Michelle Obama passou um longo período criando as filhas Malia e Sasha na Casa Branca. Em entrevista ao Podcast Moments That Make Us na última quarta-feira (24), ela detalhou como foi essa experiência.
A ex-primeira-dama destacou que suas filhas não estavam preenchendo um vazio na sua vida e nem assumindo um papel de amigas. "Como minhas meninas brincam, sempre disse - minha frase favorita era: 'Eu não sou uma de suas amiguinhas'. … e acho que [isso] torna a maternidade muito fácil ... Eu só quero que você se respeite e saiba o que funciona. Não precisamos ser amigas e, por meio desses limites, somos bons amigos, mas algumas linhas foram traçadas", ela explicou.
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Para ela, seu trabalho era criar pessoas. "Quando você cria pessoa em vez de bebês, isso faz diferença", ressaltou. Assim, as meninas, filhas do ex-presidente Barack Obama, precisaram se adaptar a uma nova vida. Sasha e Malia se mudaram para a Casa Branca quando tinha apenas 7 e 10 anos, respectivamente, informou o Good Morning America.
No programa, Michelle Obama reconheceu que, como figuras públicas, suas filhas são constantemente vigiadas. "Eles tiveram que aprender a equilibrar a atenção indesejada, mas fazer isso educadamente", a mãe ressaltou. "Para construir suas próprias vidas sob os holofotes e não serem comidas por isso. Bem, essas garotas tinham que ser inteligentes, confiantes e independentes imediatamente, mesmo quando moravam em uma casa com mordomos, empregadas domésticas e floristas. Mas, eu as estava criando pensando: 'Você não vai morar aqui, e comigo, para sempre. Então, tenho que lhe entregar sua vida em breve e deixá-lo administrá-la", declarou.
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A ex-primeira-dama também enfatizou a importância de deixar os jovens aprenderem a gerenciar suas vidas e serem capazes de resolverem seus problemas. Hoje, as filhas de Michelle Obama, já fora da Casa Branca, estão trilhando seus próprios caminhos. Sasha, 23 anos, se formou na Universidade do Sul da Califórnia no ano passado em maio. Malia, 26, está atualmente trabalhando na indústria cinematográfica e fez sua estreia no tapete vermelho no Festival de Cinema de Sundance de 2024 no início deste ano com seu curta-metragem, "The Heart" (O Coração, em tradução livre)".
