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Longevidae

e
Inovação
Tendências demográficas globais e desafios
do envelhecimento populacional.
Fases ou motivos pelos quais do crescente envelhecimento populacional:

Primeira fase: as taxas de mortalidade e natalidade/fecundidade são elevadas quase


na mesma proporção, sendo a primeira muito comum na população adulta. Essa fase era
bem comum quando a medicina era menos evoluída e tínhamos péssimas condições
sanitárias.
Segunda fase: as taxas de mortalidade sofrem leve queda, mas natalidade e
fecundidade ainda continuam em alta, o que aumenta o número de crianças e a sobrevida
da população jovem e adulta.
Terceira fase: todas as taxas (mortalidade, natalidade e fecundidade) diminuem, e a
população adulta (consequentemente, a idosa) cresce a médios e longos prazos. Quando
há a terceira fase, significa que melhores condições de vida foram instauradas: cidades
planejadas, saneamento básico, investimentos em saúde e educação são alguns dos
fatores que levam a essa fase.
Quarta fase: essa fase traz preocupação, pois ocorre quando há um pequeno aumento da
taxa de mortalidade em comparação à natalidade e fecundidade, mesmo com as três
taxas sofrendo queda. Isso faz com que o crescimento populacional seja negativo
Envelhecimento populacional no mundo
Desde as primeiras décadas do século XX, com avanços medicinais,
planejamentos urbanos, saneamento básico, melhor nutrição e
erradicação de algumas doenças, a população mundial passou a viver
mais, em todos os cantos do planeta.

A esperança de vida ao nascer, também conhecida como expectativa


de vida, de algumas regiões do mundo, está associado a quanto uma
pessoa pode viver desde o ano em que nasceu. Para chegar a um
número, alguns quesitos são analisados, como: acesso à saúde, níveis
de vacinação, infraestrutura nas localidades analisadas.

Curiosidade:
O Japão, Austrália e Nova Zelândia registravam, em 2000, uma
esperança de vida ao nascer de mais de 76 anos. Em contrapartida, no
continente africano, tal índice era de apenas 65 anos.
Na atualidade, os maiores índices de esperança ao nascer estão em
países desenvolvidos, como: Coreia do Sul (82,6 anos), Canadá (82,2
anos), Hong Kong (84,7 anos) – a maior do mundo.
Envelhecimento populacional no Brasil

Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


(IBGE), em 2060, 25% da população brasileira terão 60 anos ou mais,
percentual que será maior do que a população de crianças (pouco mais de
14% para o ano citado). Esse dado vem evoluindo nas últimas décadas.

Em comparação com países desenvolvidos, ainda temos um longo


caminho a percorrer para tratar como prioridades as políticas
relacionadas à população idosa. Tomando como base a transição
demográfica, podemos perceber que, atualmente, estamos na terceira
fase, com reduções significativas nas taxas de mortalidade (as
pessoas estão vivendo mais) e fecundidade/natalidade (baixos índices
de filhos/mulher e, consequentemente, baixos índices de
nascimentos/mil habitantes).
Tais reduções são consequências de diversos fatores:

Em primeiro lugar, podemos citar a emancipação feminina nas últimas décadas,


como a conquista ao direito ao voto, maior participação no mercado de trabalho,
entre outros. Essas ações contribuíram para a diminuição da taxa de fecundidade.

Ainda de acordo com o IBGE, a esperança de vida ao nascer dos


brasileiros em 2015 era de 75,4 anos, um leve aumento comparado
com o ano 2000, em que a esperança de vida ao nascer era de 69,8
anos.

Outro motivo: O encarecimento da vida urbana. A


sobrevivência na selva de pedra é cara, o que faz com que a
população trabalhe de 8 a 12 horas/dia para um sustento
digno e satisfatório. Alguns até têm mais de um emprego, algo
normal nas médias e grandes cidades."
Desafios do envelhecimento populacional

A população brasileira está envelhecendo muito depressa e isso tem


um custo pelo fato dos países não estarem preparados, não ter
políticas públicas adequadas para essa população específica.
Portanto, envelhecer no Brasil torna-se um desafio, pois o país não
está planejado para lidar com as diversas situações que acometem
essa população de velhos que cresceu consideravelmente com o
aumento da expectativa de vida nos últimos anos.

Assistir ao vídeo:
https://youtu.be/M0IgGU0R0QE?si=ufWXFWiOKLgef8w_
https://youtu.be/hJ8MB05jOOs?si=ix1yBPyFRpK1-jLL
Com o crescimento da população mais velha acompanhou
também o aumento das doenças crônico-degenerativas, mudando
o panorama das condições de saúde da população brasileira.

Abaixo, estão algumas doenças comuns em tal fase da


vida:
Alzheimer e demência: o Alzheimer é conhecido como uma
forma de demência que acomete a memória e ainda as
funções cognitivas. A demência inclui várias condições que
geram declínio cognitivo expressivo;

(Idoso tentando lembrar)


Parkinson: se trata de uma doença neurológica progressiva que
pode gerar sintomas como tremores, rigidez nos músculos e
dificuldades de movimento, comprometendo a qualidade de vida de
pessoas da terceira idade.

(Mãos tremulas)
Diabetes tipo 2 e Hipertensão arterial: outras
doenças comuns na terceira idade são a diabetes tipo
2 e a hipertensão arterial, sendo condições crônicas
que necessitam de controle rigoroso da dieta e
medicação a fim de prevenir complicações.

(Tipos de Diabetes) (Verificação da Pressão Arterial)


Trabalho em grupo sobre as principais doenças na 3ª idade

• Escolha 2 doenças que atingem as


pessoas na 3ª. Idade e pesquise sobre
elas
• Para entregar no dia da prova:
• Pode ser manuscrito ou digitado
• Pode ser individual/dupla/trio
• Papel pautado ou ofício

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