Fugi deste livro quando foi lançado porque achei que seria bem palestrinha, mas não é nada disso. Eliza está aprendendo e tendo dúvidas sobre o feminiFugi deste livro quando foi lançado porque achei que seria bem palestrinha, mas não é nada disso. Eliza está aprendendo e tendo dúvidas sobre o feminismo tanto quanto qualquer pessoa e foi bem legal essa abordagem...more
Um livro conforto que me vem companhia enquanto ia e vinha do trabalho.
Talvez um dia eu escreva uma resenha maior e menor, dando mais detalhes da histUm livro conforto que me vem companhia enquanto ia e vinha do trabalho.
Talvez um dia eu escreva uma resenha maior e menor, dando mais detalhes da história e da razão de ter gostado do livro. Mas por ora fica só isso mesmo. Minha primeira experiência com a autora e pretendo ler o livro anterior que a Record publicou dela. Estou confiante agora...more
Achei difícil dar uma nota para este conto. Gostei dele, gostei da ideia central. Amei inclusive como o autor contornouÓtima história, péssima redação
Achei difícil dar uma nota para este conto. Gostei dele, gostei da ideia central. Amei inclusive como o autor contornou os sentimentos de Yuri e Lucio um pelo outro.
Mas a escrita está muito ruim, nem dá pra relevar. Mudanças de tempos verbais demais, inclusive na mesma frase. E palavras mal utilizadas, como na vez em que Yuri fala pro amigo que ele está olhando outra pessoa. O correto seria "encarando". Há dezenas de ocorrências parecidas na história inteira.
Esses erros de redação me fizeram pensar que tinha me enganado quando baixei o e-book na Amazon e não se tratava de autor nacional. Até cogitei ser uma história traduzida por AI. Ou escrita, em primeiro lugar.
Espero que o autor tenha a oportunidade de reescrever o conto porque a história é muito legal, mas esses erros pesaram tanto que eu comecei a ler dia 5 e só tive saco pra concluir dia 28. E isso porque não queria deixar pendente uma história tão curta....more
Tô analisando e reanalisando a cena de sexo na minha cabeça porque algo ali parece meio estranho, mas de resto gostei do conto.
Queria ter lido em inglTô analisando e reanalisando a cena de sexo na minha cabeça porque algo ali parece meio estranho, mas de resto gostei do conto.
Queria ter lido em inglês, mas a Amazon não libera o ku pra mim... Aproveitei que foi publicado no Brasil (o que foi uma surpresa).
Achei uma história bem estruturada e cativante. Queria saber onde estava Rhett tanto quanto nossa protagonista.
Mas achei o par romântico dela, que eu já nem lembro mais o nome, mais boy lixo do que príncipe encantado. Ele explicou seu comportamento, mas não fui convencida.
E o mais interessante desta história é a maldição, mas lá pro meio ficou meio escondido, o que também foi uma pena.
O conto da Abby Jimenez me interessou e não pretendo ler os demais desta coletânea porque não estou a fim....more
Levei uma semana para ler este conto porque a cada erro de português, eu precisava pausar a leitura e respirar fundo.
Desculpa aí, Marcus Bagno. TenteiLevei uma semana para ler este conto porque a cada erro de português, eu precisava pausar a leitura e respirar fundo.
Desculpa aí, Marcus Bagno. Tentei relevar, mas alguns erros de português me incomodam e calhou de nesta história ter vários. Falta de vírgula... apareceu uma crase antes da palavra homem.
Além disso, achei que a história é mais contada do que mostrada, de um modo que parecia recapitulação dos episódios anteriores. Como vou me conectar com a história assim?
Mas a ideia é interessante e bonitinha. Sei lá, quem sabe um dia ê autore (o sobre o autor disse que se trata de uma pessoa de gênero fluído pansexual, mas não havia nada sobre os pronomes preferidos, então optei pelo neutro para não cometer nenhuma gafe) tenha vontade de republicar o conto.
E Maria Alessandra... em algum lugar deste Brasil deve ter uma pessoa com nome composto incomum feliz que a literatura está usando nomes não tão comuns....more
Quero escrever uma resenha sobre este livro porque é o que faço quando concluo uma leitura. Quero riscar essa dependência da minha lista.
O problema é Quero escrever uma resenha sobre este livro porque é o que faço quando concluo uma leitura. Quero riscar essa dependência da minha lista.
O problema é que, apesar de eu ter gostado do livro e certamente irei recomendar para todo mundo que conheço (já mandei pra minha mãe e aconselhei que ela recomendasse para suas amigas), não tenho muito o que dizer sobre ele. Pode ser que a inspiração venha com o tempo? Talvez, já aconteceu antes. Mas, como escrevi acima: quero riscar essa dependência da minha lista agora!
