Veja algumas das startups brasileiras que se tornaram 'unicórnios' Saiba quais as empresas de base tecnológica nacionais que já foram avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais O Globo 03/08/2021 - 16:54 / Atualizado em 03/08/2021 - 17:34 Compartilhe por Facebook Twitter WhatsApp Newsletters Ver todas as galerias Foto Anterior Próxima Foto Fundada em 2012 como uma plataforma para motoristas de táxi, depois aberta para autônomos, a 99 se tornou o primeiro unicórnio brasileiro em janeiro de 2018, após ser adquirida pela chinesa Didi Chuxing em negócio avaliado em US$ 1 bilhão. Foto: REUTERS/Paulo Whitaker O banco digital Nubank cresceu rapidamente tendo um cartão de crédito solicitado por aplicativo no celular como cartão de visitas. Já vale mais de US$ 30 bi e chamou a atenção recentemente ao receber aporte de US$ 500 milhões do bilionário americano Warren Buffett, e outros US$ 250 milhões da americana Sands Capital com Verde Asset e Absoluto Partners. Foto: Urbano Erbiste / Agência O Globo A Stone ganhou destaque por desbravar o mercado de máquinas de cartões antes dominado por gigantes e conquistar o seu espaço. Porém, sua classificação como unicórnio é controversa, pois alcançou a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado após seu IPO, em outubro de 2018. Algumas listas a deixam de fora, por considerarem unicórnios apenas empresas de capital fechado. Foto: Agência O Globo A Loggi transformou o mercado de courrier, colocando os clientes que desejam entregar objetos em contato direto com os motoboys. Foi dessa forma que a empresa fundada no Brasil pelo francês Fabien Mendez conseguiu investimento de US$ 150 milhões do SoftBank em junho do ano passado, conquistando o título de unicórnio. Foto: WILLIAN MOREIRA / Agência O Globo A Gympass funciona como um Spotify do exercício físico. Por uma assinatura mensal, os usuários têm acesso a uma rede de milhares de academias parceiras. O modelo chamou a atenção de investidores, que aportaram US$ 300 milhões na companhia em junho de 2019, transformando-a em mais um unicórnio brasileiro. Foto: Divulgação Pular PUBLICIDADE O QuintoAndar nasceu em 2013 com a missão de desburocratizar os aluguéis de imóveis no país. Para os inquilinos, nada de fiador ou caução; e aos proprietários a garantia do pagamento na data estipulada, mesmo que o locatário atrase. Em setembro do ano passado, recebeu aporte de US$ 250 milhões e superou os US$ 1 bilhão em valor. Foto: Divulgação Com sede em Curitiba, a Ebanx realiza o processamento de pagamentos em reais para empresas estrangeiras, como Spotify e Airbnb. Em outubro do ano passado recebeu investimento do fundo de private equity FTV, se tornando primeiro unicórnio da Região Sul do país. Foto: REUTERS/Steve Marcus Criado em 2011 para facilitar o pedido de entrega de comida em restaurantes, o iFood se tornou unicórnio em novembro de 2018, após receber aporte de US$ 500 milhões. O serviço ganhou importância durante a pandemia, mas também críticas pela situação dos entregadores. Foto: Divulgação A segunda startup a se tornar unicórnio no ano foi a da holding 2TM, o Mercado Bitcoin. É o primeiro unicórnio do segmento de criptoativos no Brasil, com valor de mercado avaliado em US$ 2,1 bilhões. O feito ocorreu após a empresa receber um investimento de US$ 200 milhões do Softbank. Foto: Divulgação A carioca VTEX oferece serviços que estão por trás dos sites de comércio eletrônico, ajudando os varejistas a converterem vendas. Com o aporte recebido nesta semana, se tornou o 11º unicórnio brasileiro. Foto: CJPress / Agência O Globo Pular PUBLICIDADE O negócio da Loft é comprar, reformar e revender imóveis, mas na escala dos negócios digitais. Apenas no ano passado foram mais de mil apartamentos residenciais negociados. Fundada em 2018, levou menos de dois anos para se tornar unicórnio, alcançando o posto em janeiro deste ano. Foto: Loft/Facebook A primeira do ano a integrar o grupo de unicórnios do ano foi a curitibana MadeiraMadeira. Após receber um investimento de US$ 190 milhões, a empresa atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão. O aporte foi liderado pelo fundo Softbank, além dos gestores Dynamo, Flybridge e Monashees. Na foto, Marcelo Scandian, Daniel Scandian e Robson Privado, da MadeiraMadeira. Foto: MadeiraMadeira/Divulgação
