O Rio dos Escritores: Machado de Assis e João do Rio Um passeio visual pela cidade que marcou a vida e a obra de Machado de Assis e João do Rio O Globo 28/07/2017 - 04:25 / Atualizado em 18/11/2021 - 19:43 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto Fundador da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis tem uma estátua em sua homenagem em frente à sede da ABL, no Centro. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo A rua do Ouvidor, que abrigava a livraria Garnier, editora da obra de Machado, aparece em diversos de seus romances, como "Dom Casmurro". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo Machado de Assis costumava frequentar a Confeitaria Colombo acompanhado por colegas como Olavo Bilac e Ruy Barbosa. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo Em "Memórias póstumas de Brás Cubas", o anti-herói do livro conta que foi à rua dos Ourives (atual Miguel Couto) para comprar um mimo para sua pretendente, Marcela. Hoje há apenas comércio popular e lojas de bijuterias. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo A estátua de Dom Pedro I, na Praça Tiradentes, era detestada tanto por Machado quanto por João do Rio, que escreveu: "Lá, Pedro I, trepado num belo cavalo e com um belo gesto, mostra aos povos a carta da independência, fingindo dar um grito que nunca deu." Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE Cadeira de engraxate na Cinelândia: cronista do Rio em ebulição da Belle Époque, João do Rio denunciava o que chamava de "profissões da miséria". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo Flâneur da então capital federal, João do Rio escreveu que "flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem.” Na foto, os sobrados da rua Uruguaiana. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Fundador da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis tem uma estátua em sua homenagem em frente à sede da ABL, no Centro. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
A rua do Ouvidor, que abrigava a livraria Garnier, editora da obra de Machado, aparece em diversos de seus romances, como "Dom Casmurro". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Machado de Assis costumava frequentar a Confeitaria Colombo acompanhado por colegas como Olavo Bilac e Ruy Barbosa. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Em "Memórias póstumas de Brás Cubas", o anti-herói do livro conta que foi à rua dos Ourives (atual Miguel Couto) para comprar um mimo para sua pretendente, Marcela. Hoje há apenas comércio popular e lojas de bijuterias. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
A estátua de Dom Pedro I, na Praça Tiradentes, era detestada tanto por Machado quanto por João do Rio, que escreveu: "Lá, Pedro I, trepado num belo cavalo e com um belo gesto, mostra aos povos a carta da independência, fingindo dar um grito que nunca deu." Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Cadeira de engraxate na Cinelândia: cronista do Rio em ebulição da Belle Époque, João do Rio denunciava o que chamava de "profissões da miséria". Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo
Flâneur da então capital federal, João do Rio escreveu que "flanar é ser vagabundo e refletir, é ser basbaque e comentar, ter o vírus da observação ligado ao da vadiagem.” Na foto, os sobrados da rua Uruguaiana. Foto: Fernando Lemos / Agência O Globo