![Robson Pereira: “Não nos parece que seja a intenção do BC encerrar o ciclo, mas tudo irá depender da evolução do cenário” — Foto: Gabriel Reis/Valor](https://s2-valor.glbimg.com/gVHbIovbRIi0hrooxQTj3DAcX_E=/0x0:757x845/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/b/a/YBv5oISa2gBBNYqi9hEg/26fin-100-ata-c1-img01.jpg)
Os ruídos observados após a divisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deram espaço a uma unidade na decisão de junho, como mostrou a ata da reunião divulgada ontem. A coesão no colegiado em torno de uma interrupção no ciclo de flexibilização da Selic se mostrou tanto na decisão quanto no diagnóstico acerca dos motivos que levaram a essa ação. O comitê buscou reforçar a expectativa de que a política seguirá contracionista por “tempo suficiente”, ao avaliar que a economia opera sem capacidade ociosa e com juros de equilíbrio mais altos.