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Por — De São Paulo


Paulo Rebello, presidente da ANS: “Temos que olhar e examinar dentro de uma lógica de dar mais acesso à população” — Foto: Silvia Zamboni/Valor
Paulo Rebello, presidente da ANS: “Temos que olhar e examinar dentro de uma lógica de dar mais acesso à população” — Foto: Silvia Zamboni/Valor

Num cenário de insatisfação generalizada no setor de saúde, o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello, defende mudanças no modelo de remuneração para que haja interesses financeiros mais equânimes; analisa a viabilidade de um convênio médico ambulatorial, sem emergência, diante da expansão dos cartões saúde; e acredita que uma possibilidade para o plano individual voltar a ser mais comercializado é a adoção de reajustes por operadora e não um único indicador como ocorre hoje.

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