Música
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O DJ Rennan da Penha vai buscar o Superior Tribunal de Justiça (STJ) mais uma vez para reivindicar a absolvição no processo por associação ao tráfico de drogas. O artista já teve vários recursos não reconhecidos no supremo tribunal e, segundo a Folha de S. Paulo, essa vez pode levá-lo à prisão definitivamente.

Referência no funk 150 BPM (batidas por minuto) e criador do 'Baile da Gaiola', no Rio, ele já teve uma série de outros recursos não reconhecidos pela corte superior. Ainda segundo a Folha, o Instituto de Defesa da População Negra (IDPN), que passou a defender o artista desde a semana passada, pede que um habeas corpus concedido a um morador do Complexo da Penha, que é corréu no mesmo processo que o DJ, seja estendido a ele.

O funkeiro é acusado pelo Ministério Público de atuar como "olheiro", informando traficantes sobre a chegada da polícia no Complexo da Penha, e de produzir "músicas enaltecendo o tráfico de drogas". O processo já o levou para a cadeia duas vezes, em 2016 e em 2019.

Associação ao tráfico

DJ Rennan da Penha — Foto: Reprodução Instagram
DJ Rennan da Penha — Foto: Reprodução Instagram

Em 2019, a Justiça do Rio determinou que seja expedido um mandado de prisão contra Rennan da Silva Santos, conhecido como DJ Rennan da Penha. Após ser inocentado em primeira instância, o artista acabou condenado, em segunda instância, após recurso do Ministério Público do Rio, por associação para o tráfico de drogas, sob pena de seis anos e oito meses em regime fechado. Durante sete meses, dividiu-se entre a Bangu 9 e a Bangu 2.

Ainda segundo a decisão, a polícia chegou até o nome de Rennan a partir de declarações de uma testemunha menor de idade. "O adolescente disse que Rennan 'é conhecido como DJ dos bandidos, sendo responsável pela organização de bailes funks proibidos nas comunidades de uma facção, para atrair maior quantidade de pessoas e aumentar as vendas'", diz o documento. Ainda de acordo com a testemunha, a atuação de Rennan nos bailes funks seria "deliberadamente orientada ao incremento do tráfico de entorpecentes, em associação a uma facção".

Outra testemunha afirmou que o DJ atuava "na área de vigilância" e destacou que sua atuação dentro da organização criminosa consistia em "informar a movimentação dos policiais através de redes sociais e contatos no aplicativo 'Whatsapp'". De acordo com esse relato, o teor das informações eram frases como "o Caveirão está subindo pela Rua X" ou "a equipe está perto do ponto tal". Já um delegado da Polícia Civil testemunhou que constavam nos autos fotos do DJ ostentando armas "de grosso calibre".

Entre abril e novembro de 2019, o DJ ficou preso e só foi liberado devido a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que deixou de permitir prisões após segunda instância. Na época, a prisão causou grande comoção nas redes sociais entre os fãs e amigos do funkeiro.

Em 2016, ele cumpriu pena de janeiro a julho após denúncia de associação para o tráfico. Pouco depois foi julgado e absolvido por falta de provas.

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