A temporada de balanços do segundo trimestre vai demonstrando que, além das importações de aço, que seguiram entrando no país em volume elevado entre junho e julho, a desvalorização cambial trouxe uma nova preocupação às siderúrgicas instaladas no país. Produtores mais expostos às matérias-primas dolarizadas, como minério de ferro, coque, petróleo e placas, sofreram um baque na conta de custos no intervalo. Soma-se a isso a fraqueza do mercado global, motivo de alerta também de grandes nomes da siderurgia global, como ArcelorMittal e Nippon Steel.