Perspectiva Global Reportagens Humanas

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guerra na Ucrânia

Um pai de seis filhos procura segurança para a sua família num local de deslocados em Goma, na República Democrática do Congo, depois da sua esposa ter sido morta durante o conflito no Kivu do Norte
Acnur/Blaise Sanyila

Mortes de civis em conflitos aumentaram 72% em 2023

ONU registrou 33.443 civis mortos, sendo que sete em cada 10 foram no Território Palestino Ocupado e Israel, tornando este o conflito mais mortal para civis em 2023; conselheira especial alerta que a situação no Sudão contém “todos os sinais de risco de genocídio, com fortes alegações de que este crime já foi cometido”. 

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2'6"
Casa destruída em Kharkiv, Ucrânia (fevereiro de 2024)
Unicef/Oleksii Filippov

Incursão russa ameaça segunda maior cidade da Ucrânia

Escritório de Direitos Humanos da ONU ressalta preocupação com pessoas que estão fugindo das áreas de fronteira ao redor de Kharkiv; cidade sofre com explosões e ataques a infraestruturas de energia; em abril, foram registrados 129 civis mortos e 574 feridos, principalmente durante ataques russos na linha de frente.

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2'26"

Jornal da ONU - 29 de abril de 2024

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:

*Portugal promete acolher migrantes e refugiados de forma integrada

*Sapatos infantis abandonados evidenciam fuga às pressas em Khan Younis, em Gaza

*Ativistas indígenas e quilombolas do Brasil estão entre os mais vulneráveis à violência

*Ataques na Ucrânia mataram pelo menos 25 crianças este ano

 

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5'16"
Um prédio de apartamentos danificado por um bombardeio em Kiev, na Ucrânia em fevereiro de 2024
Unicef/Oleksii Filippov

Chefe de Direitos Humanos teme que mundo esteja “insensível” à crise na Ucrânia

Volker Turk ressaltou que o conflito está se tornando cada vez mais “arraigado e prolongado”, pontuado por ondas recorrentes de ataques; mais de 10,5 mil civis foram mortos e acima de 20 mil feridos; regiões ocupadas enfrentam censura, repressão e controle de movimento, além de inúmeras violações do direito internacional. 

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1'51"
Ministra  Helena Carreiras abordou a contribuição de Portugal com a população ucraniana afetada pela guerra
© Unicef/Ashley Gilbertson

Na ONU, Portugal defende “mundo onde fronteiras não se redefinem pela força”

Ao comentar impactos da invasão da Ucrânia pela Rússia, ministra da Defesa portuguesa destacou valores do direito internacional como autodeterminação e integridade territorial; Helena Carreiras afirmou que sua participação em debates na organização serviu para renovar mensagem de apoio ao país invadido. 

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3'11"