Pedro Cavalcanti e Renato Fragelli
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Opinião

Não há caminho indolor para se corrigir o desajuste fiscal atual e futuro, mas a eliminação de isenções tributárias regressivas e injustificáveis e a revisão de algumas regras que regem os programas sociais seriam um bom começo

Opinião

Os sinais na economia não são nada alvissareiros: está em curso a repetição do que se viu no período de 2008 a 2015

Opinião

Num país cuja dívida pública cresce aceleradamente, não será possível preservar por muito tempo esse frágil equilíbrio social em que transferências de programas sociais suprem o mal desempenho da economia

Pedro Cavalcanti e Renato Fragelli

Parte da nova política industrial de Lula repete erros da guerra comercial sino-americana e não dará certo, como no passado

Opinião

Ao priorizar setores e aumentar as distorções e custos impostos ao resto da economia, a nova política industrial reproduz erros cometidos no passado

Opinião

O subsídio ideal é aquele que não se esconde

Opinião

O Planalto vem sinalizando insistentemente que gastos são prioridade, independentemente de como são financiados

Opinião

O sustento dos programas sociais foi majoritariamente transferido a apenas um em cada três trabalhadores ativos

Opinião

O tempo da industrialização acelerada e do modelo baseado em investimentos físicos, em construção civil e infraestrutura passou

Opinião

Os cenários mais desastrosos estão afastados, mas nada de muito bom virá de um governo prisioneiro de concepções ideológicas do passado

Pedro Cavalcanti e Renato Fragelli
Pedro Cavalcanti Ferreira é  Ph.D pela Universidade da Pensilvânia e professor da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rio de Janeiro, onde é também coordenador do Mestrado Profissional em Finanças e Economia Empresarial pela Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rio de Janeiro. É pesquisador do CNPq e da Faperj e foi Secretário Executivo da Sociedade Brasileira de Econometria (2001-2). Possui graduação e mestrado em Economia pela PUC-Rio e suas principais áreas de pesquisa são Crescimento,  Desenvolvimento Econômico e Flutuações Econômicas, e tendo inúmeras publicações nacionais e internacionais em periódicos científicos destas áreas. Em 1993, ganhou o prêmio Haralambos Simeonides para teses de doutorado da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (ANPEC). É diretor da FGV Crescimento e Desenvolvimento. Renato Fragelli Cardoso possui graduação em Engenharia Civil de Estruturas pela PUC-Rio, mestrado e doutorado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) Rio de Janeiro e pós-doutorado pela Universidade da Pensilvânia. É professor associado da Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da FGV, da qual também é diretor, e diretor-executivo do Fundo de Pensão da FGV. Com experiência em Política Fiscal e Economia Monetária, participou de vários grupos de estudos que analisaram a reforma da Previdência no Brasil. Em 1999, foi consultor do Banco Central no estudo realizado sobre os determinantes do elevado spread bancário no Brasil.

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