor tumoral pRb (proteína do
retinoblastoma).
Etiologia da câncer bucal

 Sem vigilância e ataque imunológicos efetivos,


acredita-se que as células malignas recentemente
formadas não possam ser reconhecidas e
destruídas em estágio inicial.
Imunossupressão  Indivíduos imunossupremidos apresentam risco
aumentado para o carcinoma de células
escamosas.
Etiologia da câncer bucal

 A microbiota bucal é constituída por uma série de


microrganismos, os quais normalmente não
provocam dano ao organismo do hospedeiro.

Microbiota oral  Podem causar patologias quando há modificação


quantitativa e qualitativa na sua população, que
ocorre, geralmente a partir da deficiência na
imunidade do indivíduo e/ou alterações nas
condições ambientais.
Etiologia da câncer bucal
 Muitos estudos têm buscado evidências quanto a
provável relação entre a microbiota da cavidade
oral e o câncer, eles demostraram:

 As lesões de câncer são habitadas por uma


microbiota alterada;
Microbiota oral  Presença de microrganismos vivos ou DNA
bacteriano nos tecidos de neoplasia bucal;
 Uma pobre higiene oral e a presença doenças
periodontais foram associadas a alterações da
microflora, como expansão no número de fungos e
bactérias do gênero Cândida, o que pode ser uma
possível vulnerabilidade para o câncer.
Etiologia da câncer bucal

 Os microrganismos podem está relacionados a


patogênese no câncer de 3 formas diferentes:

 Primeira: pela indução de infecção crônica, que


Microbiota oral gera mediadores inflamatórios que por sua vez
causam ou facilitam a proliferação celular,
mutagênese, ativação oncogênica e a
angiogênese.
Etiologia da câncer bucal

 Os microrganismos podem está relacionados a


patogênese no câncer de 3 formas diferentes:

Microbiota oral  Segunda: afetando a proliferação celular, os


rearranjos citoesqueléticos, a ativação do fator de
transcrição NF-kB e inibição de apoptose celular.
Etiologia da câncer bucal

 Os microrganismos podem está relacionados a


patogênese no câncer de 3 formas diferentes:

 Terceira: produção de substâncias decorrentes de


Microbiota oral transformações químicas, que podem ser
cancerígenas para o organismo humano, como por
exemplo espécies reativas de oxigênio e
nitrogênio.
Características clínicas

 Pode ocorrer em qualquer área da boca, porém


algumas áreas são mais prevalentes como:

Localização:
Características clínicas

 Em estágio inicia há ausência de sintomas


dolorosos.
 Em estágios mais avançados a dor pode ocorrer
em cerca de 40% dos pacientes, em geral somente
quando alcançam um tamanho clínico
Sintomas: considerável.
 A dor pode variar de um leve desconforto a dores
excruciantes em casos avançados, especialmente
na língua.
Características clínicas

 Outros sintomas comumente encontrados


incluem:
 Dor de ouvido;
 Sangramento;
Sintomas:  Mobilidade dos dentes;
 Dificuldade para respirar, engolir e falar;
 Trismo muscular;
 Parestesia.
Características clínicas
 A aparência clínica do carcinoma epidermoide em
casos avançados é bastante característica
facilitando seu diagnóstico, porém em situações
iniciais podem ser confundidos com outras lesões
benignas levando a diagnósticos incorretos
atrasando o início do tratamento.
Aparência
clínica:
Características clínicas
 As lesões fundamentais clássicas encontradas são:

Aparência
clínica:
Úlcera Nódulo

 Eventualmente os pacientes podem apresentar


linfoadenopatia cervical sem nenhum outro
sintoma. Em casos extremos o paciente pode
apresentar fístulas cutâneas, sangramento, anemia
intensa e caquexia.
Características clínicas
 É a lesão mais comumente encontrada, se
apresentando como uma úlcera com assoalho
necrótico, margens irregulares e elevadas, quando
palpadas apresentam um endurecimento bastante
característico, em estágios avançados a dor é
Aparência irradiante e espontânea.
clínica:
Úlcera
Características clínicas
 Apresentam um padrão de crescimento exofítico,
podendo apresentar nódulos, com bordas mal
delimitadas e duros a palpação.