Eu quase abandonei o livro logo no início, quando o ponto de vista era da Sloane. A autora tinha que começá-lo por algum lugar e em nenhum momento a história tenta nos convencer de que a personagem é mais interessante do que aparenta nas páginas.
Mas de todo mundo, Sloane é tão sem sal... Ela é a árvore que liga todos os personagens e através de quem somos apresentados aos demais. Mas ela é chata, foi difícil nas páginas iniciais entender por que ela se importava tanto com Arthur. E os diálogos entre eles não me entregavam nada. Parecia que ela dava soco no murro.
Enfim, o livro me surpreendeu com outros pontos de vista e você sente o sopro de vida quando é a vez de vermos a história através de Maisey. Dali em diante, não meu interesse foi enfim capturado e não quis mais largar o livro.
Uma coisa é certa: Lucy Gilmore soube mostrar solidão de diversas formas.
O livro não inova porque segue aquele mesmo caminho de histórias sobre pessoas solitárias, estagnadas e perdidas: encontram um grupo afim que os tira daquele marasmo, os desafia só com a mera existência e todos começam a literalmente viver a vida.
É uma mensagem legal que a autora soube passar muito bem. Na idade em que estou, compreendo bem mais esse cliche de viver a vida que antes parecia só uma recomendação vazia. Sim, dã, estamos vivos, claro que estamos vivendo a vida. Mas será?...more
Li tão rápido que nem percebi. É um conto que realmente te leva ao clima junino. Algumas coisas na historia me pegaram desprevenida - como o ponto de Li tão rápido que nem percebi. É um conto que realmente te leva ao clima junino. Algumas coisas na historia me pegaram desprevenida - como o ponto de vista de Santo Antônio - e eu simplesmente adorei....more
É uma história tranquila e fácil de ler em pouco tempo, mas tive uns dias muito loucos que não previ e Ignorem o tempo de levei para concluir o livro!
É uma história tranquila e fácil de ler em pouco tempo, mas tive uns dias muito loucos que não previ e afetaram meu ritmo de leitura. Não sei se irei superar o fato de ter levado 5 dias para ler 1h44 min do ebook ate o fim.
Mas entre febre, dores de cabeça, calafrios, estudos e tarefas domésticas, li Here we go again e aguardo a editora Paralela publicar esta obra da autora para mais leitores a conhecerem.
Confesso que houve um momento, logo no início da leitura que achei que não fosse gostar tanto de Rosemary. Ela estava me dando nos nervos e precisava respirar fundo para não me adiantar e rotulá-la de chata. Da Logan eu gostei logo de cara.
Acho que senti, mesmo através das páginas, o desamparo que Logan vivia. Ela é uma personagem mais... bagunçada que Rosemary, que não sabia como inserir ordem no caos de seu cérebro neurodivergente.
E todo mundo era tão mais duro com a Logan do que com a Rosemary por ela não ser essa adulta organizada que se vestia com ternos e tudo mais.
Tem cenas de sexo descritivas e eu li por alto porque não me sinto confortável com essas cenas íntimas (eu não sou homofóbica, é porque sou assexual restrita mesmo ;))
Minha primeira experiência com a autora e adorei a escrita madura e consistente, como ela abordou bem os temas que inseriu no livro e como compôs cada personagem....more
Pelo menos posso dormir tranquila sabendo que eu tentei ler este livro, eu dei outra chance pra autora, de coração aberto e sere Lugar entediante
Pelo menos posso dormir tranquila sabendo que eu tentei ler este livro, eu dei outra chance pra autora, de coração aberto e sereno, depois do desastre de Leitura de Verão e da experiência tortuosa que foi ler este livro até o fim.
Mas este é outro livro chato da autora; e se em Leitura de Verão só tinha a January de personagem insuportável, aqui o elenco é completo.
É a Harriet com a lamúria sem fim porque seu noivo, o robô burro e medíocre do Wyn, terminou com ela.
É a Sabrina que fala mal dos pais narcisistas mas é igual a eles. Não acredito que essa mala não percebeu a sorte que tem de ter um grupo de amigos (igualmente insuportáveis, mas ainda assim) aturando ela. Eu já teria colocado veneno na sua bebida.
É o Parth que me dá preguiça só de saber que ele existe... mesmo que só na ficção.
E são Cleo e Kimmy que não chovem nem molham e AINDA ASSIM conseguiram me irritar.
Senti preguiça, enfado e cansaço de TODOS os personagens.
