Números atualizados da Covid-19
- Detalhes
Brasil: https://covid.saude.gov.br.
Mundo: https://data.who.int/dashboards/covid19/cases?n=c (em inglês).
O conteúdo desta seção, elaborado por diretores e colaboradores da SBIm com base em estudos científicos, tem como objetivo sanar dúvidas sobre a covid-19 e formas de prevenção da doença causada pelo vírus SARS-CoV-2. #InformaçãoDeVerdade para aprender e compartilhar!
Os Coronavírus (CoV) são uma grande família de vírus que podem levar a quadros clínicos bastante variados: de resfriados comuns a doenças mais graves, a exemplos da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS), a síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-1) e, mais recentemente, a covid-19, causada pelo SARS-CoV-2.
Esses vírus são zoonóticos, ou seja, podem ser transmitidos de animais para pessoas. Acredita-se que o SARS-CoV-2 tenha origem em algum coronavírus que circula em morcegos, como o RaTG13, que provavelmente houve um hospedeiro intermediário antes da chegada aos humanos.
Assim como outros vírus, o SARS-CoV-2 pode sofrer mutações ao longo do tempo, em especial quando a circulação na população é alta. As mudanças vêm sendo acompanhadas de perto por laboratórios de saúde pública que fazem o sequenciamento genético das amostras para detectar as variantes em circulação.
São chamadas de variantes de preocupação ou atenção (VOC, na sigla em inglês) aquelas que conferem características antigênicas distintas das cepas originais e que favorecem o vírus. Podem ter, por exemplo, maior transmissibilidade e potencial para “escapar” dos anticorpos produzidos pelas vacinas ou por infecção prévia por outras cepas. Circularam no Brasil as variantes de atenção alfa, gama, delta e, atualmente, predominam subvariantes da ômicron.
Os primeiros registros de covid-19 foram identificados na província de Wuhan, na China, em dezembro de 2019. Em 31 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a doença como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) e, em 11 de março, declarou pandemia. O fim da emergência global foi anunciado em 5 de março de 2023, com o alerta de que a covid-19 permanecia motivo de atenção e que a possibilidade do surgimento de novas variantes poderia voltar a elevar o número de casos e mortes.
Brasil: https://covid.saude.gov.br.
Mundo: https://data.who.int/dashboards/covid19/cases?n=c (em inglês).
As principais vias de transmissão são semelhantes às de diversas infecções respiratórias: por meio de gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro, principalmente, ou pelo contato indireto com gotículas, ao levar as mãos aos olhos, boca e nariz após tocar em pessoas, superfícies ou objetos infectados.
As gotículas respiratórias são relativamente pesadas, não atingem longas distâncias e rapidamente caem no chão. A transmissão por meio de aerossóis — partículas menores e mais leves que as gotículas — também é possível em circunstâncias especiais.
O período de incubação da covid-19, ou seja, o tempo entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas, varia de um a 14 dias — média de cinco a seis dias. Pessoas infectadas que não apresentam sintomas podem transmitir o vírus.
Para reduzir o risco de disseminação, as pessoas com covid-19 devem se manter isoladas por pelo menos 5 dias, de preferência em casa, desde os primeiros sintomas. O uso de máscara é essencial sempre que houver contato com outras pessoas, mesmo em ambientes abertos e arejados.
As pessoas podem ter covid-19 mais de uma vez. Ainda não se sabe exatamente quanto tempo dura a imunidade após a infecção natural, mas as evidências até o momento sugerem que a reinfecção é rara nos 90 dias após a primeira ocorrência.
Os sintomas mais comuns da covid-19 são:
Sinais de alarme (demandam consulta médica imediata):
Segundo a OMS, cerca de 80% das pessoas com covid-19 se recuperam sem necessidade de tratamento hospitalar; 15% a 20% desenvolvem doença grave, em geral crianças pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas. Nos quadros graves, além do prejuízo ao sistema respiratório, pode haver:
Boa parte dos recuperados permanece com algum sintoma por até quatro meses depois do fim da infecção, o que é chamado de Síndrome Pós-Covid. Casos graves que exigiram internação e UTI tendem a deixar mais sequelas, mas até mesmo episódios leves podem deixar repercussões prolongadas no organismo. Entre as manifestações observadas estão: fadiga, falta de ar, dor de cabeça, dores musculares, queda de cabelo, perda de paladar e olfato (temporária ou duradoura), dor no peito, tontura, tromboses, palpitações, depressão, ansiedade e dificuldades de linguagem, raciocínio e memória.
