Num cenário de insatisfação generalizada no setor de saúde, o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello, defende mudanças no modelo de remuneração para que haja interesses financeiros mais equânimes; analisa a viabilidade de um convênio médico ambulatorial, sem emergência, diante da expansão dos cartões saúde; e acredita que uma possibilidade para o plano individual voltar a ser mais comercializado é a adoção de reajustes por operadora e não um único indicador como ocorre hoje.