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Por — Brasília

O Brasil condenou, em nota divulgada neste sábado, a invasão da Embaixada do México em Quito por policiais equatorianos para prender o ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas. Segundo o comunicado, a ação "constitui grave precedente".

"O governo brasileiro condena, nos mais firmes termos, a ação empreendida por forças policiais equatorianas na embaixada mexicana em Quito na noite de ontem, 5 de abril", diz um trecho da nota.

"A medida levada a cabo pelo governo equatoriano constitui grave precedente, cabendo ser objeto de enérgico repúdio, qualquer que seja a justificativa para sua realização", destaca o comunicado. ‎

Na avaliação de Brasília, a medida foi uma clara violação à Convenção Americana sobre Asilo Diplomático e à Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas — que, em seu artigo 22, estabelece que os locais de uma missão diplomática são invioláveis e só podem ser acessados por agentes do Estado receptor com o consentimento do chefe da missão.

— Achei um absurdo — afirmou, ao GLOBO, o assessor para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim,

Solidariedade a Obrador

Em uma rede social, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou solidariedade ao presidente do México, Andrés Manuel López Obrador. A nota divugada pelo governo brasileiro também se posiciona ao lado do governo mexicano.

"Toda minha solidariedade ao presidente e amigo Lopez Obrador", escreveu Lula.

Na sexta-feira, a chanceler mexicana, Alicia Bárcena, anunciou o rompimento das relações com o Equador.

“Dada a flagrante violação da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas e os ferimentos sofridos pelo pessoal diplomático mexicano no Equador, o México anuncia o rompimento imediato das relações diplomáticas com o Equador”, escreveu a chanceler em uma rede social.

Mais recente Próxima Entenda a escalada de tensão entre o Equador e o México até a invasão da embaixada em Quito e a prisão ex-presidente
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