Economia
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Por AFP

A multinacional francesa Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), proprietária de empresas como Louis Vuitton, Dior, Tag Heuer, Sephora e Tiffany's, anunciou nesta quarta-feira que aumentou ainda mais as vendas no primeiro trimestre deste ano, atingindo um valor recorde de 23,12 bilhões de dólares — R$ 113 bilhões. O número representa um aumento de 17% em um ano, graças, sobretudo, aos setores de moda e artigos de couro, mas também às vendas "duty free" — lojas em salas de embarque e desembarque de aeroportos.

“A LVMH está fazendo um excelente início de ano num contexto geopolítico e econômico que se mantém incerto”, comemorou, em comunicado, o grupo, que, recentemente, tornou o francês Bernard Arnault, dono das marcas, o homem mais rico do mundo.

Moda e artigos de couro (Louis Vuitton, Dior, Celine, Fendi), a principal divisão da LVMH, faturou mais de 11 bilhões de dólares (R$ 54,1 bilhões) no primeiro trimestre, um crescimento de 18% em relação ao primeiro trimestre de 2022. A distribuição, que inclui a cadeia de perfumes Sephora e DFS (um duty free), viu as suas vendas aumentarem 30%, atingindo os 4 bilhões de euros (R$ 21,6 bilhões), graças a "resultados excepcionais" da Sephora, sobretudo na América do Norte, Europa e Médio Oriente.

A marca, já presente online no Reino Unido, abriu a sua primeira loja em Londres no início de março. O DFS se beneficia da retomada das viagens internacionais e do regresso progressivo dos viajantes aos destinos emblemáticos de Hong Kong e Macau. A divisão de relógios e joalharia aumentou 11% para atingir os 2,6 bilhões de euros (R$ 14 bilhões) em vendas, enquanto os perfumes e cosméticos, também tiveram alta de 11%, atingindo os 2,1 bilhões de euros (R$ 11,3 bilhões).

A atividade de Vinhos e Bebidas (Moët & Chandon, Veuve Cliquot, Cheval Blanc, Ruinart, entre outras) apresenta um volume de negócios de 1,7 bilhão de euros (R$ 9,2 bilhões), um aumento de 3%. A LVMH ultrapassou a faixa dos 400 bilhões de euros (R$ 2,1 bilhões) de capitalização bolsista em janeiro, um nível nunca alcançado por uma empresa europeia.

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