Aparência
clínica:
Nódulo
Características clínicas
 Uma grande dificuldade encontrada é quando a
lesão não possui uma característica clínica
suspeita, fato esse bastante comum em lesões
precoces, podendo levar ao profissional a
postergar a realização da biópsia.
Lesões não
características
e precoces
Características clínicas
 A apresentação clínica de lesões precoces em geral
são lesões leucoeritroplásicas, que são manchas
branco-avermelhadas com superfície
delicadamente rugosa, a elasticidade do tecido se
altera e a palpação pode-se sentir um discreto
Lesões não endurecimento da área em relação à mucosa
normal.
características
e precoces
Características clínicas

 Lesões como essa são assintomáticas e podem


nunca serem percebidas pelo paciente, por isso a
importância do exame profissional buscando
discretas alterações de cor na superfície da
Lesões não mucosa.
características  Uma regra deve ser adotada por todo profissional:
"Ao se tratar uma lesão por mais de 15 dias sem
e precoces sinais de remissão, provavelmente o diagnóstico
inicial estava incorreto", por isso não insista, nesses
casos a recomendação é realizar uma biópsia ou
encaminhar para um estomatologista.
Características clínicas
 A realização de uma adequada anamnese e exame
clínico podem levar também a condutas mais
acertadas como no caso abaixo:

Lesões não
características
e precoces
Características clínicas

 As lesões potencialmente cancerizáveis são:


 Leucoplasias;
Lesões  Eritroplasias;
potencialmente  Líquen plano;
cancerizáveis  Queilite actínica.
Características clínicas
 Definida como uma placa branca com risco
aumentado de malignização que não pode ser
classificada como nenhuma outra lesão branca.
 É muito mais comum em fumantes.
Lesões  Taxa de malignização em torno de 1%.
potencialmente
cancerizáveis
Leucoplasia
Características clínicas
 Definida como uma mancha vermelha que não
pode ser diagnosticada como outra lesão com risco
aumentado de malignização.
 O tabaco e o álcool são considerados importantes
Lesões fatores de risco, e em geral se apresenta como
potencialmente uma lesão única.
 Apresenta prevalência de 0,02% a 0,83%. É muito
cancerizáveis mais rara que a leucoplasia, mas com risco de
Eritroplasia malignização muito mais alto.
Características clínicas
 Apesar de bastante controverso é considerado pela
maioria dos autores como uma lesão
potencialmente cancerizável, com uma taxa anual
de malignização por volta de 0,5%.
Lesões
 Pode ser do tipo reticular ou erosivo.
potencialmente  A malignização pode ocorrer em todos os seus
cancerizáveis tipos clínicos, porém o tipo erosivo parece ser mais
relevante.
Líquen Plano
Características clínicas
 O padrão ouro para se estabelecer o diagnóstico
do câncer de boca permanece sendo a biópsia,
apesar de tentativas de se descobrir outros
sistemas de diagnóstico como a fluorescência
clínica.

Diagnóstico
Câncer bucal

 O carcinoma de células
escamosas surge a
partir de um epitélio
de superfície displásico
e é caracterizado
Histologia histopatologicamente
por ilhas e cordões
invasivos de células
escamosas epiteliais
malignas.
Câncer bucal

Participação
 O tratamento do câncer de boca pode envolver
do Cirurgião- cirurgia, radioterapia e quimioterapia. O tamanho
e o local do tumor são fatores que devem ser
Dentista no considerados para a definição do tratamento.
tratamento  A definição do tratamento é realizada por médicos
cirurgiões de cabeça e pescoço, radioterapeutas e
do câncer de oncologistas clínicos.
boca
Câncer bucal
 O Cirurgião-Dentista participa do diagnóstico,
sendo o profissional mais indicado para a
identificação do câncer de boca, e tem papel
Participação fundamental no controle dos efeitos colaterais do
do Cirurgião- tratamento oncológico. Estes efeitos podem
comprometer de forma importante o tratamento e
Dentista no a qualidade de vida dos pacientes. São exemplo de
efeitos colaterais:
tratamento
do câncer de
boca

Mucosite Xerostomia
Câncer bucal

Participação  90% dos pacientes que são atendidos previamente


do Cirurgião- a radioterapia e/ou quimioterapia apresentam
algum problema odontológico. Os problemas mais
Dentista no frequentes são:
 Doenças periodontais;
tratamento  Cáries extensas;
do câncer de  Lesões periapicais (granulomas ou cistos
radiculares);
boca  Próteses mal adaptadas, causando algum tipo de
irritação da mucosa bucal.
Câncer bucal

