Saúde
 


O governo do estado de São Paulo declarou situação de emergência em 45 cidades por conta do aumento de incêndios florestais nos últimos dias. A cidade de Ribeirão Preto, no interior, foi tomada por névoa de poluição e, até o último sábado (26), foram registrados 14 focos de incêndios em diferentes regiões, segundo informações da prefeitura.

Incêndio em Ribeirão Preto — Foto: Reprodução
Incêndio em Ribeirão Preto — Foto: Reprodução

Diversas atividades ao ar livre, incluindo shows e jogos de futebol, foram suspensas ou adiadas pela prefeitura devido aos incêndios. Além disso, foram relatados picos de energia elétrica em diferentes pontos, problemas no fornecimento de água e moradores tiveram até que deixar suas casas. Os atendimentos de saúde do município também registraram um aumento de 60% na demanda devido aos problemas respiratórios.

Mas, Ribeirão Preto não foi o único local afetado. O estado bateu recorde nacional na última sexta-feira (23) com mais de 2,3 mil focos de incêndio. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mais 305 incidentes foram registrados no sábado.

O Ministério da Saúde divulgou o Informe Queimadas, no último domingo (25), com orientações para evitar a exposição da população à fumaça intensa e neblina, causadas por queimadas. A pasta destaca que, além dos esforços de combate ao fogo, é fundamental que a população seja orientada sobre como se proteger, evitando, dentro do possível, a exposição aos poluentes. Confira as recomendações:

  • Aumentar a ingestão de água e líquidos ajuda a manter as membranas respiratórias úmidas e, assim, mais protegidas;
  • Reduzir ao máximo o tempo de exposição, recomendando-se que se permaneça dentro de casa, em local ventilado, com ar condicionado ou purificadores de ar;
  • As portas e as janelas devem permanecer fechadas durante os horários com elevadas concentrações de partículas, para reduzir a penetração da poluição externa;
  • Evitar atividades físicas em horários de elevadas concentrações de poluentes do ar, e entre 12 e 16 horas, quando as concentrações de ozônio são mais elevadas;
  • Uso de máscaras do tipo “cirúrgica”, pano, lenços ou bandanas podem reduzir a exposição às partículas grossas, especialmente para populações que residem próximas à fonte de emissão (focos de queimadas) e, portanto, melhoram o desconforto das vias aéreas superiores. Enquanto o uso de máscaras de modelos respiradores tipo N95, PFF2 ou P100 são adequadas para reduzir a inalação de partículas finas por toda a população;
  • Crianças menores de 5 anos, idosos maiores de 60 anos e gestantes devem redobrar a atenção para as recomendações descritas acima para a população em geral. Além disso, devem estar atentas a sintomas respiratórios ou outras ocorrências de saúde e buscar atendimento médico o mais rapidamente possível.

Pessoas com problemas cardíacos, respiratórios, imunológicos, entre outros, devem:  

  • Buscar atendimento médico para atualizar seu plano de tratamento;
  • Manter medicamentos e itens prescritos pelo profissional médico disponíveis para o caso de crises agudas;
  • Buscar atendimento médico na ocorrência de sintomas de crises;
  • Avaliar a necessidade e segurança de sair temporariamente da área impactada pela sazonalidade das queimadas.

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