Economia
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Por Bruno Rosa — Rio de Janeiro

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, descartou que faltará combustível no Brasil e disse que a Petrobras fará o que for necessário para isso. A declaração foi dada a jornalistas após a coletiva de imprensa de ministros no Rio, por conta do anúncio no novo PAC.

— Tenho absoluta convicção que não. Nós lutamos tanto para abrasileirar o preço dos combustíveis. Vocês aqui sabem o quanto que foi benéfico. A responsabilidade do Ministério de Minas e Energia e do governo é manter suprimento, qualidade do combustível e modicidade de preço de combustível no país. E nós fazemos isso através de impulsionar a competitividade interna — afirmou.

Silveira disse ainda que o abastecimento é o grande desafio do governo.

— O que nós não vamos abrir mão em hipótese alguma é de que (não) haja abuso de preços ou que (não) haja pressão daqueles que estavam acostumados a ganhar muito e agora tiveram que se adequar a um mercado naturalmente competitivo de combustível.

Silveira ainda destacou que a Petrobras tem suas próprias regras e autonomia:

— Tem governança, autonomia, porque ela deve satisfação e os seus diretores respondem no seu CPF, inclusive perante aos investidores nacionais e internacionais.

Ele disse, no entanto, que se o Brent continuar subindo, a Petrobras fará reajustes que forem necessários.

— Se fosse necessário reajustar o preço, ela (a Petrobras) o faria no momento adequado. E ela tem, repito, autonomia para isso. Então quem decide se vai aumentar preço ou não da Petrobras é a Petrobras. O que o governo tem que fazer é, quando a volatilidade for para baixo, que essa volatilidade seja repassada ao consumidor, a fim de que nós tenhamos na bomba gasolina, diesel e gás de cozinha mais barato, como está acontecendo agora.

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