E, sinceramente, pra mim o sofrimento da Harriet advém do Wyn ser o *único* relacionamento sério que ela teve na vida. Assim, quando ele acabou, ela achou que era o fim do mundo - quando não era. Minha filha, he is not the love of your life, he is literally just a guy. SUPERA, p0rra!
E com isso, nós, pobres coitados leitores - eu particularmente que não sabia que este livro seria uma carta aberta chorosa de Harriet -, somos torturados com mais e mais páginas de descrições e associações amorosas esquisitas de Harriet mostrando o quanto ama Wyn, a importância dele na sua vida.
Saudades do Romantismo que românticos assim simplesmente MORRIAM, literalmente, quando seus corações eram partidos.
Um erro absurdo a história ser narrada por ela - ou em primeira pessoa - ao invés de ter dois pontos de vista (dele e dela) ou narrador onisciente.
Porque os sentimentos da Harriet nós conhecemos muito bem. Ela destrincha exaustivamente, mas o Wyn não parece muito apaixonado. Ele parece mais com tesão e, lembrou quando os amigos se reuniram que ele não transava há eras e resolveu aproveitar que a ex-noiva tava ali dando sopa. Desculpa, é uma constatação grosseira, mas foi o que senti.
Além disso... assim quem sou eu para falar alguma coisa, mas eu sempre tive a impressão de que se você quer escrever sobre um casal em crise, o casal em questão tinha que ter QUÍMICA. E onde está esta querida? Nas páginas de Lugar Feliz que não.
Sério. Não tem química, não tem angústia entre Harriet e Wyn. Eu já torci mais prum conjunto de sal e porta-palito que pra esses dois. Eles não parecem um casal de (ex) noivos, não parecem um casal com bagagem pra resolver. Foi deprimente!
E as cenas íntimas *suspira*' e o uso das partes do corpo *suspira* Eu tenho a impressão de que Emily Henry joga isso em seus livros pra alardear que ele é um romance adulto. "Meus personagens são ADULTOS. Meus personagens são TRANSUDOS. A mulher rebola a bunda no pau do cara porque este livro é 18+! Ele tem ereção, os mamilos dela ficam duros, ai, como sou escritora de romances ADULTOS para ADULTOS"
E mesmo assim ela deixa a impressão de nossos pais falando sobre sexo - sobre a vida sexual deles - para nós (ou até nossos avós quando nos lembram que já foram jovens e cheios de tesão)
E os personagens ainda fumam baseado, comem cookies com maconha.
Emily Henry, force menos que aí quem sabe eu goste mais? (E pare de escrever cenas de sexo. Não é puritanismo, você não sabe escrevê-las e me dá vergonha alheia)
Confesso que até o ponto em que abandonei a leitura (56%) estava achando que a história oscilava entre partes interessantes e partes que se estenderam demais - como a cena da roda gigante -. De todo modo, nesse ponto estava crente que finalizaria o livro. Não seria um favorito nem o melhor do mês, mas seria uma leitura concluída.
Mas depois.... só veio a sensação de que tortura não é entretenimento e eu passava pelo mesmo sufoco que passei em Leitura de Verão . Então, tchau e bênção. Vai com Deus que eu já chego lá.
Emily Henry é uma autora, que se um dia for vítima de machismo no meio literário, eu não vou concordar, mas também não gastarei meu latim para defendê-la.
EDIT: Esqueci de acrescentar que estou acostumada a ler romances escritos por mulheres (é meu gênero preferido!), mas a Emily escreve de um jeito que soa tão pedante que só sinto má vontade à medida que avanço em seus livros.
Já li livros em que os personagens passavam por situações que nunca vivi e isso nunca me impediu de solidarizar com eles. Mas nos livros dela, simplesmente não dá. Me sinto desacoplada do que ela está contando. Teve uma hora que Harriet disse que os lábios deles eram como areia movediça (ou sei lá. Ela usou "areia movediça em alguma situação). E o que isso quer dizer? Ela usa palavras, palavras que conheço e mesmo assim não entendo o que nada disso quer dizer....more
Este livro estava no meu radar há muito tempo, até antes da Galera Record publicar. Não só porque passa a vibe de "cozy fantasy", não só por ser juvenEste livro estava no meu radar há muito tempo, até antes da Galera Record publicar. Não só porque passa a vibe de "cozy fantasy", não só por ser juvenil e não só porque por ser juvenil falaria de morte e fantasmas de uma maneira que não me amedrontasse, mas também porque é da VE Schwab, uma das minhas autoras favoritas e que após ler a trilogia Tons de Magia e amar tanto quanto amo meus gatos, jurei ler até receita de bolo que ela escrevesse.