Complicação da covid-19 que envolve a inflamação de mais de um órgão e sistema. Mais frequente em crianças em idade escolar e adolescentes, pode ocorrer de alguns dias a algumas semanas após a infecção aguda pelo SARS-CoV-2. Além da elevação dos marcadores inflamatórios, as principais manifestações incluem:
No Brasil, os principais fatores de risco para formas graves e óbito são:
Adultos mais velhos e crianças muito pequenas estão sob maior risco. As taxas de mortalidade específicas para os grupos excedem as taxas de mortalidade registrada em pessoas de outras faixas etárias.
Embora a proporção de profissionais de saúde na maioria dos países corresponda a menos de 3% da população em geral, a proporção de casos de covid-19 nesse grupo é maior. As ocorrências foram especialmente altas no primeiro ano da pandemia, quando esse grupo ainda não havia sido vacinado.
De acordo com o Ministério da Saúde, os povos indígenas mais vulneráveis à covid-19 são os que vivem em terras demarcadas. Os motivos são o modo de vida coletivo, que faz com que as doenças infecciosas atinjam rapidamente a maior parte da população em uma aldeia, e as dificuldades de implementação de medidas preventivas, como uso de máscaras e distanciamento. Além disso, a localização das aldeias complica o acesso aos postos de saúde. Em alguns casos, o deslocamento até um serviço de atenção especializada pode levar mais de um dia. Por isso optou-se por vacinar essa população prioritariamente.
Também são considerados com maior risco pela vulnerabilidade social e econômica as populações ribeirinhas e quilombolas, pessoas em situação de rua, refugiados, pessoas com deficiências permanentes e a população privada de liberdade.
As vacinas covid-19 usadas no Brasil demonstraram segurança e eficácia nos estudos clínicos e trouxeram ótimos resultados no “mundo real”. As mortes e hospitalizações por covid-19 caíram expressivamente a partir do início da vacinação publica, com raríssimos registros de eventos adversos graves pós-vacinação.
É importante destacar que o surgimento de variantes de preocupação (VOC) do SARS-Cov-2 demonstrou que há redução na eficácia das vacinas covid-19 contra casos sintomáticos leves e moderados. Embora a proteção contra quadros graves e mortes tenha se mantido, novas vacinas vêm sendo atualizadas de acordo com as variantes em circulação.
As demais medidas preventivas contra a doença também devem continuar a ser adotadas:
Ministério da Saúde: Guia de Vigilância Epidemiológica Covid-19
A imunização é uma ferramenta eficaz e segura para prevenir doenças infecciosas. A vacinação contra covid-19 tem como principal objetivo reduzir drasticamente o risco de formas graves da doença, que podem levar a internação e óbitos.
A proteção gerada pelas vacinas decorre da capacidade que elas têm de induzir nosso sistema de defesa a produzir imunidade, seja por meio da ação de células e/ou de anticorpos específicos. A proteção máxima conferida por vacinas, de modo geral acontece cerca de duas semanas após a última dose do esquema vacinal básico.
Por que se vacinar contra a covid-19?
A drástica queda de mortes e hospitalizações por covid-19, fruto dos altos índices de vacinação ao redor do mundo, levaram a OMS a decretar, em maio de 2023 o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) pela doença. A mudança de status, no entanto, não significa que a pandemia acabou. O vírus SARS-CoV-2 ainda circula globalmente, com transmissão generalizada, e há o risco do surgimento de novas variantes de preocupação, que podem ser mais graves do que as atuais.
Por esse motivo, o Ministério da Saúde continua a indicar a vacinação e o emprego de medidas não farmacológicas que contribuem para reduzir a transmissão do vírus e proteger as pessoas que fazem parte dos grupos de risco. É preciso prosseguir com os esforços que permitem o diagnóstico rápido e oportuno, a assistência precoce e a prevenção de novos casos, além de manter as ações de vigilância epidemiológica da covid-19.
