'Quem não arrisca, não petisca', já dizia o ditado. Este ano, ativos arriscados como as criptomoedas vêm trazendo retornos invejáveis enquanto o mercado de ações fica para trás

Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica

Formação da taxa de referência para o dólar, que acontece no último dia do mês foi o principal fator para a forte desvalorização do real, mas operadores também citam mau humor com política econômica

Semestre acaba em tensão e adia retorno do investidor ao risco. No ano, o Ibovespa amarga queda de 7,36% e, no mês, alta de 1,81%, sendo que entre os índices o pior desempenho é o do Imob, com recuo de 15,44% no ano, mas alta de 2,77% no mês. O CDI ostenta 5,22% no semestre e 0,79% no mês, e o dólar alta de 14,08% no ano e de 5,37% no mês

Saldo do Dia: Passados seis meses do início do ano, o mercado brasileiro de ações ainda patina, mas junho parece ter trazido algum alívio depois de tantos percalços. A despeito das rusgas entre executivo e BC e incertezas sobre o corte de juros nos EUA, o investidor de bolsa tem um respiro

Moeda americana ganhou força após revisão para cima do PIB e inflação no país, mas voltou a perder fôlego. Cenário é de cautela antes da divulgação da inflação americana de maio

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para agosto avançou 1,01%, a US$ 2.336,60 por onça-troy.

Presidente do Banco Central avalia que decreto da meta de inflação não significa mudanças na forma como política monetária é conduzida

Moeda americana ganhou força após revisão para cima do PIB e inflação no país, mas voltou a perder fôlego. Cenário é de cautela antes da divulgação da inflação americana de maio

O produto novo é da gestora Buena Vista Capital e se chama QQQI11. O ETF deve acompanhar a carteira do índice Nasdaq-100