Segundo dados do Ministério da Saúde, o número de casos de dengue em gestantes aumentou 345,2% nas seis primeiras semanas deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. O aumento representa um quadro preocupante de saúde pública, considerando o risco elevado de complicações graves em gestantes: comparado a mulheres não grávidas, a doença pode ser mais perigosa, já que está associada à maior mortalidade materna, fetal e neonatal.
![Os riscos da dengue mudam de acordo com o estágio da gestação — Foto: Pexels](https://s2-crescer.glbimg.com/pmVune-8Tmq_25ZT8Ly7u2JNEAU=/0x0:5472x3648/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_19863d4200d245c3a2ff5b383f548bb6/internal_photos/bs/2024/0/J/F6RVckTUKUtzfi5ZYwVA/dengue-e-prematuridade-riscos-da-dengue-na-gravidez.jpg)
Além disso, a prematuridade do nascimento também está entre os riscos da dengue em grávidas. Em sua coluna para a CRESCER, a diretora da ONG Prematuridade.com, Denise Suguitani, explica como a infecção pode afetar a gestante e alguns cuidados extras para se prevenir da doença.
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