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Durante a gravidez, o corpo da mulher está a todo vapor. Ele trabalha como nunca para poder fornecer tudo o que bebê precisa para se desenvolver. E isso, é claro, exige mais energia do que o normal. Mas você já se perguntou de quanta energia exatamente o organismo precisa durante os nove meses de gestação? Os pesquisadores da Universidade Monash (Austrália) já — e chegaram a uma conclusão surpreendente.

Grávida comendo melancia — Foto: Freepik
Grávida comendo melancia — Foto: Freepik

Em um estudo publicado na revista científica Science na última quinta-feira (16), os cientistas estimaram que o corpo humano exige quase 50.000 calorias dietéticas durante os nove meses de gravidez. Se considerarmos que um x-burguer tem aproximadamente 500 calorias, seria o equivalente a mais ou menos 100 sanduíches.

Esses números são resultado do trabalho da equipe do biólogo evolucionista Dustin Marshall. Junto com seus alunos, ele investigou quantas calorias as espécies gastavam durante o processo de reprodução. No caso dos humanos, as descobertas impressionaram. “O resultado me chocou. Voltamos às fontes muitas vezes porque parecia surpreendentemente alto com base nas expectativas que tínhamos", contou em entrevista ao The New York Times.

Os pesquisadores estimaram os gastos energéticos de 81 espécies, desde insetos até cobras e cabras. Eles observaram que muitas coisas influenciam na quantidade de energia exigida pelo organismo durante o processo de reprodução. Umas delas é que, quanto maior o bicho, mais energia é gasta. Os rotíferos, por exemplo, um tipo de animal microscópio, requerem menos de um milionésimo de caloria para produzir um filhote. Já um cervo de cauda branca precisa de mais de 112.000 calorias.

O metabolismo da espécie também influencia nesse número. Os mamíferos de sangue quente, por exemplo, usam três vezes mais energia que os répteis e outros animais de sangue frio do mesmo tamanho. Ainda assim, nem sempre esse energia toda é usada da mesma forma.

Em algumas espécies, ela é quase que totalmente usada pelo filhote; mas, em outras, ela é gasta pelo próprio organismo da mãe. No caso dos humanos, de 100% da energia consumida durante a gravidez, só 4% vai para o bebê. Todo o resto — os outros 96% — funciona como um 'combustível extra' exigido pelo próprio corpo da mulher. Marshall acredita que essa 'energia indireta' é tão alta porque as mulheres ficam grávidas por períodos de tempo maiores do que a maioria dos outros mamíferos.

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