Servidores da Fiocruz, que fizeram uma paralisação ontem, estão programando nova interrupção dos trabalhos da instituição para a semana que vem. O plano é repetir o protesto na quarta e na quinta-feira, em reação à recusa do Ministério da Gestão e Inovação (chefiado por Esther Dweck) em reajustar os salários dos funcionários. Eles reclamam de estagnação nos últimos sete anos.
Além das novas paralisações, uma assembleia geral dos servidores aprovou, agora à tarde, um ato público em defesa dos aumentos salariais. Será na terça-feira, dia em que será lançado um memorial referente à Covid-19 na sede da Fiocruz em Manguinhos, na Zona Norte do Rio de Janeiro — a fundação teve papel fundamental no combate à pandemia.
A mesma assembleia definiu que um grupo de servidores viajará a Brasília para tentar negociar o caso com Lula, Esther, deputados e senadores.
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