Prematuros
 


A pequena Ellyannah nasceu com apenas 26 semanas de gestação, pesando 363 gramas. Felizmente, depois de oito meses internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Los Angeles, nos Estados Unidos, ela está progredindo. Segundo o canal Noticias Telemundo, ela é considerada um “bebê milagroso” por ter nascido extremamente prematura, com o peso equivalente ao de uma lata de refrigerante.

Após oito meses, a pequena está se recuperando — Foto: Reprodução/TikTok
Após oito meses, a pequena está se recuperando — Foto: Reprodução/TikTok

Vale lembrar que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), um bebê é considerado prematuro quando chega ao mundo antes de completar 37 semanas de gestação. Eles podem nascer em diferentes subcategorias, baseadas no estágio gestacional. Com menos de 28 semanas gestacionais, como foi o caso de Ellyannah, os pequenos são classificados como extremamente prematuros.

Antes de a menina nascer, com 20 semanas de gravidez, a mãe, Cesia Juárez, e o marido foram informados de que a bebê apresentava restrição de crescimento fetal. Por isso, os médicos indicaram que a gestação fosse interrompida, por ser muito perigosa. Porém, para os pais, essa não era uma opção. Eles estavam há oito anos tentando engravidar e já tinham passado por situações muito difíceis, por isso seguiram adiante. “Vamos lutar por ela, vamos continuar lutando. E vamos ver aonde essa história nos leva”, disse Juárez ao Noticias Telemundo.

Como está Ellyannah?

Após oito meses, a pequena evoluiu satisfatoriamente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Los Angeles, nos Estados Unidos. Mas ela enfrentou muitos desafios desde o nascimento. Segundo Lillian Cruz, enfermeira do hospital, a bebê teve complicações para respirar sozinha. Por isso, ela foi considerada um milagre, pois a mortalidade para quadros como esse é alarmante nos Estados Unidos.

Em 2022, nasceram 380.548 bebês prematuros no país norte-americano, o que corresponde a 10,4% dos nascimentos. Segundo o pediatra Ilan Shapiro, esses casos andam de mãos dadas com uma grande vontade de viver. Mas ele afirmou que o atendimento médico e o processo de evolução são longos. Os pais da menina, agora, esperam que a filha siga se recuperando, que o pulmão dela amadureça cada vez mais, a ponto de que eles possam, finalmente, levá-la para casa.

O que é restrição de crescimento intrauterino?

A restrição de crescimento intrauterino (RCIU) é o termo usado para classificar bebês que, por alguma razão, não atingiram o tamanho esperado para a idade gestacional em que se encontram. As causas são placentárias, maternas ou genéticas. A principal é o déficit da passagem de nutrientes e oxigênio através da placenta, o que faz com que o bebê diminua o ritmo de crescimento ou até pare de crescer.

Doenças como hipertensão arterial, trombofilia, pré-eclâmpsia, lúpus, cardiopatias e problemas circulatórios tendem a afetar o transporte de nutrientes. Tal qual o uso de álcool, drogas e cigarro durante a gestação. A desnutrição materna, mais comum nos países em desenvolvimento, também é um dos fatores que levam à RCIU. “Rubéola, hepatites, toxoplasmose, citomegalovírus e outras infecções também podem interferir no desenvolvimento do bebê”, alerta Roberto Cardoso, do Femme Laboratório da Mulher (SP). Por último, síndromes e alterações cromossômicas também estão relacionados à condição.

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