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Por Valor Investe — Rio


O reajuste anual que poderá ser aplicado aos planos de saúde individuais e familiares regulamentados (contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98) será de 6,91% para o período entre maio de 2024 e abril de 2025. O novo teto é  válido  para os contratos de quase oito milhões  de  beneficiários.

O índice  de  reajuste  autorizado pela  Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pode ser aplicado somente a partir do mês de aniversário de cada contrato. Para os contratos com data de aniversário em maio e junho, a cobrança deverá ser iniciada em julho ou, no máximo, em agosto, retroagindo até o mês de aniversário do contrato.

O reajuste foi anunciado hoje (4). É o menor reajuste desde 2011, mas bem acima da inflação que ficou em 4,62% no acumulado de 2023. Para chegar ao percentual de 2024, a  ANS  utilizou a metodologia de cálculo que vem sendo aplicada desde 2019, que combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), descontado o subitem Plano de Saúde.

“O índice definido pela ANS para 2024 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2023 em comparação com as despesas assistenciais de 2022 dos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares. Quando falamos de planos de saúde, a variação de despesas está diretamente associada à variação de custos dos procedimentos e à frequência de utilização dos serviços de saúde”, explica o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.

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Plano de saúde — Foto: Getty Images
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