Um dia após Chancelaria boliviana repudiar declarações 'inamistosas' da Casa Rosada, mandatário argentino reforça tese de que insurgência em La Paz foi combinada
Um dia após Chancelaria boliviana repudiar declarações 'inamistosas' da Casa Rosada, mandatário argentino reforça tese de que insurgência em La Paz foi combinada
Declaração de governo argentino ocorre após ex-presidente boliviano Evo Morales sugerir tentativa de autogolpe de Luis Arce, seu antigo aliado
Ministro de Governo do país, Eduardo del Castillo disse que polícia trabalha para desmantelar uma 'rede antidemocrática' que tentou quebrar a ordem constitucional
Reação internacional e local de repúdio mostram intolerância com movimentos que buscam ruptura da democracia
Envolvido em escândalo de corrupção, militar foi destituído na terça-feira após entrevista na qual afirmou que Evo Morales não poderia ser mais presidente
Presidente disputa protagonismo interno com o ex-aliado, Evo Morales, e agora seu maior rival dentro do Movimento ao Socialismo (MAS)
Envolvido em escândalo de corrupção, militar havia sido demitido na terça-feira após entrevista na qual afirmou que Evo Morales não poderia ser mais presidente
Antecessor de Arce, Evo Morales renunciou ao cargo em novembro de 2019 alegando golpe de Estado; pelo menos três presidentes já foram assassinados por opositores em sede do governo, que também já foi incendiada no século XIX
Arce nomeia o general José Wilson Sánchez Velázquez como novo comandante das Forças Armadas, sucedendo ao general Juan José Zúñiga, que foi preso após liderar o levante fracassado
Na lista dos críticos estão os governos da Colômbia, Venezuela, Honduras, Chile, Cuba, Brasil e até a Argentina; OEA fez 'apelo ao diálogo'