Réveillon: Copacabana terá palcos em forma de escultura e de tamborim para celebrar 2025

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— O palco principal terá um formato de uma grande escultura, todo revestido com lâmpadas de leds — adiantou o cenógrafo Abel Gomes, diretor da SRCOM, que produzirá a festa pela 17ª vez.

O segundo palco, com apresentações exclusivas de samba, será no formato de um pandeiro. Esses não foram os primeiros palcos de formatos diferentes montados pela companhia. Ano passado, em um show do DJ Alok para celebrar o centenário do Hotel Copacabana Palace, o palco instalado na areia era no formato de uma pirâmide também em led, com mais de 20 metros de altura.

Quem não estiver perto dos palcos poderá curtir os shows com auxílio de 20 torres de som que serão instaladas na praia. Os artistas convidados para a virada do ano serão definidos provavelmente até outubro. Parte do formato da festa não será alterada.

O tempo de duração da queima de fogos foi mantido em 12 minutos, como nos últimos anos. Como ocorre desde a virada de 2000 para 2001, os artefatos serão montados em dez balsas que serão ancoradas a 450 metros da praia, obedecendo a uma distância de 275 metros entre elas.

A promessa é que os fogos sejam detonados ao som de uma trilha sonora que este ano ficará sob a responsabilidade do DJ e produtor musical Daniel Lopes. Nesse momento, pode haver surpresas, como tributos a artistas conhecidos. No ano passado, parte da trilha sonora foi dedicada a reproduzir sucessos de Rita Lee, morta em maio de 2023.

A SRCom foi a única produtora a apresentar proposta à prefeitura para produzir a festa. Além de Copacabana, ela ficará responsável pela produção da virada do ano em mais dez bairros: Flamengo e Igreja da Penha (onde também haverá queima de fogos); além da montagem de palcos com shows a ser realizados na Praça Mauá, Piscinão de Ramos, Penha, Parque Madureira, Bangu, Praia de Sepetiba, Barra de Guaratiba e Ilha do Govenador.