O bilionário Nik Storonsky está usando inteligência artificial com sua empresa QuantumLight para investir em startups promissoras. Com um fundo de US$ 200 milhões, a empresa já fez investimentos significativos, buscando oportunidades no mercado de capital de risco de forma inovadora.
Nik Storonsky passou a última década agitando o setor bancário global com sua empresa de serviços financeiros Revolut. Agora, o bilionário e ex-operador do Lehman Brothers quer fazer o mesmo no setor de capital de risco.
Sua empresa QuantumLight usa algoritmos e inteligência artificial para buscar oportunidades de investimentos em negócios em estágio inicial. Fundada em 2022, a empresa já investiu em várias startups no ano passado, depois de levantar cerca de US$ 200 milhões para um primeiro fundo que Storonsky ancorou.
Nas últimas semanas, a empresa com sede em Londres adquiriu uma participação em uma startup focada na área da saúde, a Rad AI, a quarta aposta do fundo este ano, na contramão da seca no setor de capital de risco. E a QuantumLight está atualmente finalizando outro acordo, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto.
“Somos bem diferentes em comparação com uma empresa de capital de risco tradicional”, disse Ilya Kondrashov, CEO da QuantumLight, em entrevista na sede da Revolut em Londres. “É bastante lógico que algo como o que estamos fazendo exista.”
Storonsky, de 39 anos, se junta a um número crescente de magnatas europeus do setor de tecnologia que constroem investimentos de risco para expandir seus patrimônios além de seus negócios principais.
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O family office de Guillaume Pousaz, fundador do Checkout.com, investiu em mais de 20 startups desde 2021, e uma empresa de investimento de Daniel Ek, do Spotify, investiu € 10 milhões (US$ 10,7 milhões) no ano passado em uma startup suíça que trabalha para retardar o envelhecimento.
Storonsky, que fundou a Revolut em 2015, alocou cerca de US$ 60 milhões para o fundo da QuantumLight. Ele disse por e-mail que a estratégia de sua empresa de capital risco permite tomar decisões mais precisas a um ritmo mais rápido do que os humanos, e ele espera que esses métodos desempenhem um papel maior no capital de risco.
Segundo a denúncia, os abusos ocorreram em um quarto de hotel na cidade de Mendoza, na noite seguinte à vitória da seleção francesa sobre os Pumas. Os dois atletas foram transferidos de Buenos Aires