O escultor inglês Willard Wiggan, de 66 anos, desde criança, cria microesculturas que cabem dentro de um buraco de agulha. Diagnosticado com dislexia e autismo após poucos anos ao sair da escola, ele se refugiava no jardim de sua casa a fim de fugir do preconceito que sofria por ser negro e não conseguir aprender a ler e escrever.
Em seu próprio mundo entre plantas e insetos, ele começou a construir pequenas casas para formigas e descobriu a paixão por microesculturas. Impressionada com as criações do filho, sua mãe lhe disse: ""Quanto menores, maior será seu nome".
![A Estátua da Liberdade, de Nova York (EUA), ganhou uma versão microscópica — Foto: Instagram / @willard_wiggan / Reprodução](https://s2-casaejardim.glbimg.com/QkgzT9yixA3Wll_x059B0ac6CiI=/0x0:1400x1400/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/s/t/Z2CjEtT3aoTAXVj2SEyw/buraco-agulha1.jpg)
Incentivado por ela, que o fazia tentar reduzir cada vez mais a escala de seus trabalhos, Willard se tornou um fenômeno artístico único, mas levou muito tempo para ser reconhecido. Atualmente, ele é considerado o maior artista de obras microscópicas do mundo, com dois recordes do Guinness World Records.
Suas obras de arte atraem colecionadores e celebridades, sendo exibidas em várias partes do mundo. "Meu trabalho visa educar através da filosofia de que 'As pequenas coisas importam'", escreveu em seu Instagram (@willard_wiggan).