Moda
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Por Bruno Astuto


O vestido de seda com penas de avestruz, Dior por Marc Bohan (alta costura, inverno 1968), que a princesa usou em Londres, em 1970 (Foto: Laziz Hamani, Ruedes Archives/AGIP, Photo12/Picture Alliance e Getty Images) — Foto: Vogue

Camp é a palavra da hora; não à toa, o estilo extravagante, posudo e teatral é o tema da nova exposição de moda do Anna Wintour Costume Institute, no Museu Metropolitan de Nova York. Mas, do outro lado do Atlântico, em Granville, na Normandia, nada pode estar menos camp. É que o Museu Christian Dior, instalado na Villa Les Rhumbs, onde o couturier francês passou sua infância, expõe, até o dia 17 de novembro, looks criados pela maison francesa para uma de suas mais célebres clientes: a chiquérrima Grace Kelly.

A relação de Grace com a grife começou pouco antes de ela ter se tornado princesa de Mônaco; o primeiro vestido emblemático foi feito especialmente por Dior para ela usar no grande baile dado em honra de seu noivado, no Hotel Waldorf-Astoria de Nova York. Logo em seguida, ela posaria para um retrato oficial assinado por Yousuf Karsh, com um modelito na silhueta Colinette, da coleção de outono-inverno 1956/57.

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