Na presença de sintomas respiratórios, as medidas pessoais recomendadas são simples, principalmente:
A pandemia de Covid-19 desencadeou uma corrida da ciência mundial por vacinas seguras e eficazes contra a doença, capitaneada por vultosos investimentos realizados pelos governos dos países mais ricos, organizações privadas e multilaterais e empresas farmacêuticas multinacionais. Destaca-se que, além da inédita mobilização, as pesquisas prévias para a elaboração de vacinas contra outros coronavírus, como o SARS-CoV (2002) e o MERS (2012), foram determinantes para acelerar o desenvolvimento das vacinas covid-19.
As vacinas utilizam diferentes plataformas, como vírus inteiros inativados, subunidades proteicas, mRNA e vetores virais. Em todos os casos, o alvo dos imunizantes é a proteína S (spike), responsável pela ligação do vírus SARS-CoV-2 com as células humanas.
Informações detalhadas sobre as vacinas Covid-19 no Brasil estão disponíveis aqui.
Em situações normais, exige-se que as vacinas tenham eficácia acima de 70%. No entanto, uma vez que a disponibilização urgente de vacinas Covid-19 é necessária para o controle de uma pandemia que em muito pouco tempo já matou mais de 4 milhões de pessoas, a OMS definiu que índices superiores a 50% são aceitáveis. Acredita- se que, esse valor é suficiente para diminuir a circulação do vírus quando altas coberturas vacinais forem alcançadas.
Segundo critérios da OMS, uma vacina com perfil ideal deve:
As vacinas são feitas a partir do vírus SARS-CoV-2 inativado, ou seja, morto. A inativação é feita com o auxílio de substâncias químicas que destroem o material genético do vírus e, consequentemente, impedem a sua replicação, o que o torna incapaz de causar a doença. Esse processo, no entanto, mantém íntegra a cápsula do vírus, onde está a proteína S, responsável pela ligação e penetração em nossas células.
Uma vez no organismo, o vírus vacinal é percebido como um agente estranho e desencadeia a resposta do sistema imunológico. As primeiras células envolvidas nessa resposta (células apresentadoras de antígeno) “absorvem” o vírus, o destroem em seu interior e levam a proteína S para sua superfície.
Nesse momento, os chamados linfócitos T auxiliares entram em ação. Eles detectam a proteína, encaixam-se a ela e recrutam os linfócitos B, que produzirão os anticorpos específicos contra a proteína S. Os linfócitos B também são ativados pelo próprio vírus vacinal.
Como o sistema imune “aprendeu” a se defender da proteína S, em caso de contato com o vírus, e enquanto a imunidade durar, o organismo será capaz de neutralizar rapidamente o SARS-CoV-2
As vacinas de vírus inteiros inativados geralmente são seguras e imunogênicas, embora produzam títulos de anticorpos menores e induzam memória imunológica não duradoura.
Exemplos destas vacinas
Para desenvolver este tipo de vacina, os pesquisadores inserem somente os genes que codificam a produção de proteína S (responsável pela ligação do novo coronavírus com as nossas células) dentro de outro vírus que não causa doença em pessoas e ainda é modificado para que seja incapaz de se replicar dentro do organismo. Esse vírus “carreador” é apenas um vetor da informação genética necessária para as células humanas fabricarem a proteína S. Ele não altera o nosso código genético.
Após a vacinação e a entrada do vetor vacinal na célula humana, esse gene que codifica a proteína S é transformado em uma molécula chamada RNA mensageiro (mRNA), que contém instruções para a produção de proteínas S, o que ocorre fora do núcleo das nossas células, onde está o nosso genoma. Essas proteínas produzidas se fixam na superfície celular.
Enquanto a imunidade durar, caso a pessoa vacinada tenha contato com o vírus, o organismo será capaz de “lembrar” como fazer para neutralizar rapidamente o SARS-CoV-2.
Exemplos destas vacinas
A tecnologia de vacinas de RNA mensageiro (mRNA) é investigada há muitos anos. Em laboratório, os cientistas desenvolvem o mRNA sintético, que ensinará ao nosso organismo a fabricar a proteína S do SARS-CoV-2, responsável pela ligação do vírus com as nossas células. Por ser muito instável, o mRNA é recoberto por uma capa de lipídios (tipo de gordura) que o protegerá da degradação. É essencial deixar claro que a molécula não contém outra informação, não é capaz de realizar qualquer outra tarefa e não penetra no núcleo de nossas células. Então, não consegue causar a Covid-19 ou qualquer alteração em nosso genoma.