Isso durou até ter contato com Gallant, que não curti, não entendi o propósito. Penei com este livro e a experiência desagradável me deixou receosa de ler os outros trabalhos da Schwab. E se Tons de Magia e Vilão fossem os únicos livros que gostaria da autora sem ressalvas? Li A melodia feroz, mas não gostei tanto com as outras obras citadas.
Enfim, mas senti que era o momento de ler este livro e gostei. Ele fluiu como um rio; não só na rapidez com que li como não achei a história truncada. Gostei muito de todos os elementos 3 de Cassidy....more
* insira o vídeo da Daniela Mercury no carnaval 2024 falando: "Não entendi nada" pra jornalista da Globo News*
Me lembro que baixei este conto quando f* insira o vídeo da Daniela Mercury no carnaval 2024 falando: "Não entendi nada" pra jornalista da Globo News*
Me lembro que baixei este conto quando ficou gratuito para apoiar o autor (autora? Sei lá, nem lembro) que é um costume que tenho quando autores nacionais deixam seus trabalhos 0800 na Amazon. Não sabia que se tratava de um conto de ficção científica. Não leio este gênero porque não tenho nem inteligência nem imaginação fértil para entender a configuração do mundo.
Mas espero que outros leitores curtam o conto, deve ser bom para quem gosta de sci-fi....more
Os livros que a Arqueiro publica são 8 ou 80 comigo: ou detesto a ponto de nem conseguir terminar, ou adoro e deixam uma marca eterna em mim, um quentOs livros que a Arqueiro publica são 8 ou 80 comigo: ou detesto a ponto de nem conseguir terminar, ou adoro e deixam uma marca eterna em mim, um quentinho no coração que nunca se dissipará.
Nós somos inevitáveis foi o segundo caso. E olha que nunca passou pela minha cabeça que seria uma leitura tão fascinante.
Li os primeiros 50% numa avidez que surpreendeu até a mim. Nos outros 50% empaquei um pouco porque li as páginas seguintes por alto e não gostei muito do que encontrei (eu só fiz isso porque queria muito saber quando Aaron contaria sobre a loja pro pai, como a venda seria resolvida e se Aaron e Hannah ficariam juntos - ainda que quando cheguei nesta última parte, não estava mais tão investida no casal assim)
Mas foi besteira minha. Bastava um pouco de fé na autora (de que ela não estragaria tudo) e eu teria terminado o livro na quarta ou quinta.
Eu gostei do Aaron. E não me envergonho disso. Sei que em algumas resenhas ele foi o personagem que todos menos curtiram, mas eu curti de menos todos os outros e só queria dar um abraço nele. Porque todos falharam com ele e hoje ele é um jovem que precisava de um abraço e acolhimento. Claro, ele poderia pedir por isso, mas é melhor quando terceiros percebem que estamos perdidos, desolados, desesperados e nos estendem a mão com graciosidade.
E, enfim, só não vou comentar dos outros personagens um a um.
Mas confesso que quis dar uns tapas na Hannah. Hannah fez besteiras, reconheceu, sofreu as consequências dela e deu a volta por cima. Diferente de Aaron que sofreu as consequências de erros dos outros e sentia que estava soterrado, sozinho, de problemas sem ver a luz do túnel.
Senti que Hannah foi um pouco cruel com Aaron, pedindo a ele pra ir a um lugar porque era importante >pra ela< e ignorando que este lugar causava desconforto a ele.
Então gostei do desfecho que o romance entre eles teve....more
Que conto bom! Até durante a leitura, esse era meu pensamento.
Bem escrito, bem organizado, diálogos naturais, a ideia central é maravilhosa também.
A aQue conto bom! Até durante a leitura, esse era meu pensamento.
Bem escrito, bem organizado, diálogos naturais, a ideia central é maravilhosa também.
A autora conduziu tudo tão bem... Escolhi "conduzir" porque um conto desta qualidade merece uma palavra elegante.
Às vezes eu leio uns contos nacionais independentes tão meia boca, com a revisão feita igual a cara que encontrar este aqui foi como achar uma garrafa de água gelada no deserto....more
Eu shippei Maria Carolina com a pessoa errada, mas isso não atrapalhou minha opinião do conto. Achei uma ideia bem divertida essa Sociedade e a históriEu shippei Maria Carolina com a pessoa errada, mas isso não atrapalhou minha opinião do conto. Achei uma ideia bem divertida essa Sociedade e a história é contada de forma espirituosa e leve.
Pelo menos foi como me senti ao finalizar a leitura....more