Saúde

Por Redação Vida de Bicho


Programa de cuidados de animais com doenças crônicas mostra quais distúrbios são mais comuns nos pets — Foto: Ylanite Koppens/ Pexels/ Creative Commons
Programa de cuidados de animais com doenças crônicas mostra quais distúrbios são mais comuns nos pets — Foto: Ylanite Koppens/ Pexels/ Creative Commons

Um levantamento feito a partir de um programa de cuidados a animais com doenças crônicas — oferecido por um ecossistema de serviços pet — revelou algumas das patologias mais comuns em cães e gatos relatadas por tutores de seus pacientes.

Os dados, divulgados em primeira mão pelo Vida de Bicho, incluem a incidência de doenças crônicas de 158 pets que utilizam o serviço, que está funcionando há 8 meses. De acordo com o levantamento, 21% dos pets são cardiopatas, ou seja, possuem algum tipo de doença no coração.

Em segundo lugar, com índice de 17%, estão as doenças renais e a síndrome de Cushing, também conhecida como hiperadrenocorticismo, que é caracterizado pelo excesso de cortisol prolongado no organismo por exposição excessiva a alguns medicamentos ou pela produção desregulada do próprio corpo.

Entre as doenças mais comuns estão diabetes, cardiopatias, doença renal crônica, dermatite atópica e leucemia viral felina (FELV) — Foto: Pixabay/ Pexels/ Creative Commons
Entre as doenças mais comuns estão diabetes, cardiopatias, doença renal crônica, dermatite atópica e leucemia viral felina (FELV) — Foto: Pixabay/ Pexels/ Creative Commons

Ocorrendo em 16% dos casos, estão diabetes e dermatite atópica. Em seguida aparece a doença de disco intervertebral, mais conhecida como hérnia de disco, que acomete 13% dos animais do programa. Já a leucemia viral felina (FELV) representa 33% dos gatos que estão sendo acompanhados.

O levantamento ainda destaca outras enfermidades menos comuns, mas que apresentaram crescimento entre os animais: doenças neurológicas, como a epilepsia, porque são difíceis de diagnosticar, e doenças articulares, que aparecem junto a outros diagnósticos, dificultando o controle.

Em relação à gravidade apresentada pela condição de saúde dos animais, 15% dos pets acompanhados possuem doenças de baixo risco, 22% de médio risco e 63% de alto risco.

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