Uma vez que a vacina é injetada e capturada pelas chamadas células apresentadoras de antígeno, a partir das “instruções” do mRNA são fabricadas as proteínas S do novo coronavírus que, então, são transportadas até a superfície da célula, onde os processos de defesa são desencadeados:
Essa tecnologia permite a produção de volumes importantes de vacinas, mas exige, em geral, temperaturas muito baixas para conservação.
Exemplos destas vacinas
São baseadas em fragmentos do vírus, como a proteína S (spike), responsável pela ligação do SARS-CoV-2 com as nossas células. Essas partículas são percebidas como agentes estranhos e desencadeiam a resposta do sistema imunológico:
Exemplos destas vacinas
Novavax — utiliza a proteína S, com adjuvante Matrix-M1™ no Brasil
A covid-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, sobretudo quadros graves, internações e óbitos.
Efetividade (vida real)
Trata-se de uma vacina feita a partir do vírus inteiro da cepa original (Wuham), inativada, portanto, incapaz de causar a doença. Cada dose de 0,5 mL de suspensão injetável contém 600 SU do antígeno do vírus inativado SARS-CoV-2. Excipientes: hidróxido de alumínio, hidrogenofosfato dissódico, di-hidrogenofosfato de sódio, cloreto de sódio, água para injetáveis e hidróxido de sódio para ajuste de pH. Não contém conservantes.
Uma vez no organismo, o vírus vacinal é percebido como um agente estranho e desencadeia a resposta do sistema imunológico. As primeiras células envolvidas nessa resposta (células apresentadoras de antígeno) “absorvem” o vírus, o destroem em seu interior e levam a proteína S para sua superfície.
Nesse momento, os chamados linfócitos T auxiliares entram em ação. Eles detectam a proteína, encaixam-se a ela e recrutam os linfócitos B, que produzirão os anticorpos específicos contra a proteína S. Os linfócitos B também são ativados pelo próprio vírus vacinal.
Como o sistema imune “aprendeu” a se defender da proteína S, enquanto a imunidade durar, caso a pessoa vacinada tenha contato com o vírus, o organismo será capaz de neutralizar rapidamente o SARS-CoV-2.
Indicações
Vacina para uso em pessoas a partir de 3 anos.
Leia as recomendações técnicas atualizadas do Ministério da Saúde aqui. Os calendários estão disponíveis aqui.
Intramuscular, na região deltoide.
Os estudos demonstraram que a vacina tem um bom perfil de segurança. A frequência geral de ocorrências de eventos adversos solicitados (locais e sistêmicos) até sete dias após a segunda dose foi de 50,8% nos adultos de 18 a 59 anos e de 36,4% nos idosos – maiores de 60 anos.
A reação mais comum observada nos dois grupos foi dor no local da aplicação. Outros eventos adversos possíveis são cefaleia, fadiga, febre, mialgia, calafrios, anorexia, diarreia, náusea, tosse, artralgia, prurido, rinorreia e congestão nasal, além de eventos locais como prurido, eritema e edema.
No sistema público de saúde.
A covid-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, sobretudo quadros graves, internações e óbitos.
A vacina contém RNA mensageiro (mRNA) de cadeia simples com estrutura 5-cap altamente purificado, produzido por meio da transcrição “in vitro” sem células a partir dos modelos de DNA correspondentes, codificando a proteína S (spike) do SARS-CoV-2, vírus responsável pela covid-19. A quantidade de mRNA presente varia de acordo com a formulação.
A vacina utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) sintético que “ensina” o organismo a fabricar a proteína S do SARS-CoV-2, responsável pela ligação do vírus com as nossas células. Por ser muito instável, o mRNA é recoberto por uma capa de lipídios (tipo de gordura) que o protege. A molécula não contém nenhuma outra informação, não é capaz de realizar qualquer outra tarefa e não penetra no núcleo das células. Dessa forma, não consegue causar a covid-19 ou qualquer alteração em nosso genoma.
Uma vez que a vacina é injetada e capturada pelas células apresentadoras de antígeno, as proteínas S do SARS-CoV-2 são fabricadas a partir das “instruções” do mRNA. As proteínas S, então, são transportadas até a superfície da célula, onde os processos de defesa são desencadeados:
Leia as recomendações técnicas atualizadas do Ministério da Saúde aqui. Os calendários estão disponíveis aqui.
