Economia
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Por Eliane Oliveira

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) contabilizou R$ 370 milhões em pedidos de fabricantes de veículos que aderiram ao programa do governo para baratear os produtos. Esse é o balanço entre o dia 6 de junho, quando a MP foi publicada, e a última segunda-feira, dia 12 de junho.

De acordo com o ministério, R$ 150 milhões foram destinados para automóveis (30% de R$ 500 milhões destinados a esse segmento); R$ 100 milhões para caminhões (14% de R$ 700 milhões); e R$ 120 milhões para ônibus (40% de R$ 300 milhões). No total, foi reservado para o programa R$ 1,5 bilhão.

Os recursos serão usados como créditos tributários, para que as empresas compensem descontos concedidos na venda de carros de até R$ 120 mil. Do total, R$ 500 milhões são para automóveis de passageiros e o restante se divide entre fabricantes de ônibus e caminhões.

O MDIC divulgaria nesta quinta uma lista atualizada de empresas e modelos que terão descontos nos preços, mas isso ocorrerá na sexta-feira.

Para os chamados 'carros populares', os descontos vão variar entre o mínimo 1,5% e o máximo 11,26%, ou de R$ 2 mil a R$ 8 mil de bônus para compra de automóveis no valor de até R$ 120 mil.

As empresas terão de obedecer a três critérios nos descontos: carro mais barato; critério ambiental; e densidade industrial (fabricação nacional de peças).

Cada montadora tem direito a pedir, em uma primeira leva, R$ 10 milhões. Para solicitar mais créditos, terá de comprovar que 70% do bônus foi consumido. Esse processo vai durar até que acabem os R$ 500 milhões reservados a essas empresas no caso dos carros.

Os veículos de carga e de transporte coletivo estão sujeitos a uma regra diferente. Para ônibus e caminhões, o abatimento será de R$ 33,6 mil a R$ 99,4 mil.

Para comprar um caminhão ou um ônibus novo, o motorista terá de vender seu veículo, caso tenha mais de 20 anos de fabricação. O bem será destinado à reciclagem, o que estimularia a renovação da frota do país.

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