Flamengo
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A ruptura que o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, não conseguiu conter, além da do técnico Jorge Sampaoli, foi entre o vice de futebol Marcos Braz e o atacante Gabigol. A discussão entre jogador e dirigente em julho descambou para o fim de um diálogo aberto que vinha desde 2019, e também influencia na perda de comando no vestiário.

Nesse cenário, a diretoria rubro-negra já considera a chegada de um novo executivo para participar de forma mais efetiva de um processo de reformulação previsto para o fim da temporada. A saída de Braz ou não antes do fim do mandato de Landim no ano que vem também tem sido debatida.

O vice de futebol tem passado por um desgaste gradativo, entre fase ruins e outras menores piores, que culminaram com o fim da relação com o principal jogador do elenco. Era através de Gabigol e seus pares do plantel que o dirigente tinha mais entrada com o grupo de jogadores.

A relação com outras lideranças não é a mesma e há uma divisão clara no grupo que dificulta esse processo, e requer, segundo impressões internas, a chegada de novas vozes de comando. Tanto entre jogadores, como principalmente de um executivo profissional.

Hoje, Braz já não consegue mais influenciar e ser uma figura de poder no vestiário. Os profissionais Bruno Spindel e Fabinho, diretor e gerente de futebol, acabam como aliados do vice de futebol apenas, sem autonomia nem perfil para a cobrança de novos comportamentos entre os jogadores.

A promoção de Gabigol a camisa 10 e capitão, feita pelo presidente Rodolfo Landim, tinha a intenção justamente de aumentar a influência da diretoria na condução do vestiário, mas esse processo se deteriorou, e o atacante não conseguiu ser um exemplo de liderança para dentro e fora do clube.

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