Intramuscular, preferencialmente na região deltoide. Em crianças, a administração pode ser feita no vasto lateral da coxa.
É importante ressaltar que o risco de miocardite/pericardite após a vacinação existe, mas é muito raro. A possibilidade de o quadro ser causado pela covid-19 é muito maior. Por isso, agências regulatórias de vários países continuam a recomendar a vacinação para todos os indivíduos a partir de 12 anos de idade. Em crianças com 11 anos ou menos, não foram registrados casos de miocardite/pericardite até o momento.
Observação: até o momento não há previsão da disponibilidade desta vacina no setor privado no Brasil.
Nesta seção estão reunidos todos os documentos produzidos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para orientar sobre a vacinação contra a covid-19 no país.
O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 (PNO) foi um documento publicado periodicamente pelo Ministério da Saúde, de dezembro de 2020 a setembro de 2022, que consolidava as estratégias de imunização contra a enfermidade no país.
O documento reunia orientações sobre as vacinas licenciadas, públicos-alvo, esquemas, registro, vigilância de eventos supostamente atribuíveis à vacinação ou imunização (ESAVI), entre outras.
A publicação foi encerrada em 2023, quando o Ministério da Saúde definiu que as atualizações nas diretrizes seriam apresentadas apenas por meio das Notas Técnicas e Informes Operacionais (acesse).
SBIm\SBP: Autorização do Uso da Vacina Cominarty (Pfizer) em crianças de 6 meses a 4 anos — 01/11/2022
Posicionamento SBIm/SBI/SBP sobre a vacinação infantil com a vacina CoronaVac – Sociedades entendem que, em um primeiro momento, a vacina deve ser aprovada para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos — 18/01/2022
Nota de repúdio às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a vacinação infantil contra a Covid-19 – Discurso do mandatário pode causar mortes e sofrimento. Vacinas são seguras e salvam vidas — 07/01/2022
SBIm/SBI/SBP: Posicionamento sobre a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 com a vacina Pfizer/BioNTech – Consultadas pela Anvisa, entidades manifestaram-se favoráveis ao licenciamento — 20/12/2021
Nota pública de membros da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI-COVID) sobre a vacinação em crianças – Grupo, do qual a SBIm faz parte, esclarece que já manifestou ao Ministério da Saúde parecer favorável à vacinação de crianças de 5 a 11 anos com a vacina da Pfizer/BioNTech, licenciada pela Anvisa para essa faixa etária — 18/12/2021
Posicionamento sobre a suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades contra a Covid-19 – Posicionamento da SBIm sobre a suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades contra a Covid-19 — 16/09/2021
Vacinação contra COVID-19 em gestantes: boletim conjunto SBIm, SBP, AMB e Febrasgo – Documento elenca as principais informações sobre a suspensão temporária da aplicação da vacina AstraZeneca/Fiocruz em gestantes e puérperas — 13/07/2021
Nota Técnica SBIm/SBP: Intervalo entre as doses das vacinas COVID-19 AstraZeneca/Oxford e Pfizer – As sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm) e Pediatria (SBP) manifestam posição contrária à redução no intervalo entre as doses das vacinas COVID-19 Oxford/Astrazeneca e Pfizer, anunciada por algumas unidades federativas como forma de minimizar a propagação da variante Delta — 13/07/2021.
Boletim conjunto SBIm, SBP, AMB e Febrasgo – Elenca as principais informações sobre a suspensão temporária da aplicação da vacina AstraZeneca/Fiocruz em gestantes e puérperas, bem como as orientações de uso nesse grupo das vacinas disponíveis no país que não utilizam vetores virais (Coronavac© e Pfizer, neste momento) — 25/05/2021
Nota Técnica SBIm: sorologia para avaliar resposta à vacina COVID-19 não é recomendada – Dosagem de anticorpos neutralizantes não é suficiente para chegar a conclusões sobre a proteção contra o SARS-CoV-2 após a vacinação — 25/03/2021.
SBP: Vacinação contra a COVID-19 em lactantes – Documento elaborado pelos Departamentos Científicos de Imunização, Infectologia e Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria – recomenda a vacinação de mulheres amamentando "independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação) — 03/03/2021.
VacinAção pela Vida - Covid-19. Assista aos vídeos.