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A interrupção dos cortes da Selic, na semana passada, foi o último ato de um primeiro semestre que começou otimista, com previsões de que a taxa chegaria a menos de dois dígitos no fim do ano, e agora se encerra com tensão e incertezas em relação à política fiscal, ao controle da inflação no Brasil e ao início do afrouxamento monetário nos EUA. Foi também um balde de água fria nas expectativas de migração do investidor para ativos de maior risco, como ações em multimercados. Com os juros básicos a 10,5%, a renda fixa se mantém no topo das preferências, e o crédito privado desponta como preferido. Junho também foi mais um mês de bom retorno para quem comprou dólar ou investiu no exterior sem proteção cambial.