Opinião
Group CopyGroup 5 CopyGroup 13 CopyGroup 5 Copy 2Group 6 Copy
PUBLICIDADE


Apesar da hiperatividade das últimas semanas, o Congresso não concluiu o projeto de regulamentação do mercado de carbono. Diante do calendário legislativo esvaziado nesta semana pelas festas de São João, e que se voltará no segundo semestre para as eleições municipais, já há o receio de que a necessária e aguardada regulamentação não ficará pronta para a COP29, marcada para 11 de novembro, em Baku, no Azerbaijão. Na verdade, ela era esperada para a COP28, realizada de novembro a dezembro do ano passado, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Imagem Barreira
Mais recente Próxima O Cade, a Petrobras e a revisão dos acordos de 2019

Agora o Valor Econômico está no WhatsApp!

Siga nosso canal e receba as notícias mais importantes do dia!

Mais do Valor Econômico

Decisão do TST permite averiguação de contratos de associação

MPT pode fiscalizar escritório de advocacia

Cotação média da moeda americana até o momento supera cenário previsto pelo FMI em abril

Disparada do dólar deixa Brasil mais distante de ser oitava maior economia do mundo em 2024

A colunista Dani Jesus aconselha leitor que está se sentindo inseguro e ansioso ao ver muitas demissões acontecendo na empresa onde trabalha

Como lidar com o medo de ser demitido?

Phryges (pronuncia-se fri-jehs) são gorros vermelhos que trazem forte simbolismo para os franceses

O que mascote de Paris 2024 tem a ver com Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Reunião no Itamaraty sobre a legislação de Bruxelas contou com 75 representantes de diversos setores

Brasil alinha estratégia sobre lei antidesmatamento europeia

Fundação Maria Luiza e Oscar Americano celebra data com mostra e livro

Os 50 anos da instituição cultural privada mais verde de São Paulo

“Se eu resolvesse me dedicar só às palestras, elas ocupariam, praticamente, todos os meus dias”, diz Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei

Quem são e quanto ganham alguns dos principais palestrantes do Brasil

Em “As águas-vivas envelhecem ao contrário”, dinamarquês Nicklas Brendborg investiga as possibilidades de aumentar a longevidade dos seres humanos, e com saúde

Tubarão de 390 anos  e outros animais longevos indicam que humanos poderão viver além dos 100 anos, diz biólogo

Platore, destinada a atores, e Transforma, dedicada ao setor audiovisual, estão entre as iniciativas

Artistas criam redes sociais para aumentar oportunidades de trabalho

É hora de revisitar a (equivocada) premissa de que a arbitragem é sempre mais cara que o processo judicial