Participação
do Cirurgião-
Dentista no  A eliminação de focos de infecção na boca é de
suma importância, visto que, estes podem causar a
tratamento interrupção do tratamento oncológico ou
complicações sérias tardiamente, como a
do câncer de osteorradionecrose.
boca
 Em conclusão, o câncer bucal é uma doença grave
que pode ser prevenida com hábitos saudáveis e
Conclusão diagnóstico precoce. A conscientização sobre os
fatores de risco e a importância das consultas
odontológicas regulares são fundamentais para a
detecção precoce e o sucesso do tratamento.
Intervalo  20 minutos
Resumo da  1. Quais os tipos de microbiotas existentes e quais
matéria são suas características?
 1. Quais os tipos de microbiotas existentes e quais são suas
características?
 Residente: endógena- Grupo relativamente fixo de
microrganismos encontrados numa área e que, quando
alterada, prontamente se recompõe. É também chamada de
microbiota permanente ou normal. Compreende aquelas
espécies que estão presentes em números elevados (acima
de 1%) em cada sítio específico.
Resumo da  Suplementar: endógena- São espécies bacterianas que estão
sempre presentes, porém em baixo número (abaixo de 1%),
matéria e que podem aumentar, caso ocorram alterações no meio
ambiente.
 Transitória: exógena- Consiste em microrganismos não
patogênicos, ou potencialmente patogênicos, que habitam a
pele ou a mucosa durante horas, dias ou semanas. São
originários do meio ambiente, normalmente não produzem
doenças e não se estabelecem de modo permanente na
superfície do organismo.
Resumo da  2. Qual a definição de sucessão microbiana?
matéria
 2. Qual a definição de sucessão microbiana?
 Sucessão microbiana é a troca de um tipo de
Resumo da comunidade por outra em resposta a modificações no
meio que afetam o hábitat, levando ao
matéria estabelecimento final de uma microbiota madura ou
comunidade clímax.
Resumo da  3. Quais são as formas de transmissão de doenças?
matéria
 3. Quais são as formas de transmissão de doenças?
 Transmissão direta;
Resumo da  Transmissão indireta;
matéria  Transmissão por vias aéreas;
 Transmissão parenteral.
Resumo da  4. Qual a definição de infecção cruzada? Cite uma
medida que podemos adotar para evitar que a
matéria infecção cruzada aconteça.
 4. Qual a definição de infecção cruzada? Cite uma
medida que podemos adotar para evitar que a
infecção cruzada aconteça.
Resumo da  É a transmissão de agentes infecciosos entre pacientes
e equipe, dentro de um ambiente clínico, podendo
matéria resultar do contato de pessoa a pessoa ou do contato
com objetos contaminados. Medida: desinfecção de
superfícies, esterilização de instrumentais, lavagem de
mãos, uso de barreiras físicas, etc...
Resumo da  5. Quais são as funções benéficas exercidas pela
saliva em relação as estruturas presentes na
matéria cavidade bucal?
 5. Quais são as funções benéficas exercidas pela
saliva em relação as estruturas presentes na
cavidade bucal?
Resumo da  Lubrificação e proteção do tecidos bucias,
matéria manutenção da integridade do dente, atividade
antimicrobiana, tamponamento, sabor e digestão
no processo de digestão e proteção da mucosa
oral.
Resumo da  6. Quais são os fatores etiológicos da cárie?
matéria
 6. Quais são os fatores etiológicos da cárie?
Resumo da
 Dieta, suscetibilidade do hospedeiro,
matéria microrganismo e tempo.
Resumo da  7. Descreva as características de lesão de cárie
matéria inicial em esmalte dental ativas e inativas.
 7. Descreva as características de lesão de cárie
Resumo da inicial em esmalte dental ativas e inativas.
matéria  Ativa: lesão de mancha branca opaca e rugosa.
 Inativa: lesão de mancha branca lisa e brilhante.
 8. Qual a principal diferença na estrutura de
Resumo da esmalte e dentina que determina o
matéria comportamento diferente nesses tecidos dentários
em relação a progressão da doença cárie?
 8. Qual a principal diferença na estrutura de
esmalte e dentina que determina o
comportamento diferente nesses tecidos dentários
Resumo da em relação a progressão da doença cárie?
matéria  O esmalte é mais mineralizado que a dentina, o
que dificulta a ação dos ácidos de origem
bacteriana.
Resumo da  9. Cite pelo menos 1 fator intrínseco e 1 extrínseco
matéria relacionado a corrosão dental.
 9. Cite pelo menos 1 fator intrínseco e 1 extrínseco
Resumo da relacionado a corrosão dental.
matéria  Extríseco: consumo de alimentos e bebidas ácidas
 Intríseco: suco gástrico.

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