Alessandra Negrini fala de trabalho dobrado como gêmeas em 'Paraíso Tropical' e dublê: 'Era um desafio diário'

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"Era um trabalho intenso, mas eu gostava de sair de uma e entrar em outra, gostava dessa brincadeira. Tinham cenas difíceis de executar. Tinha que gravar com dublê, e a minha era maravilhosa, a Lisa Eiras", diz. "Ela também era atriz, o que ajudava porque a gente precisa olhar no olho. A outra pessoa tem que estar te dando alguma coisa de volta, e ela me dava", completa.

Embora não tenha trilhado uma carreira em frente às câmeras, a paulista Lisa Eiras segue trabalhando como atriz e também é preparadora de atores, já tendo trabalhado com personalidades como Drica Moraes e Camila Pitanga.

Passados 16 anos da exibição original de Paraíso Tropical, Alessandra define a trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares como "um novelão". "Lembro de trabalhar muito (risos), sem parar... Os amigos, a correria para mudar de um personagem para outro, muitas vezes no corredor, entre a maquiagem e o estúdio. Foi um momento de dedicação total, um desafio diário."