Tira-dúvidas: O que você precisa saber após o primeiro capítulo de 'Renascer'

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Muita gente não se recordava da personagem Cândida (Maria Fernanda Cândido), a viúva do cacau, que ajudou na recuperação de José Inocêncio (Humberto Carrão) e passou a fazenda para o nome dele. A verdade é que a personagem não aparecia na primeira versão, era apenas citada. A participação da atriz Maria Fernanda Cândido ficará restrita ao primeiro capítulo.

A participação de Rachid (Gabriel Sater) na primeira fase da novela é realmente curta. O personagem volta na segunda fase e será vivido por Almir Sater. O bordão "turco não, libanês" será mantido. A fala já fazia parte da primeira versão da novela, exibida em 1993, quando foi vivido por Luis Carlos Arutin (1933-1996).

Nas redes sociais, vários comentários surgiram depois de uma cena entre Padre Santo (Chico Diaz) e Coronel Firmino (Enrique Diaz). "Eles são irmãos?", questionou um. "Agora tá explicado! Por que eu sempre confundia os atores? Não são a mesma pessoa. São irmãos", disse outro.

A verdade é que Padre Santo e Coronel Firmino não têm parentesco algum, mas os seus intérpretes, Chico Diaz e Enrique Diaz, sim. Os atores são irmãos.

Além de Cândida (Maria Fernanda Cândido), outros personagens foram criados especialmente para a versão de 2024 da novela. O Coronel Firmino (Enrique Diaz) é um deles. Como a primeira fase de 1993 teve apenas sete capítulos e desta vez serão 13, houve espaço para desenvolver mais personagens.

O coronel que falha na "hora H" com a dona do bordel, Jacutinga (Juliana Paes), não existia na primeira versão. Para a segunda fase, também estão confirmados personagens inéditos, como Eriberto, que será vivido por Pedro Neschling.

Não. Para 2024, Lua Soberana foi escolhida como tema de abertura. Em 1993, a música de abertura era Confins, composição de Ivan Lins e Vitor Martins, interpretada por Batacotô.

Lua Soberana foi gravada por Sergio Mendes, fazia parte da trilha da novela original. Com os versos "Aiá Aiá Cariá/ Ilê Iê Ilá Aiá/ Veio de Madagascar/ Ilê ilê ilá essa lua soberana", a canção se tornou um dos principais marcos da novela. Desta vez, a releitura foi gravada na voz das cantoras baianas Luedji Luna e Xênia França.