Fundada em 2012 como uma plataforma para motoristas de táxi, depois aberta para autônomos, a 99 se tornou o primeiro unicórnio brasileiro em janeiro de 2018, após ser adquirida pela chinesa Didi Chuxing em negócio avaliado em US$ 1 bilhão. Foto: REUTERS/Paulo Whitaker
O banco digital Nubank cresceu rapidamente tendo um cartão de crédito solicitado por aplicativo no celular como cartão de visitas. Já vale mais de US$ 30 bi e chamou a atenção recentemente ao receber aporte de US$ 500 milhões do bilionário americano Warren Buffett, e outros US$ 250 milhões da americana Sands Capital com Verde Asset e Absoluto Partners. Foto: Urbano Erbiste / Agência O Globo
A Stone ganhou destaque por desbravar o mercado de máquinas de cartões antes dominado por gigantes e conquistar o seu espaço. Porém, sua classificação como unicórnio é controversa, pois alcançou a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado após seu IPO, em outubro de 2018. Algumas listas a deixam de fora, por considerarem unicórnios apenas empresas de capital fechado. Foto: Agência O Globo
A Loggi transformou o mercado de courrier, colocando os clientes que desejam entregar objetos em contato direto com os motoboys. Foi dessa forma que a empresa fundada no Brasil pelo francês Fabien Mendez conseguiu investimento de US$ 150 milhões do SoftBank em junho do ano passado, conquistando o título de unicórnio. Foto: WILLIAN MOREIRA / Agência O Globo
A Gympass funciona como um Spotify do exercício físico. Por uma assinatura mensal, os usuários têm acesso a uma rede de milhares de academias parceiras. O modelo chamou a atenção de investidores, que aportaram US$ 300 milhões na companhia em junho de 2019, transformando-a em mais um unicórnio brasileiro. Foto: Divulgação
O QuintoAndar nasceu em 2013 com a missão de desburocratizar os aluguéis de imóveis no país. Para os inquilinos, nada de fiador ou caução; e aos proprietários a garantia do pagamento na data estipulada, mesmo que o locatário atrase. Em setembro do ano passado, recebeu aporte de US$ 250 milhões e superou os US$ 1 bilhão em valor. Foto: Divulgação
Com sede em Curitiba, a Ebanx realiza o processamento de pagamentos em reais para empresas estrangeiras, como Spotify e Airbnb. Em outubro do ano passado recebeu investimento do fundo de private equity FTV, se tornando primeiro unicórnio da Região Sul do país. Foto: REUTERS/Steve Marcus
Criado em 2011 para facilitar o pedido de entrega de comida em restaurantes, o iFood se tornou unicórnio em novembro de 2018, após receber aporte de US$ 500 milhões. O serviço ganhou importância durante a pandemia, mas também críticas pela situação dos entregadores. Foto: Divulgação
A segunda startup a se tornar unicórnio no ano foi a da holding 2TM, o Mercado Bitcoin. É o primeiro unicórnio do segmento de criptoativos no Brasil, com valor de mercado avaliado em US$ 2,1 bilhões. O feito ocorreu após a empresa receber um investimento de US$ 200 milhões do Softbank. Foto: Divulgação
A carioca VTEX oferece serviços que estão por trás dos sites de comércio eletrônico, ajudando os varejistas a converterem vendas. Com o aporte recebido nesta semana, se tornou o 11º unicórnio brasileiro. Foto: CJPress / Agência O Globo
O negócio da Loft é comprar, reformar e revender imóveis, mas na escala dos negócios digitais. Apenas no ano passado foram mais de mil apartamentos residenciais negociados. Fundada em 2018, levou menos de dois anos para se tornar unicórnio, alcançando o posto em janeiro deste ano. Foto: Loft/Facebook
A primeira do ano a integrar o grupo de unicórnios do ano foi a curitibana MadeiraMadeira. Após receber um investimento de US$ 190 milhões, a empresa atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão. O aporte foi liderado pelo fundo Softbank, além dos gestores Dynamo, Flybridge e Monashees. Na foto, Marcelo Scandian, Daniel Scandian e Robson Privado, da MadeiraMadeira. Foto: MadeiraMadeira/Divulgação